O ano foi marcado pela introdução de novos modelos e recordes em veículos elétricos, com 3.373 unidades BEV (Battery Electric Vehicle) vendidas na América Latina, representando um aumento de 20% em relação a 2023.
O BMW Group Brasil encerrou o ano de 2024 com o melhor desempenho comercial de sua história, registrando 17.733 unidades vendidas e alcançando um market share de 40,4% no segmento premium, o maior entre todos os mercados globais da marca.
A empresa também completou sete anos consecutivos como líder do segmento na América Latina.
Na região, o BMW Group LatAm comercializou 49.023 veículos das marcas BMW e MINI, consolidando uma participação de mercado premium de 38,7%.
O Brasil destacou-se como o maior mercado regional, com o BMW X1 e o BMW Série 3 entre os modelos mais vendidos.
O ano foi marcado pela introdução de novos modelos e recordes em veículos elétricos, com 3.373 unidades BEV (Battery Electric Vehicle) vendidas na América Latina, representando um aumento de 20% em relação a 2023.
No Brasil, o início da produção local do BMW X5 híbrido plug-in na planta de Araquari reforçou a estratégia de diversificação tecnológica, atendendo às demandas de mobilidade sustentável.
Outro destaque foi o crescimento expressivo das vendas da linha BMW M e M Performance no Brasil, com 1.538 unidades comercializadas, um aumento de 50% em comparação ao ano anterior. O segmento de alto luxo também apresentou crescimento, com 947 unidades vendidas na região.
A MINI, que passou por uma fase de transição com a chegada de novos modelos no último trimestre de 2024, totalizou 6.341 unidades vendidas na América Latina. A marca projeta incremento nas vendas a partir de 2025.
Os resultados reafirmam a posição do BMW Group como líder do segmento premium na América Latina, com uma estratégia baseada na diversidade de propulsores e ampliação da infraestrutura de eletromobilidade, aliada a parcerias estratégicas.
O ano foi marcado pela introdução de novos modelos e recordes em veículos elétricos, com 3.373 unidades BEV (Battery Electric Vehicle) vendidas na América Latina, representando um aumento de 20% em relação a 2023.
O mercado cresceu, então não fez nada além da obrigação. Mérito há em superar o mercado.
ResponderExcluirhttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHMU2CljnwYFz32CM_yAKUw4OgJRxJAfUMC-tl-Q6YG9TZ6_2JYwhTkpix25db6gJbXt7HzgcV3fUFNv6m8mcUgek3YsnqT1goelsAQWntZfCqsb2sZAWdbANJ7tgGIPHnvl53HdyAGHkXuHi5ZmKDGNueikEWAivHCF7SR0-znGSa9pWEVDvR68z3NBfI/s2560/BYD-Seal-Estrada%20%2816%29.jpg
O fato é que a BMW sofreu com competição de BYD.
Mas se o mercado cresceu, por que as vendas da JacAudi cairam como nunca tanto globalmente como no Brasil, sendo ultrapassada pela Porsche e Volvo?
ExcluirNão me venha com esse mimimi de reestruturação, algo que todas as montadoras que levam eletrificação a sério estão passando.
Ano passado as vendas de elétricos da MB e BM foram o dobro da JacAudi.
Audi em putrefação mercadológica, a BYD acabou de enterrar a sua compatriota Audi.
ResponderExcluirkuh do carlos
ResponderExcluirBMW mostrando quem manda tanto no Brasil quanto globalmente.
ResponderExcluirAs duas The Best Seller - Mercedes e BMW tiveram recordes de venda, enquanto a JacAudi cai igual uma fruta estragada do galho.
https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/apos-que-nas-vendas-em-2024-audi-anuncia-novos-q3-a7-e-hibridos-plug-in-para-este-ano/
ResponderExcluirKKKKKKKKKKK
A QR pegou na ferida da JacAudi mesmo...
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