A recente valorização do dólar, que atingiu a marca de R$ 6,19, tem desencadeado uma série de desafios para o mercado automotivo brasileiro. A forte dependência de componentes importados, precificados em dólar, eleva significativamente os custos de produção, impactando diretamente os preços finais dos veículos.
A alta dos custos de produção, impulsionada pela valorização do dólar, obriga as montadoras a repassar esses aumentos para o consumidor final. Mesmo com estratégias para minimizar o impacto, como a utilização de estoques adquiridos a preços anteriores, a tendência de alta nos preços é inevitável.
Consequentemente, o consumidor enfrenta dificuldades para adquirir um veículo novo, sendo muitas vezes direcionado para o mercado de seminovos ou usados.
O segmento de veículos importados é um dos mais afetados pela alta do dólar. Além do custo direto em dólares, a incidência de impostos como o Imposto de Importação eleva ainda mais os preços finais desses veículos.
Modelos premium e de nicho, que dependem exclusivamente do mercado externo, tornam-se menos competitivos, restringindo sua participação no mercado nacional.
Diante desse cenário desafiador, as montadoras têm buscado diversas estratégias para minimizar os impactos da alta do dólar, como a ampliação da nacionalização de componentes, a renegociação de contratos com fornecedores e a otimização dos processos produtivos.
No entanto, essas medidas encontram limites em um mercado globalizado, onde a dependência de insumos externos é significativa.
A incerteza quanto à estabilidade do câmbio e as perspectivas de crescimento econômico do país também influenciam as decisões de investimento das montadoras. Com a rentabilidade dos projetos diminuindo, as empresas podem postergar ou cancelar investimentos em novas plantas ou linhas de produção no Brasil, afetando a competitividade do setor a longo prazo.
A alta do dólar representa um desafio significativo para o mercado automotivo brasileiro, impactando desde os custos de produção até a decisão de compra do consumidor. A busca por alternativas como veículos usados e a redução da produção são algumas das consequências desse cenário.
Fabricas nao fake com maior indice de nacionalização se beneficiam, como a Volkswagrrn, por exemplo.
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ExcluirMesmo com toda essa groselha que tu falou ai a VW é sempre a que mais "aprecia" seus preços e a que entrega menos ao consumidor. Vide Polo Track e Robust os mais caros entre todos os veículos de entrada do BR sendo esse segundo vendido sem um mísero rádio de série.
Excluirhttps://revistaautomotivo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/WhatsApp-Image-2024-04-05-at-11.51.43-1-620x349.jpeg
JABIRACAWAGEN mesmo usando 99% de materias reciclados ( garrafas pet, espumas de colchões veios, latinhas de alumínio), o 1% restante ainda dependera do mercado e da cotacao do dolar.
ExcluirJABIRACAWAGEN talvez sinta menos pq seus veiculos sao os mesmos do seculo passado!!
Mesmo com toda essa groselha que tu falou ai a VW é sempre a que mais "aprecia" seus preços e a que entrega menos ao consumidor. Vide Polo Track e Robust os mais caros entre todos os veículos de entrada do BR sendo esse segundo vendido sem um mísero rádio de série.
ExcluirO Polo Track e Robust adotam plataforma mundial, não gambi, usada na Europa e etc. E os dois têm elevados índices de nacionalização. Por isso a VW terá vantagens com o dólar mais elevado, simplesmente porque ele fabrica no Brasil.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmil7_wbF_On2RqsebZhEEWmkWDnGs7znDauA4G_9qOulkI8ajHqGXjhnPtdDJvM0ErGFw5wu9S60cfX8RpJ-5ewLFz-keulGIHmIuKWB0yAFEx-MupMcd_Inm_jtSNHXsa61eDNlLozCoD7DJFS8dRqZHDscihFxdsTm2aFu-AOJejp_GQW3nncxL/s2560/Novo-Polo-Track-2023%20%2810%29.jpg]
🤞 foto verdadeira do interior do Polo Track
mesmo usando 99% de materias reciclados ( garrafas pet, espumas de colchões veios, latinhas de alumínio), o 1% restante ainda dependera do mercado e da cotacao do dolar.
ExcluirJABIRACAWAGEN talvez sinta menos pq seus veiculos sao os mesmos do seculo passado!!
o fato é que a VW tem consciência ambiental, e produz materias com matéria prima reciclada, o que é altamente louvável!
"🤞 foto verdadeira do interior do Polo Track"
Excluirhttps://images2.imgbox.com/da/88/gEEAi5XL_o.jpg
Segue de novo o print do configurador do próprio site da VW ...ainda vai insistir???
As principais commodities utilizadas na fabricação como aço e alumínio e componentes eletrônicos são todos comprados em dólar então NENHUMA montadora estará a salvo de ter que repassar esses custos ao consumidor. Vencerá aquela que entregar o melhor custo x benefício.
ResponderExcluirVolks?
ExcluirEnquanto cobrar 90K por uma carroça sem rádio... NÃO MESMO !!
ExcluirPolítica econômica baseada em "gasto é vida" dá nisso ai, dólar nas alturas, carros e motos mais caros, povo mais pobre!
ResponderExcluirCirúrgico!
Excluir" JABIRACAWAGEN mesmo usando 99% de materias reciclados ( garrafas pet, espumas de colchões veios, latinhas de alumínio), o 1% restante ainda dependera do mercado e da cotacao do dolar.
ResponderExcluirJABIRACAWAGEN talvez sinta menos pq seus veiculos sao os mesmos do seculo passado!! "
EXATAMENTE ...Eles são mestres da reciclagem ...a novidade da vez foram as calotas do Polo CRECK inspiradas em pratinhos descartáveis de churrasco kkkk nem pintar mais as calotas se dão o trabalho ...cortes de custos até o talo entregando cada vez menos ao comprador.
https://cdn.autopapo.com.br/box/uploads/2023/03/20205916/volkswagen-polo-track-2023-cinza-platinum-detalhe-rodas-de-aco-estampado-aro-15-com-calotas-pintadas-em-preto-1707x1280.jpg
https://images.tcdn.com.br/img/img_prod/1267486/prato_descartavel_15_cm_preto_c_100x10_un_7471_1_89e88e8f7c267eb118ef8ffe2163d18c.jpg
E ai qual vai ser o próximo passo dessa economia porca?? PNEU REMOLD ???????
E o Tiguan q saiu de linha?
ResponderExcluirE o boqueTAOS q parou na argentina?
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