O governo estabeleceu, porém, uma retomada gradual das alíquotas e cria cotas iniciais para importações com isenção até 2026 (em dezembro será publicada portaria que disciplinará a distribuição de cotas por importadores, preservando a possibilidade de atendimento a novos importadores)
Imposto de Importação - Carros Híbridos (HEV)
No caso de carros híbridos, a alíquota do imposto começa com 12% em janeiro de 2024; 25% em julho de 2024; 30% em julho de 2025; e alcança os 35% apenas em julho de 2026.
Imposto de Importação - Carros Híbridos Plug-IN (PHEV)
Para híbridos plug-in, serão 12% em janeiro de 2024, 20% em julho de 2024, 28% em julho de 2025 e 35% em julho de 2026.
Imposto de Importação - Carros Elétricos (BEV)
Para os elétricos, a sequência é 10% (janeiro de 2024), 18% (julho de 2024), 25% (julho de 2025) e 35% (julho de 2026).
Imposto de Importação - automóveis elétricos para transporte de carga/ caminhões elétricos
Esses veículos começarão com taxação de 20% em janeiro e chegarão aos 35% já em julho de 2024. Nesse caso, a retomada da alíquota cheia é mais rápida porque existe uma produção nacional suficiente.
Cotas de isenção
Ao mesmo tempo, as empresas têm até 30 de junho de 2026 para continuar importando com isenção até determinas cotas de valor, também estabelecidas por modelo.
Cotas de isenção - veículos híbridos
Para híbridos, as cotas serão de US$ 130 milhões até junho de 2024; de US$ 97 milhões até julho de 2025; e de US$ 43 milhões até 30 de junho de 2026.
Cotas de isenção - veículos híbridos plug-in
Para híbridos plug-in, US$ 226 milhões até julho de 2024, US$ 169 milhões até julho de 2025 e de US$ 75 milhões até 30 de junho de 2026.
Cotas de isenção - veículos elétricos - BEV
Cotas de isenção - veículos elétricos - BEV
Para 100% elétricos (BEV), nas mesmas datas, respectivamente US$ 283 milhões, US$ 226 milhões e US$ 141 milhões.
Cotas de isenção - caminhões elétricos - BEV
Para os caminhões elétricos, US$ 20 milhões, US$ 13 milhões e US$ 6 milhões.
Para o ministro Geraldo Alckmin, a deliberação de hoje representa um real incentivo para que novas indústrias se instalem ou iniciem produção de veículos eletrificados, gerando emprego e renda. “A sustentabilidade é garantida pelo privilégio às tecnologias de baixo carbono”, concluiu.
Fonte: MDIC
As sorry as I am for BYD and Co, it will be more difficult to continue to stir up as much dust as before.
ResponderExcluirThe gap between imported BEVs and domestic combustion engines will increase and thus direct business more towards local producers.
At least until the Chinese also produce locally, which is already fixed at BYD and GWM.
Basically just a short break for the sometimes "thoughtful" local production.
Vai afetar mais quem só importa. Empresas estabelecidas, com planos sólidos de fabricação de híbridos e elétricos no BRasil nada sofrerão, com a VW, por exemplo! Audi idem.
ResponderExcluirE viva o livre mercado kkkkkkkk, Brasil a maior vergonha do mundo...e ainda tem imbecil que aplaude, só não direi o nome de quem... 🤣🤣🤣
ExcluirDo you have any concrete plans at VW?
ExcluirI'm following this a bit on motor1, and there is only very vague and sometimes contradictory information there.
Most recently it was said that there will be 2 hybrids by 2028, 1 compact SUV and 1 pickup (~T-Cross basis).
It was said that BEVs will be manufactured in Brazil from 2026 (~ID.1 or ID.2), one of which will be in the original GTI style.
That's a lot and not really concrete.
Do you know more about that?
já são planos ambiciosos de híbridos flex e eletricos, todos com produção no curto prazo (até 2026), e já contemplando os novos impostos. E as outras marcas? Nada.
ExcluirSpecifically, I only know the plans from Stellantis, where they want to start electrification in 2024. It starts with the electric version of the C3 and from the end of the year the first mild hybrids.
ExcluirWhat else is being planned there was already discussed here in August. The e-Rampage is new for 2026.
https://www.car.blog.br/2023/08/grupo-stellantis-mostra-plataforma.html
ARROMBOU DE VEZ A JABIRACAWAGEN!!
ExcluirJA NAO FAZEM carros a combustao bons, agora com taxação para importados que esses XIMBICAS ELÉTRICAS da JABIRACAWAGEN VIRÃO!!
RIP JABIRACAWAGEN
Here's an addendum (sorry for the external links, but there's no other way):
ExcluirThat will be the e-C3. A rival to the e-Kwid. So nothing special, but ideal for the urban environment and, above all, cheap.
https://insideevs.uol.com.br/news/691010/novo-citroen-c3-eletrico-flagra/
This about the e-Rampage:
https://www.autossegredos.com.br/segredos/ram-rampage-bev-devera-ser-o-primeiro-modelo-eletrico-montado-no-polo-de-goiana/
About the mild hybrids (no guarantee):
In my opinion there should be 2 solutions. For the naturally aspirated engines (1.0, 1.33) implementation via the starter motor with ~5HP/20Nm on a 12V basis, as already happens in Europe (Fiat 500, Panda).
For the turbo engines (1.0T, 1.33T, possibly 2.0T) an additional motor in the transmission with ~20PS/50Nm on a 48V basis.
These variants actually save up to 15% fuel, this has already been proven.
In addition, the diesel 4x4 models are to be replaced, at least in the passenger cars and probably also in the Toro, by a PHEV based on 1.3T. An electric motor would then take over the rear wheel drive.
The other pure BEVs will probably only come once the platforms in LATAM have been switched to the STLA small and medium. But there may also be something before that, like the Rampage.
Faz o "L" !!!!!
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