A Anfavea - Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores - divulgou sua carta mensal, reportando que a produção de veículos em agosto praticamente igualou o recorde do ano, que foi de 228 mil unidades em maio. As 227 mil unidades produzidas no mês representaram alta de 24% sobre julho. No acumulado do ano, já são 1,542 milhão de autoveículos produzidos, com uma leve queda de 0,4% em relação aos primeiros oito meses de 2022.
De acordo com o balanço divulgado, os emplacamentos recuaram, o que já era esperado em função do fim dos descontos oferecidos pelo governo federal para modelos até R＄ 120 mil. Foram 207,7 mil unidades licenciadas em agosto, 7,9% a menos que em julho, que teve o recorde do ano.
A Anfavea apresentou ainda uma análise que exclui da conta os modelos subsidiados: 160 mil unidades sem bônus vendidas em julho, ante 205 mil em agosto, o que confirma um viés de recuperação do mercado, embora ainda de maneira tímida. As vendas acumuladas do ano estão em 1,432 milhão de unidades, volume 9,4% superior ao do ano passado.
Veículos elétricos da China
Em relação à presença chinesa no Brasil, o Presidente da ANFAVEA, Márcio de Lima Leite, louvou as marcas que planejam se instalar como fabricantes, mas ressaltou que é preciso retomar o Imposto de Importação de 35% para modelos elétricos e híbridos, que têm a China como principal país de origem – foram mais de 30 mil unidades apenas neste ano.
“Pode ser de forma gradual, ou por cotas, mas é preciso haver uma regra que incentive e dê previsibilidade à produção local de veículos elétricos”, concluiu Leite, destacando que podemos ter em breve a mesma situação dos países vizinhos, com mais de 20% de importações chinesas sem a contrapartida da geração local de empregos.
Acho correto, até pq carros elétricos chineses estão sendo vendidos abaixo do custo. Isso afugenta a chegada de modelos como o ID.4 da VW....com imposto, tudo fica mais justo!
O que a ANFAVEA quer é inconstitucional. Não se pode criar uma discriminação tributária específica para um país, no caso, a China. E é incompatível também com normas da OMC, e tanto o Brasil quanto a China fazem parte da OMC.
E se a ANFAVEA e suas representadas acham que o problema é importação de carros elétricos da China, elas todas têm fábricas na China e podem trazer seus elétricos da China. A Renault já faz isso com o Kwid elétrico, que vem da China. A Volkswagen poderia trazer o ID.4 da China, assim como a GM. Porque não fazem isso ao invés de ficarem pedindo proteção.
Acho correto, até pq carros elétricos chineses estão sendo vendidos abaixo do custo. Isso afugenta a chegada de modelos como o ID.4 da VW....com imposto, tudo fica mais justo!
ResponderExcluirBYD will soon be producing in the former Ford factory, and GWM is also currently negotiating such a possibility.
Excluirhttps://motor1.uol.com.br/news/685254/gwm-havalh6-producao-brasil-estudo/
An import duty will therefore only have a limited impact and will not stop things. If VW can go along with that, ok, if not, it doesn't matter...
sim, vão ficar ainda mais baratos qdo produzirem aqui em larga escala
ExcluirCACA não sabe nada de mercado
A VW também se beneficia da isenção...
Excluircomeçou a choradeira das gulosonas dos preços abusivos
ResponderExcluirO que a ANFAVEA quer é inconstitucional. Não se pode criar uma discriminação tributária específica para um país, no caso, a China. E é incompatível também com normas da OMC, e tanto o Brasil quanto a China fazem parte da OMC.
ResponderExcluirE se a ANFAVEA e suas representadas acham que o problema é importação de carros elétricos da China, elas todas têm fábricas na China e podem trazer seus elétricos da China. A Renault já faz isso com o Kwid elétrico, que vem da China. A Volkswagen poderia trazer o ID.4 da China, assim como a GM. Porque não fazem isso ao invés de ficarem pedindo proteção.
ResponderExcluirNão se preocupe, logo logo o porta voz da Fuckwagen no blog NÃO dará uma explicação para esse seu ótimo questionamento!
ExcluirExato. A isenção vale pra qualquer país, inclusive, desde que seja elétrico.
ExcluirE viva o livre mercado #sqn
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