A produção na América Latina atingiu 361.938 unidades - crescimento de 26,9% sobre os onze primeiros meses de 2021.
O Grupo Toyota - conglomerado integrado pelas empresas Toyota, Lexus, Daihatsu e Hino (veículos pesados) - divulgou seus resultados de vendas e produção relativos aos onze primeiros meses de 2022, com estabilidade em vendas, e forte crescimento de produção.
Segundo o comunicado oficial, em novembro de 2022, as vendas e a produção globais superaram o nível do ano anterior, como resultado da demanda sólida, principalmente na América do Norte, além de uma recuperação do impacto da escassez de peças associadas à disseminação do COVID-19 no Sudeste Asiático. Entretanto, a empresa ressaltas que "a situação continua difícil de prever devido à escassez de semicondutores e ao COVID-19".
Com dados acumulados de janeiro a novembro de 2022, o Grupo Toyota já vendeu 9,56 milhões de veículos globalmente - estável em relação ao mesmo período de 2021. O grupo registrou queda de -9,6% em suas vendas em seu mercado doméstico (Japão), para 1,75 milhão de unidades. Esse resultado foi compensado por um crescimento de 2,5% nas vendas fora do Japão - para 7,8 milhões de veículos.
O destaque do relatório está na produção, com forte crescimento de +6,9% em termos globais, para 9,76 milhões de veículos. A produção da Toyota no Japão nos onze primeiros meses de 2022 caiu -5,5% para 3,34 milhões, compensada por um robusto aumento de 14,8% na produção fora do Japão, para 6,42 milhões de unidades.
No Brasil, a Toyota produziu 17.159 veículos em novembro de 2022. No acumulado de janeiro a novembro, a Toyota produziu 209.526 veículos - crescimento de +34,5% sobre o mesmo período de 2021.
A produção na América Latina atingiu 361.938 unidades - crescimento de 26,9% sobre os onze primeiros meses de 2021.
A produção na América Latina atingiu 361.938 unidades - crescimento de 26,9% sobre os onze primeiros meses de 2021.
A produção de semi-condutores é concentrada na Ásia, e os fabricantes asiáticos de carros foram beneficiados porque os produtores globais de chips deram preferência para as fabricantes do Oriente, em detrimento das ocidentais. Por isso que a Toyota tá com esse crewcimento de produção. Mas em 2023 a coisa pode virar,. e a VW tomar de novo a posição de maior do planeta. É uma possibilidade factível, sendo minhas projeções e cálculos!
ResponderExcluirOs produtos da VW são desfasados, portanto não necessitam de tecnologia.
ExcluirA preferência de qualquer fornecedor é para quem tem dinheiro para pagar. Parece que a chinesa jacwagen não está conseguindo pagar os seus fornecedores.
ExcluirSerá que foi por isso, que a VW do Brasil fez um ENORME DOWNGRADE no POLO 2023?
ExcluirEUA fica no ocidente? Tesla e GM nadando de braçada, isto é exemplo de gestão, o resto é mimimi.
ExcluirA volksinha irá brigar com a CAOA CHERY......
ResponderExcluirO GOLOPOLO TRASH TRASH, é mais um exemplo do grande FIASCO mundial, que este grupinho representa.
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