O novo Honda HR-V 2023, que começa a pré-venda no Brasil em 02 de agosto de 2022, começa a ser vendido na África do Sul, com motor 1.5 e transmissão CVT - mesmo conjunto que será usado no Brasil.
O SUV está sendo vendido na África do Sul em duas versões, com os seguintes preços: Comfort - $ 469 mil Rands (R$ 144 mil); Elegance - $ 554.500 (R$ 170 mil).
Na África Austral o novo HR-V está sendo posicionado no segmento de “crossover premium”, competindo com Audi Q2 e Q3 Sportback, Toyota C-HR e Volkswagen T-Roc, para citar apenas alguns dos concorrentes.
O design é o mesmo do europeu e do brasileiro, e a mecânica é a mesma que será usada nos dois modelos de acesso no Brasil (EX e EXL), ou seja, o motor 4 cilindros 1.5L naturalmente aspirado acoplado a uma transmissão automática continuamente variável (CVT).
No Brasil, porém, teremos ainda duas versões com o novo motor 1.5 VTEC Flex, de 180 cv, para as versões Advance e Touring.
Voltando ao motor 1.5L aspirado do HR-V, os dados indicam o que poderemos esperar em termos de performance e consumo do modelo brasileiro. No mercado africano, o motor do Honda HR-V 1.5L produz 121 cv (no Brasil deverá ofertar 126 cv, já que é basicamente o conjunto do City) e 145 Nm de torque.
Segundo testes da imprensa automotiva africana, a potência é aceitável, mas a falta de torque faz as acelerações vagarosas, especialmente quando está tentando executar manobras de ultrapassagem rápidas (em velocidades de autoestrada) ou acelerar rapidamente em aclives.
Mas assim como o City, o Honda HR-V 1.5 CVT brilha em termos de consumo: com média de 16,6 km/l de gasolina (combinado) segundo a Honda - um indicador muito bom para um carro desse porte.
Em termos de performance, a versão Comfort acelera de 0 a 100 km/h em 12 segundos, e atinge uma velocidade máxima de 179 km/h. Já o topo de gama acelera de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos, e atinge 188 km/h.
Em termos de tamanho, o novo modelo é ligeiramente mais curto (4 330 mm vs 4 347 mm) e ligeiramente mais largo (1 790 mm vs 1 772 mm). A distância entre eixos do novo modelo é 8 mm mais longa, o que contribui para os 38 mm de espaço para as pernas melhorado na parte traseira. Além disso, 26 mm de distância ao solo extra certamente fazem o HR-V parecer mais um crossover do que o modelo anterior.
O interior também foi consideravelmente equipado. O design da cabine oferece mais apelo elegante, enquanto equipamentos de segurança passiva atualizados foram incluídos para atender aos pré-requisitos do segmento.
O modelo das imagens é o Elegance, com rodas de 18 polegadas, mas os modelos de acesso adotam rodas de 17 polegadas.
O interior é bem construído e equipado, e traz novo sistema de infoentretenimento com tela sensível ao toque de 8 polegadas, compatível com Android Auto e o Apple Carplay com fio (no Brasil teremos a versão com conexão sem fio).
Em termos de segurança, o modelo topo de gama traz cruise control adaptativo com seguimento a baixa velocidade, frenagem com atenuação de colisões, assistente de permanência na faixa e aviso de saída e uma câmara de vigilância na faixa que é ativada através de um botão na haste indicadora ou quando indica, dando-lhe uma visão do seu percurso. E ainda câmera voltada para a popa e sensores de estacionamento traseiros.
"Na África Austral o novo HR-V está sendo posicionado no segmento de “crossover premium”, competindo com Audi Q2 e Q3 Sportback, Toyota C-HR e Volkswagen T-Roc, para citar apenas alguns dos concorrentes."
ResponderExcluirNo brasil, além de concorrer com o Q3 e com Corolla Cross, vai ser a pá de cal no Taos, da VW, apesar de o Taos não ser premium (e o Taos é um mico de mercado, não vale a pena).
HR-V muito bom! Feito por uma marca que sabe construir carros confiáveis.
ResponderExcluirJá na várzea, Taos e Tiguan sepultados. Logo é a vez das tranqueiras Nivus e TrinCross. Ô marca safada essa VW, que não sabe fazer SUV, crossover nem picapes.
shitVW vai falir gente
ResponderExcluirBem manco. Vai tomar um couro do tcross 200 tsi
ResponderExcluirNa verdade, vai dar um couro no Taos, que será seu concorrente.
ExcluirIgual o couro que o Virtus Highline deveria dar no City e não deu???
ExcluirConta outra agora...
Não entendi o problema de acelerar em declives. O motor pode ser fraco, mas... "pra baixo todo Santo ajuda".
ResponderExcluirCarro bonito esteticamente, porem é manco. Bota 4 pessoas, liga o ar e bagagem. Vai anda menos que um KWID que custa horríveis 62 mil reais.
ResponderExcluirCaras, na minha humilde opnião, esse carro ficou feio demais da conta!!
ResponderExcluirDesenho ridículo
ResponderExcluirCorrigindo , desempenho
ResponderExcluirMotor fraquinho, mas suficiente para uso urbano e em rodovias duplicadas. Em contrapartida esse motor aspirado deve ser bem mais durável do que os 1.0 turbo, além de permitir retífica (coisa que os novos 3 cilindros, via de regra, não permitem).
ResponderExcluirEnquanto na Europa e USA, ficam com motores mais potentes e mais modernos, para brazilis motores mancos, não seria melhor deixarem o motor 1.5 turbo? Quem comprar os modelos de entrada pegará uma bomba, um carro deste tamanho com um motor de Playmobil, 126 vc? Imaginem 4 pessoas com 90 kilos subindo para ultrapassar uma carreta a emoção que deve ser? Vai passar um ano os caras mudam o modelo que irá micar, aí o cliente fica com uma bomba na mão, feito o Renegade da 1ª geração que depois ninguém queria.
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