A Toyota do Brasil anunciou que investirá R$ 50 milhões na sua fábrica localizada em Indaiatuba, SP, onde produz, desde 1998, o Corolla sedã para o território brasileiro e latino-americano. O aporte será para aquisição de novas tecnologias na linha de montagem da unidade, visando "projeto de renovação do ciclo de vida da atual geração do modelo", o que significa o facelift.
Em em 2019, a fabricante encerrou um ciclo de R$ 1 bilhão de investimento em Indaiatuba, que possibilitou a planta produzir a 12a geração do Corolla equipada, também, com tecnologia híbrida flex, tornando-se, assim, a primeira fábrica na América Latina a produzir um veículo eletrificado. A primeira etapa do plano terá início neste ano.
Desde 1994, o modelo é vendido no Brasil. A produção nacional do sedã teve início em 1998, ano de inauguração da planta de Indaiatuba. Em quase 25 anos de história, a linha produziu mais de 1,3 milhão de Corollas, que resultaram na venda de 1,15 milhão de modelos, enquanto mais de 250.000 unidades foram exportadas para mercados da América Latina. Desde 2014, o Corolla de Indaiatuba lidera sua categoria, com média superior a 40% de market share.
O recente investimento em Indaiatuba se soma a uma série de iniciativas da Toyota do Brasil na busca por mais competitividade no mercado brasileiro. Nesta trilha, em um intervalo de quatro meses, contando de novembro de 2021 até aqui, a fabricante iniciou outros dois projetos que põem em pauta sua própria capacidade de gerar alternativas, a fim de driblar o ambiente desfavorável aos negócios no âmbito nacional.
Em novembro do ano passado, a marca iniciou o terceiro turno em Sorocaba, SP, iniciativa que colaborou para aumento de 30% no volume de produção anual da planta, além de gerar 550 contratações diretas. Assim, a Toyota passa a ter maior capacidade para ofertar veículos ao mercado doméstico e para exportação.
Seguindo mesmo ritmo da vocação exportadora, em fevereiro deste ano a marca anunciou acordo que colocará a planta de motores em Porto Feliz no mapa da cadeia global de suprimentos. Isso porque a unidade se prepara para, a partir de setembro 2022, exportar propulsores 2.0L para o mercado norte-americano, com volume de 45.600 unidades/ano. Para isso, a empresa abriu, ainda, 150 postos de trabalho direto.
“A despeito do ambiente desafiador para o negócio no Brasil, por conta da falta de previsibilidade e distorções tributárias criadas no passado, apostamos em nossa estratégia de longo prazo, que visa um crescimento sustentável. Seguiremos trabalhando, por meio do diálogo aberto e transparente com líderes da indústria, tomadores de decisões, sociedade civil e governos, para ajudar a transformar o panorama da indústria no nosso País”, conclui Chang.
Cliente Toyota é tido como conservador mas o Corolla tem ciclos de mudanças mais curtos que a maioria dos outros carros. Como é valorizado, as mudanças de geração ou os facelifts acabam sendo um fator de manter o modelo em alta.
ResponderExcluirToyota com ciclos muitos curtos, desvaloriza muito os carros dos clientes. Seria melhor apresentar com a VW com o Golf, que não faz facelift de meio de ciclo de vida.
ResponderExcluirPara de ser burra, Carla
ExcluirToyota tem a menor desvalorização do mercado brasileiro
E outra, cadê o golf no Brasil? Pq o corolla ainda vende né, já o golf...
Desvaloriza?!?!?!
ExcluirVocê realmente não entende PORRA nenhuma de carro e acredita que só a VW tem o "poder" de supervalorizar seus carros...
Faz assim seu otário: anuncia um Jetta e um Corolla, mesmo ano de fabricação, quilometragem parecida, potências similares.
Aí você vê quantas pessoas vão procurar o Toyota e quantas vão procurar o Jetta, veja os preços anunciados vs. os valores pagos quando 0km.
Só compara pra ver qual desvaloriza mais...
Você é muito aloprado, tonto e imbecil...
Entendi, Carlota... Hoje é primeiro de abril e vc atacou que os Toyota desvalorizam muito... hahahahahaha
ExcluirPiada boa... conta a do papagaio agora...
TOYOTA engolindo sem dó a concorrência, ja destruiu a Jacswagen, enquanto de vende por dia 3 carros na rede Toyota e Jacswagen nao vende 1 carro por CCS. Jacswagem engolida e com a estrutura que tem e aumentando a capacidade produtiva a Jacswagen nao alcanca mais.
ResponderExcluirPodia aproveitar essa grana e contratar um novo designer. Aí só falta encher os carros de tecnologia e parar de desrespeitar o brasileiro com cocôCross com eixo de torção. Uma vergonha. Povinho que é explorado e bate palminha o tempo todo. Tem mais é que se fuder mesmo.
ResponderExcluirMarcelão... vai botar o teu T-Cross sense com tampão de plástico no elevador para ver se o eixo tá trincado e larga mão de ser invejoso...
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