A Renault do Brasil iniciou uma exposição para os colaboradores da marca: a exibição de veículos históricos da Renault apresenta o acervo histórico formado por 15 carros que são expostos de forma rotativa nas quatro fábricas e na recepção principal do Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, Paraná.
São modelos que contam diferentes momentos e nuances da marca, passando por veículos produzidos localmente, ícones globais, carros-conceito e até modelos de competição, como um carro de Fórmula 1.
“Os modelos foram sendo incorporados ao acervo da marca ao longo dos 22 anos da Renault no Brasil. Para construir o futuro é necessário cultivar a nossa história de inovação.”, explica Caique Ferreira, diretor de Comunicação da Renault do Brasil.
História no Brasil
O acervo traz veículos nacionais que contam a história da marca no país, começando pelos modelos produzidos na década de 1960, pela Willys Overland do Brasil, sob licença da Renault, como o Gordini – dois veículos, ambos 1966 – e um raro Interlagos conversível, que, atualmente, está sendo restaurado nos padrões originais da época. O primeiro esportivo produzido no Brasil tem sua origem na Alpine, marca do Renault Group que fez sua estreia este ano na categoria máxima do automobilismo mundial, a Fórmula 1, dando continuidade aos mais de 40 anos da Renault na categoria.
Dentre os modelos da fase mais recente da Renault no país, destaque para a primeira unidade da minivan Renault Scenic produzida no Brasil em 1998, modelo que inovou ao inaugurar a categoria de monovolume no país. Além dela, o acervo guarda espaço para uma das primeiras unidades do Kwid, que recebeu a assinatura da equipe responsável pelo seu desenvolvimento e produção em toda a carroceria.
Outro modelo produzido no Brasil que está representado no acervo, em sua versão de competição, é o Fluence. A unidade preservada foi usada no Campeonato Brasileiro de Marcas, entre os anos de 2015 a 2018 em mais um capítulo da marca no automobilismo.
A picape Oroch e o SUV Duster também estão no acervo, em edições conceituais apresentadas em Salões do Automóvel no Brasil, como o Oroch Concept, de 2014, que depois se tornou um modelo de produção, bem como o conceito Duster Extreme, uma versão que destaca ainda mais as características off-road do modelo.
Ícones globais
Quando passamos para os modelos globais e icônicos produzidos pela Renault, temos como grande destaque uma réplica do Voiturette. Este modelo foi produzido em 1998 em comemoração aos 100 anos do primeiro veículo construído em 1898. O modelo foi o primeiro concebido e construído por Louis Renault, trazia como inovação a transmissão de três velocidades, que permitia ao modelo superar vias íngremes, como a famosa Rue Le Pic, em Paris. Além dele, há o emblemático 4 CV “Rabo Quente”, um dos modelos mais bem sucedidos da marca, sendo o primeiro automóvel francês a superar o 1 milhão de unidades comercializadas no mundo.
Outros modelos icônicos expostos na fábrica incluem um raríssimo Clio V6, esportivo de motor central feito com base no hatchback Clio, que utiliza um motor V6 do Renault Laguna montado na porção central traseira do veículo. Além dele, há o Megane R.S. 2013, com motor de 265 cv, um dos hatchbacks de tração dianteira mais rápidos produzidos em sua época. O modelo exposto é um dos três pertencentes à Renault do Brasil.
Por fim, representando toda a história da Renault nas competições, o acervo da marca tem um exclusivo modelo de Fórmula 1, da Renault Sport, o R30, que competiu a temporada de 2010 com os pilotos Robert Kubica e Vitaly Petrov.
Os veículos históricos da Renault estão hoje sendo usados neste formato de exposição itinerante em diversos pontos das fábricas do Complexo Industrial Ayrton Senna, mas, esporadicamente, participam de exposições e encontros de veículos históricos.
“Preservar esses modelos icônicos é cuidar da bela história da Renault no Brasil e no mundo. São veículos com valor inestimável, que mostrarão às futuras gerações todo o legado da marca, servindo de inspiração para nossos colaboradores no desenvolvimento de veículos inovadores e que ofereçam as melhores soluções de mobilidade.”, conta Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil
Tá ai uma marca que perdeu a essência por aqui.
ResponderExcluirE DESDE DE QUANDO TEVE ZÉ RUELA......
ExcluirEsse Mégane III consegue ter um design atual até hoje, e detonava qualquer hatch médio da época. Quem dera se tivesse vindo pelo menos essa versão RS, mas em 2013 a Renault já vinha trocando os seus carros de verdade pelas tranqueiras que conhecemos hoje.
ResponderExcluirO Clio foi o melhor carro da Renault lançado aqui no BR. Dava de 10 em todos os aspectos em Gol, Palio, Corsa, Fiesta etc.
ResponderExcluirhttps://i.pinimg.com/originals/b5/a1/f7/b5a1f7bb6486c2888f06cc9b0250ff3f.jpg
ResponderExcluirpeugeot 206 muito mais atual, 10 anos a frente
ExcluirSim Charles, concordo! O 206 também é um carro que por exemplo pegar aí um modelo de 20 anos atrás (2001) ele bem cuidado é atual até os dias de hoje. Detalhe que a versão 1.0 usava o motor da Renault, o mesmo que equipava o Clio.
ResponderExcluirA versao 1.6 16v tb eram as mesmas. Assim como o cambio al4
ExcluirUma pena a Renault trazer pro Brasil só as porcarias da Dacia. Andei 40 dias num Stepway automático, com o maldito câmbio O&M CVT. O carro simplesmente não tem arrancada, arrasta pra sair do lugar. Uma bomba, como todo CVT. E ainda tem imb*cil que gosta dessa merd*. Esse país é o curral dessas montadoras par jogarem seus lixos aqui. Não adianta reclamar. A culpa é desses clientes que aceitam tudo que lhes é enfiado guela abaixo. E ainda batem palminha. Ridículos.
ResponderExcluirSÓ CARNIÇA E TEM LOUCO QUE COMPRA AINDA. PARABÉNS RENO POR EXPOR ESSAS CARNIÇA PARA OS ZÉ RUELA.
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