O Toyota Corolla Cross foi lançado no Brasil no mês passado, e também em diversos mercados asiáticos, o último dos quais a Malásia, onde as unidades de pré-venda se esgotaram em cerca de 1 mês, e ele substitui o Toyota C-Hr com enorme sucesso, a julgar pelas vendas.
O Toyota C-HR é vendido nos EUA e Europa como um concorrente do Honda HR-V, mas no Brasil ele jamais foi cogitado, e agora chega o Corolla Cross - que vem fazendo muito sucesso nos mercados em que é vendido, e alguns revendedores asiáticos apontam como o "o melhor produto da Toyota em 20 anos".
No Malásia, assim como no Brasil, o Corolla Cross foi recebido com certo ceticismo, e críticas em relação ao design, sobretudo na dianteira. Nas redes sociais os comentários tem sido negativos, mas as vendas tem ocorrido em velocidade maior que consultores de vendas da Toyota podem processá-las.
Mais uma vez, isso mostra que os sentimentos da mídia social são um indicador muito, muito pobre do que está acontecendo no mundo real. É também por isso que a filosofia de gerenciamento da Toyota dá grande ênfase a verificar o que está acontecendo no mundo real, nas concessionárias e showrooms ao invés de confiar em relatórios de opiniões.
As mídias sociais se provaram uma ferramenta pouco confiável para avaliar o humor dos consumidores. Há proprietários de revendas da Toyota que tem sido repreendidos por seus amigos por não dispor de unidades de Corolla Cross para lhes vender, porque os consumidores compram todo o estoque disponível.
A explicação para o sucesso do Corolla Cross está no posicionamento adequado de preço e os recursos oferecidos. E também o design, criticado por jornalistas, vem agradando os consumidores.
Some-se a isso o fato de o nome Corolla ser um nome conhecido. É um carro comprovado. Todo mundo sabe o que é um Corolla. Você pega um chassi comprovado, transforma o sedan em um SUV, é confortável. Os consumidores estão gostando.
No Brasil o Corolla Cross chegou com preços entre R$ 140 mil e R$ 180 mil para todos os Estados, exceto São Paulo, onde parte de R$ 145 mil e vai a R$ 186.490.
Para mim, bola fora MESMO, foi o freio de estacionamento a pedal E SÓ! Acho que uma versão topo de linha com o 2.0 faria sucesso aqui.
ResponderExcluirAquele freio de mão copiado da D20 dos anos 80, é demais.
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