Carlos Ghosh, brasileiro que liderou a aliança Renault-Nissan até ser preso no Japão, e depois ter fugido para o Líbano, disse em entrevista à revista Veja, que "vê chance de Nissan e Renault saírem do Brasil".
Segundo o executivo, "não há uma ruptura no setor automotivo", mas a crise vai selecionar as empresas melhor administradas - o que pode explicar o fechamento da Ford. Segundo ele, “Os mais fracos vão sair do Brasil", e entre estes "mais fracos" ele aponta até mesmo a Nissan-Renault.
Entre as empresas que se saíram bem na administração da crise ele cita "Toyota e a Volkswagen".
Para Ghosh, o "mercado vai voltar com força. Com a vacinação em massa, talvez em 2022, o setor, aos poucos, vai voltar à normalidade". Além disso, ele diz que a crise está acelerando a adoção de carros elétricos.
Segundo a revista Veja, responsável pela entrevista, tanto Nissan quanto Renault não comentam sobre Carlos Ghosn, mas informaram que estão comprometidas a investir no Brasil pelos próximos anos. “Não temos planos de sair. Acabamos de lançar um produto novo, fabricado em Resende”, disse a Nissan, que lançou o novo Kicks fabricado no Brasil, recentemente.
Já a Renault anunciou que lançará “cinco novidades até o primeiro semestre de 2022, incluindo a renovação de veículos da gama atual e um motor turbo, que será importado. Além disso, serão lançados dois veículos elétricos no mesmo período”. A empresa ainda informou que fez investimento recente de 1,1 bilhão de reais no país, e “reafirma a importância do mercado brasileiro para o Grupo Renault.”
Fonte: Veja
"mercado vai voltar com força" kkkkkkkkkkkkkkkk............ piada !
ResponderExcluirCarlos Ghosn se aliou ao xará Carlos4patas no achismo de bola de cristal. A Nissan aprontou com ele, mas o comentário é de dor de cotovelo.
ResponderExcluirCarlos Ghosn?????
ResponderExcluirO que foi preso?
Não não, o que foi preso.
Excluiro ladrão fazendo previsões
ResponderExcluirO cara é mais sujo que bosta de cachorro e quer dar pitaco
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