Enquanto o mundo desenvolvido, especialmente EUA, Europa e China, caminham para uma adoção em massa de carros elétricos, o Brasil terá que se adaptar a uma fase "transitória" na eletromobilidade, em função dos custos elevados de implantação da tecnologia elétrica, e também da falta de infra-estrutura.
Essa é a avaliação do principal executivo da GM na América do Sul, Carlos Zarlenga. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o executivo apontou que "o setor não vê o Brasil como uma base de investimentos para a eletromobilidade em razão do alto custo dessa tecnologia e a falta de infraestrutura".
Nesse contexto, como a indústria automotiva mundial se move para os carros elétricos, a disponbilidade de capital para a tecnologia antiga, de motores a gasolina, será menor. Com isso, os investimentos no Brasil se reduzirão.
Nesse contexto, a adoção de carros elétricos em massa no Brasil será um processo atrasado em relação aos países centrais.
Fonte: Valor Econômico
Novidade... kkkkkkkk
ResponderExcluirCada país tem o governo e o mercado que merece. Enquanto estiverem comprando gol pé de boi por 70 mil, é isso que teremos à venda. Simples assim, segue o jogo
O Brasil não é parâmetro pra NADA! Só pra desrespeito à vida por parte de seus governantes e de sua população IGUALMENTE IRRESPONSÁVEL que não respeita protocolos de segurança e paga caro por sua estupidez.
ResponderExcluirEm tem brasileiro que diz ainda que os EUA, a Europa e a China "não querem que o brasileiro descubra o potencial que tem, porque dominaria o mundo".
Como se o brasileiro fosse uma "entidade", uma "divindade" superior aos demais povos e que só não deslancha por culpa dos outros (típico de brasileiro botar a culpa nos outros e não assumir responsabilidades, bem típico mesmo).
A Ford, a Mercedes-Benz, a Audi entre tantas outras empresas de vários segmentos não acreditam mais nas balelas do povo daqui. Triste, pois a terra é abençoadíssima e cheia de riquezas, mas seu povo e seus governantes fazem questão de não honrá-la...
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