A Abeifa - Associação Brasileira de Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores - está reinvindicando a redução do imposto de importação. Segundo a organização, diante da persistência do dólar acima dos R$ 5,00, setor de veículos importados pede – com urgência – a redução do imposto de importação de 35% para 20%.
A redução da alíquota alinha o sistema tributário brasileiro à Tarifa Externa Comum do Mercosul, medida que, segundo a Abeifa, daria alívio e sobrevivência ao setor, com a continuidade operacional da rede autorizada de concessionárias.
Em recente oficio enviado à Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, do Ministério da Economia, a Abeifa destaca que 72% dos veículos importados são provenientes do Mercosul e do México, já com o benefício da alíquota zero do imposto de importação. Os automóveis importados de outros países representam tão somente 3% das vendas internas, mas capazes de gerar 17,5 mil postos de trabalho, com arrecadações tributárias anuais superiores a R$ 1,2 bilhão.
Números de novembro - As quinze marcas filiadas à Abeifa, com licenciamento de 5.996 veículos nacionais e importados, anotaram em novembro último alta em suas vendas de 3,7% em relação a outubro, quando foram vendidas 5.780 unidades. Ante novembro de 2019, quando foram comercializadas 4.669 unidades, a retração é de 22,2%. Com esses resultados, o acumulado dos primeiros onze meses do ano fechou com queda de 7,8%: 27.266 unidades contra 29.506 emplacamentos de veículos importados e produtos fabricados no País.
Consideradas somente as unidades importadas, as associadas à entidade, com 2.524 veículos licenciados em novembro, anotaram queda de 4,2% ante outubro, quando comercializaram 2.634 unidades. Em relação a novembro de 2019, a retração é de 8,7%. O acumulado de importados representa 24.999 unidades este ano, contra 31.217 do ano passado, retração de 19,9%.
As quatro associadas à Abeifa, também fabricantes, a BMW, CAOA Chery, Land Rover e Suzuki, fecharam novembro último com 3.472 unidades emplacadas, total que representou aumento de 10,3% em relação a outubro de 2020, quando totalizaram 3.149 unidades, e também alta de 10,3% ante novembro de 2019 (3.148unidades). No acumulado do ano, o licenciamento de veículos nacionais das associadas à entidade ainda significa baixa de 7,8%: 27.206 unidades emplacadas este ano contra 29.506 veículos em 2019.
Participações – Em novembro último, ao considerar somente os veículos importados por associadas à entidade – total de 2.524 unidades -, o setor significou marketshare de 1,17%. Com 5.996 unidades licenciadas (importados + produção nacional), a participação das associadas à Abeifa caiu para 2,8% do mercado total de autos e comerciais leves (214.265 unidades).
No acumulado do ano, os veículos importados da Abeifa, com total de 24.999 unidades, representam participação de 1,45% do mercado interno. Somadas unidades importadas e nacionais, com 52.705 unidades licenciadas, o marketshare das associadas à entidade é de 3%. O mercado interno total é de 1.718.230 unidades, de janeiro a novembro de 2020.
Ranking de modelos Ultra Premium vendidos no Brasil - novembro de 2020
Seria à favor de zerar o imposto de importação se o carro proveniente de um País não pagasse imposto e um carro fabricado no Brasil entrasse nesse mesmo País sem pagar imposto.
ResponderExcluirCara, esse Cullinan, que coisa mais linda!
ResponderExcluirAh se eu tivesse dinheiro pra tal...
Nesse segmento a VW tem mais de 90% de market Share. Amplamente dominadora a VW. Tenho pena de BMW (Rolls) e Fiat (Ferrari). No topo de mercado, quem manda é a VW, assim como embaixo.,
ResponderExcluirTens "pena" por que? És acionista do VW Group ou herdeiro da família Porsche?
ExcluirPiada! Não passas de um comédia do cacete, Carlitos. Rsrs
Claro que ele não é, ele comprou aquele Golf 1.6 MSI mico. Fez até vídeo do carro.
ExcluirO problema é que Rolls Royce e Ferrari estão anos luz à frente da Porsche, que nem deveria estar nesta lista pois são muito mais baratos. Cada comparativo sem noção que se vê por aqui.
ResponderExcluirPorsche tá no mesmo nível da Rolls Royce. Lamborghini acima de Ferrari, e tem SUVs no mesmo nível do Cullinan, como o Urus. E os Porsche Cayenne top espancam esse Cullinan, até porque o Cullinan nada mais é que um BMW X7 emperiquitado.
ResponderExcluirLamborghini acima de Ferrari? Onde, nem em desempenho (a SF-90 estupra o Sián) e nem em valor de mercado.
ExcluirVocê cria suas fantasias mentirosas pra acreditar nelas e quer que todos acreditem...
Precisa tomar seus remédios...
E o Urus nada mais é que uma Q8 empiriquitada, então dá no mesmo.
ExcluirAlguém precisa cortar a internet desse lunático.
Eu nem sabia que tinha Rolls Royce oficialmente no BR... muito menos que a marca fosse associada da Abeifa.
ResponderExcluirOlha os chineses querendo invadir o Brasil. Já soltaram uma grana pra essa Abeifa.
ResponderExcluirE p zerar os impostos de carro importados urgente e baixar tbm os impostos para carros acima de 200mil reais!!!
ResponderExcluirPreço com 35% - R$ 300.000
ResponderExcluirPreço novo com 20% - R$ 300.000 (lucro maior)
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