A Chevrolet do Brasil anuncia a chegada do segundo lote de Bolt EV para o Brasil. O primeiro lote, de 50 unidades, foi totalmente vendido com preço sugerido de R$ 175 mil. Os carros começam a chegar às 26 concessionárias credenciadas da marca a partir de fevereiro.
A versão única do Bolt EV trazida para o mercado brasileiro é a Premier, já equipada com as baterias de nova geração, que garantem autonomia média de até 416 quilômetros, de acordo com o ciclo norte-americano EPA.
O Bolt EV está sendo ofertado inicialmente em 12 cidades, selecionadas com base em estudos de mercado. São elas: São Paulo, Campinas, São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Florianópolis, Joinville (SC), Recife (PE) e Vitória (ES).
Em todas estas localidades, a marca irá disponibilizar, além da demonstração e do programa de test drive do produto, completa estrutura de serviços e manutenção. Com isso, a marca se estabelece no segmento de elétricos com a mais abrangente rede credenciada do país.
A empresa acredita que, no futuro, os automóveis serão elétricos por uma série de razões. A começar pelas leis ambientais, cada vez mais rígidas, passando pelo fato de os elétricos possuírem completa compatibilidade com as próximas gerações de tecnologias de conectividade e de condução autônoma, por exemplo.
O maior conhecimento dos benefícios da tecnologia por parte dos consumidores, a expansão da infraestrutura de recarga e o aumento da autonomia com a evolução das baterias são catalisadores que ajudarão a popularizar os carros elétricos.
O Bolt EV
O novo crossover da Chevrolet oferece o alto torque característico dos motores elétricos. Arrancadas de 0 a 100 km/h podem ser feitas em aproximadamente 7 segundos. Isto porque o conjunto propulsor entrega 203 cv de potência e 36,7 kgfm de torque em qualquer faixa de rotação. Retomadas também são igualmente vigorosas, elevando a segurança em ultrapassagens.
No quesito segurança, o Bolt EV conta com 10 airbags, assistente de permanência na faixa, alerta de ponto cego, aviso de tráfego traseiro cruzado, alerta de colisão frontal e sistema de frenagem automática com detecção de pedestres para mitigar acidentes.
Outro equipamento interessante são as câmeras de alta definição para visão 360 graus que auxiliam manobras de estacionamento e ficam localizadas nas extremidades do veículo, melhorando a visibilidade. O veículo conta com uma tecnologia que transforma o espelho retrovisor central numa tela que projeta imagens da parte traseira em maior ângulo e sem obstruções.
O comando remoto na chave presencial para interromper a recarga e destravar o plug de recarga é outro diferencial.
Conheça as principais tecnologias disponíveis no veículo:
Modo de direção “One Pedal” com sistema regenerativo dos freios
Espelho retrovisor central por câmera
Assistente de estacionamento com visão 360 graus
Painel digital customizável com tela de 8 polegadas
MyLink com tela de 10,2 polegadas compatível com Apple CarPlay e Android Auto
Sistema de som de alta definição Bose
Faróis com tecnologia HID e luzes de condução diurna em LED
Lanternas traseiras em LED
Sensor crepuscular
Pneus autovedantes com rodas aro 17
Assoalho plano com fechamento aerodinâmico
Sistema de recarga de smartphone por indução magnética (sem fio)
10 airbags
Assistente de permanência na faixa
Alerta de ponto cego com sensor de aproximação repentina
Aviso de tráfego traseiro cruzado
Alerta de colisão frontal com detecção de pedestres
Frenagem automática em baixa velocidade para mitigar acidentes
Bancos de couro e volante com aquecimento
Sistema de partida do motor por controle remoto
Freio de estacionamento elétrico com acionamento por botão
O Bolt tem 4.165 mm de comprimento, 1.765 mm de largura e 1.595 mm de altura. O entre-eixos é de 2.600 mm, enquanto o peso de 1,6 tonelada, distribuído de forma quase simétrica entre os eixos. Soma-se isso ao baixo centro de gravidade, o que contribui para uma excelente dirigibilidade e estabilidade do veículo.
Como as baterias ficam localizadas sob o assoalho plano e o motor elétrico é bastante compacto, o espaço interno é surpreendente, inclusive o do compartimento de bagagens. Sua capacidade vai de 478 a 1.603 litros (com os bancos traseiros rebatidos), medidas semelhantes ao do Chevrolet Equinox.
Maior autonomia e menor custo por quilômetro rodado
De acordo com o ciclo norte-americano EPA, o Bolt EV percorre, em média, 416 km a cada recarga completa da bateria – a distância pode variar conforme a forma de condução e a maior utilização do sistema regenerativo que aproveita a energia dissipada em frenagens e desacelerações para ampliar sua autonomia e garantir tranquilidade ao usuário em viagens mais longas.
Divertido de dirigir, o Bolt EV pode ser conduzido no modo One Pedal (um pedal). Assim, basta aliviar a pressão do pedal do acelerador para que o veículo reduza instantaneamente a velocidade e inicie a frenagem de forma otimizada a fim de aproveitar a energia dissipada do sistema para incrementar a autonomia.
O Bolt EV estreia no Brasil equipado com uma última geração de baterias (10% mais eficiente devido a nova composição de seus elementos químicos), com 66 kWh de capacidade, configuração recém-lançada nos Estados Unidos, onde o produto é produzido.
A energia elétrica, além de mais limpa, gera economia para o motorista do Bolt EV. Hoje, o custo estimado por quilômetro rodado do elétrico da Chevrolet é até quatro vezes inferior ao de um modelo flex do mesmo porte – e inferior ao de híbridos também.
Solução complementar de recarga
Além do carregador portátil que acompanha o veículo, as concessionárias Chevrolet credenciadas para comercializar o Bolt EV estarão aptas a oferecer o aparelho de recarga rápida para ser instalado na garagem do cliente.
“A Chevrolet recomenda a todos os clientes a instalação do equipamento complementar de recarga, que amplifica a experiência do cliente com este tipo de veículo. Este equipamento permite sair de casa pela manhã todos os dias com autonomia total das baterias sem precisar mais passar por um posto de combustível”, diz Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de Produto da Chevrolet.
Quatro vezes mais eficiente que a recarga numa tomada 220V convencional, o aparelho de recarga rápida fornece uma quantidade de energia por hora suficiente para que o veículo rode aproximadamente 40 km, média que um motorista comum percorre por dia. Neste caso, a recarga completa das baterias leva aproximadamente dez horas.
O Bolt já vem preparado para a recarga em eletropostos de alta voltagem, onde bastam 30 minutos de recarga para o carro rodar mais cerca de 160 km. O Bolt EV conta com garantia de três anos para o veículo e de oito anos para as baterias de íon-lítio.
O plano de revisão segue o padrão global da marca para carros elétricos, que tem uma manutenção bem mais simplificada do que os modelos a combustão tradicionais que necessitam de troca de óleo, velas, correia e diversos filtros, por exemplo.
Até os 240.000 km (ou 5 anos), os principais serviços de revisão do Bolt EV se concentram nas trocas de itens de desgaste decorrentes do uso do veículo, como o filtro ar-condicionado e as pastilhas dos freios.
O novo crossover da Chevrolet estreia em cinco opções de cores: Branco Summit, Vermelho Glory, Prata Switchblade, Preto Ouro Negro e Cinza Graphite.
Decretação do fim das mecânicas de esquina, a passos rápidos. Idem de radiadores, sistemas de injeção.
ResponderExcluirMais a necessidade de especialização elétrica/eletrônica/sistemas para trabalhar na área automotiva.
aumento expressivo de clientes nas auto eletricas automotivas
ResponderExcluirexcelente opçao pra familia, cheia de equipamentos e um tapa na cara da volks-plastics.
ResponderExcluirMais barato e mais equipado que o Golf GTE que é HÍBRIDO, e não elétrico. Mais uma pá de cal em um moribundo da supra premium.
ResponderExcluirChevrolet andando na frente ......
ResponderExcluirEu rodo em média 250km/dia atendendo clientes, pra mim, associado ao fato de que posso instalar placas fotovoltaicas em casa (alguns vizinhos já o fizeram e estão impressionados com a economia) podem fazer com que meus custos com combustível despenquem...
ResponderExcluirConfesso que não fiz as contas, mas estou convicto que terei um carro elétrico antes de 3 anos...
Eu trabalho com empilhadeiras e sou categórico em afirmar: quem muda de empilhadeira GLP (ou mesmo GNV) pra empilhadeira elétrica NUNCA mais volta pra combustão...
E demora a recarga dessas empilhadeiras? Achei interessante que estão mudando para elétricas também. Show de bola!
ExcluirDepende D'Agostin... Geralmente, quando equipadas com baterias chumbo-ácidas, a conta é a seguinte: Se a bateria é uma 24V-100Ah, o carregador precisa ter até no máximo 20% de potência da capacidade total da bateria, então o carregador será um 24V-20Ah (e demorará 5 horas pra carregar mais duas horas entre resfriamento e equalização).
ExcluirNo caso de íons de lítio, depende dos intervalos de descanso, onde a máquina fica parada, então posso ter uma bateria 24V-100Ah e um carregador 24V-100A, então carrego a bateria em uma hora, só que também posso dar cargas de oportunidade (tipo 30 minutos, consigo 60% de carga ou até um pouco mais, pois baterias de íons de lítio não viciam, ao contrário das chumbo ácidas).
Máquina elétrica que trabalha três turnos: bateria chumbo-ácida recomendamos três baterias (uma por turno).
Com íons de lítio, uma única bateria basta (é três vezes mais cara, mas não requer salas de baterias, dura mais, é muito mais tecnológica em termos de interface com a máquina...).
Mesmo com baterias de chumbo ácidas, a economia com custos de combustível (um botijão de GLP sai por uns R$ 110,00 na região de Campinas/SP onde moro - em média - e uma máquina a combustão usa um por turno de 8 horas de trabalho - três turnos = R$ 330,00/dia só no combustível) é tão grande que já compensa, fora os custos de manutenção muito menores, pois máquinas elétricas possuem conjunto powertrain muito menos complexos e mais fáceis de manter...
O custo de recarga de bateria depende da sua contratação de kW/h junto à concessionária de força, mas em termos gerais, uma recarga de bateria (completa para um turno de trabalho) sai em média de R$ 14 a R$ 20,00...
Espero ter esclarecido!
Abraços,
Ah, e assim como carros, máquinas elétricas que substituem máquinas a combustão rodam em ambientes externos, com temporais e tudo sem absolutamente nenhum problema - motores AC, encapsulados e blindados garantem muito mais disponibilidade e confiabilidade!!!
ExcluirBem esclarecido! A vantagem é absurda mesmo!
ExcluirQuanto a carro elétrico, ah se tivéssemos estrutura para tal... Logo logo vão achar um denominador comum entre autonomia VS recarga!
Abs
Agora eu pergunto: o que Golf GTE tem de superior e este carro?
ResponderExcluirGolf é 25 mil reais mais caro, é defasado, é mais lento, é poluente, é mais apertado, tem quase a metade de porta malas, não tem keyless (Polo Comforline de 75 mil pode ter), não tem sensor de tráfego cruzado, não tem alerta de ponto cego (coisa que um Onix de 70 mil tem), não tem alerta de mudança de faixa, nem assistente de permanência em faixa, não tem câmera com visão 360°, todos itens que Bolt tem. Golf GTE é, definitivamente, um carro defasado, custa 200 mil e não tem alguns itens que carros abaixo de 100 mil tem, com o agravante ser ser um híbrido, carro que pressupõe ter itens tecnológicos como diferenciais.
É muito mais negócio pegar os 200 mil que se paga num GTE, gastar 175 mil num Bolt e investir os 25 mil em energia solar pra sua casa. Pronto, tem um carro elétrico e custo 0 pra rodar.
👏👏👏 comentário bem racional
ExcluirCom autonomia atual dos elétricos, o único senão fica ainda por conta do tempo de recarregamento. Mesmo se houvessem vários pontos de recargas rápidas espalhados pelas ruas rodovias, ainda assim, o dono de um elétrico teria que esperar de uma a duas horas para recarregar totalmente seu carro. E se a maioria das pessoas tivessem carros elétricos, haveria também tempo de fila de espera para a vaga próxima ao carregador.
ResponderExcluirImagino uma situação corriqueira do paulista, que mora no interior do estado, e quer indo para o litoral em época de temporada. Postos lotados, com falta de vaga para estacionamento e ainda filas para abastecimento com combustível. Imaginem em um cenário desse com, vamos supor, 70% de veículos elétricos precisando de recarga.
A demanda gera a oferta, ia ter um monte de gente com caminhonete com um gerador diesel em cima vendendo recarga Kkkkk
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir
ResponderExcluirVocês só vivem para falar mal da Volkswagen, isso é muito estranho . Mas como está na constituçao federal de 88, onde é cláusula pétrea, no artigo 5,inciso IV: É livre a manifestação do pensamento , sendo vedado o anonimato.
Maldita inclusão digital .
Oremos!
Postar um comentário
Comentários que contenham palavras de baixo calão (palavrões),conteúdo ofensivo, racista ou homofóbico serão apagados sem prévio aviso.