A Honda comemora, em 2019, os 10 anos de produção do City no Brasil. E, para celebrar esse marco no país, lança um vídeo (que reproduzimos abaixo) que conta os quase 40 anos de história da marca City no mundo. O conteúdo apresenta os primeiros modelos lançados em 1981, ainda como hatchback, depois mostra a primeira geração como sedã, em 1996, relembra o lançamento do modelo no Brasil, em 2009, e segue contando sua história até os dias atuais. A proposta do vídeo é mostrar a trajetória do terceiro modelo produzido pela Honda no Brasil, que começou no Japão, e se estendeu por vários países ao redor do mundo.
Lançado no país em 2009, em sua terceira geração global como sedã, o City já teve mais de 240 mil unidades produzidas no país desde seu lançamento. Em 2015, o modelo mudou de geração e, em 2018, o City recebeu uma profunda atualização no seu design e em equipamentos.
Em 1981, a Honda lançou no mercado a City. Mas ainda não era o City da forma que o modelo é comercializado hoje.
Compacto em dimensões externas, mas com um aproveitamento único de espaço interno, o modelo conquistou o mercado com diferentes opções de carroceria (hatch e conversível) e com um eficiente motor 1.2, que contava até com versões esportivas, com turbo.
O modelo logo foi um sucesso, sendo exportado para diversos mercados. Sua segunda foi geração lançada em 1986, com um design mais moderno, mas ainda sendo um hatchback.
1996 -- A primeira geração sedã
A primeira geração do City como um sedã foi lançada na Tailândia em 1996. Usava como base o Civic --com todas as suas vantagens dinâmicas --e trazia motorizações 1.3 e 1.5. O modelo teve muito sucesso em mercados asiáticos como a Índia e a Tailândia.
2002 -- Introdução do CVT
Lançada em 2002, a segunda geração do City foi uma grande revolução em relação ao primeiro modelo. O modelo conquistou os consumidores pela praticidade e espaço interno, bem como pela ótima economia de combustível, já que passou a adotar a transmissão CVT nesta geração. Outros destaques eram o amplo porta-malas e a possibilidade de modularidade de bancos.
2009 -- A chegada no Brasil
No mesmo momento em que o Honda City já ultrapassava 1.2 milhões de unidades comercializadas globalmente, em mais de 45 países, a Honda apresentava o modelo no Brasil, em sua terceira geração como sedã. Com um design completamente reformulado e um aproveitamento único de espaço interno em sua categoria, o City chegou ao mercado brasileiro oferecendo características de sedãs médios em um sedã compacto, sendo um sucesso instantâneo.
2015 -- Maior
A quarta geração global do City é lançada no Brasil, aprimorando valores base do modelo. Mais largo e mais comprido em dimensões e com um design ainda mais refinado, jovem e moderno, o City se consolidou como a melhor opção em seu segmento. Em 2018, o modelo recebeu significativas mudanças em design e em equipamentos, tornando-o um veículo ainda mais completo e atraente para o consumidor.
City 2020
O City 2020, vendido atualmente pela Honda, está disponível no mercado brasileiro em cinco versões: DX (manual), Personal, LX, EX e EXL (CVT). O modelo é oferecido com o motor 1.5 i-VTEC FlexOne, de até 116 cv.
O City traz ar-condicionado digital full touchscreen (nas versões EX e EXL), bom espaço interno e amplo porta-malas, com 536* litros de capacidade, fruto da premissa da Honda de oferecer o Máximo para o Homem e o Mínimo para a Máquina.
Em todas as versões, o City oferece itens de série como: ar-condicionado, sistema de som com Bluetooth e entrada USB, direção elétrica EPS, acionamento elétrico para travas das portas e vidros das quatro portas, volante com ajuste de altura e profundidade, fechamento à distância dos vidros e imobilizador, dentre outros vários equipamentos.
Ei MyBalls, diz pra a gente aí quantas "horas de engenharia" tem esse carro.
ResponderExcluirhuauhauhauhauhauhauhauhauhauhauhauhauhauhuha
Mano Brow sabe responder essa. Ele q é engenheiro sênior da VW...
ExcluirO Mustang deve saber também.
ExcluirSó aqui mesmo para um fanboy de VW chamar Mustang, kkkkkkkk
Daqui a pouco aparece um Corvette que idolatra os TSI queima óleo.
Não sei quanto horas têm, mas tenho certeza que são menos que o Virtus. Só em horas em tecnologia , segurança e motorização o Virtus engole esse Honda ultrapassado. O novo deve vir legal.
ExcluirNunca li ou ouvi relatos de Fit ou City que jogam água quente nos pés do passageiro ou de Fit que faça barulho no porta malas ou de City que entra água no porta malas, todos problemas que acontecem na dupla Polo/Virtus e a VW nunca conseguiu ou teve interesse de resolver.
ExcluirOs alemães de São Bernardo do Campo estão jogando Freefire na hora extra (horas de engenharia).
Daniel MB, fica quietinho, City tá acima da média...
ExcluirSó ver a quantidade de recalls VE x Honda
Sempre ele, João Guilherme hater, dizer que city é melhor que um virtus é muita canalhice, vc é um idiota e que não sabe porra alguma de projetos de carro, city é antigo e inseguro, deixa de ser idiota cara.
ExcluirEngole o choro fanboy!
ExcluirMe mostre onde eu disse que City é melhor que Virtus...
A anta já anda tão desesperada pela desventura da VW que já interpreta todo texto como alguém dizendo que um carro de outra marca é melhor que VW. Vai se tratar doente!
City não é superior ao Virtus, e não é uma boa compra de 0km, pois é muito cara pelo que oferece, mas você fanboy há de convir que numa coisa o Virtus nunca será igual ao City: confiabilidade.
Gosto muito desse carro. Tive um e considero fortemente colocar outro na garagem!!!
ResponderExcluirRecomendo, pois é confortável, espaçoso, bem acabado, seguro, econômico e gostoso de dirigir (sem pretensões esportivas).
Esse carro é bem acima da média, em termos de qualidade.
ResponderExcluirNunca deu defeitos crônicos (diferente de Onix Plus e Virtus).
City é um ótimo carro, espaçoso, confortável, tem um belo porta malas, além de ter um bom acabamento e a confiabilidade, baixa desvalorização e baixa revenda inerente a todos os Hondas. City oferece desde 2009 o que Virtus e Onix Plus começaram a oferecer 10 anos depois, ou seja, comforto, espaço interno e porta malas no mesmo nível dos médios por um preço menor.
ResponderExcluirAo City só falta mesmo motor turbo e um câmbio melhor, coisa que a Honda já está providenciando na nova geração.
Faltam também itens de segurança: os controle de estabilidade e de tração assim como o assistente de rampa (hill holder) que já existem no Fit, seu irmão hatch.
ExcluirFalta um design interno melhor...
ExcluirÉ feio por dentro...
"Faltam também itens de segurança: os controle de estabilidade e de tração assim como o assistente de rampa (hill holder) que já existem no Fit, seu irmão hatch."
ExcluirVerdade, esqueci desse detalhe. Certamente a versão nova os terá.
Deixa de ser idiota hater João Guilherme, falta muitos equipamentos de segurança, controle de tração, estabilidade, falta muita coisa cara, deixa de ser idiota nojento.
ExcluirRetardado.
ExcluirJogo dos 7 Erros:
ResponderExcluirEncontre sete diferenças entre os City 2015, 2018 e 2020.
PS.: Não vale o preço de tabela.
Será que um dia os City terão, aqui no Brasil, controle de estabilidade e tração e assistente de subida como o seu irmão mais pobre, o Fit ?
ResponderExcluirEsse João guilherme é o verdadeiro idiota, dizer que city é um ótimo projeto é não ter nenhum conhecimento de projetos de automóveis, vc é muito asno, não acerta uma, não dá uma dentro. Que cara tosco.
ResponderExcluirMe ama mesmo... No dia que você tiver argumentos fáticos e sentido no seu discurso, discutiremos no mesmo nivel, até lá você segue como um fanboy irracional, semianalfabeto, agressivo e retardado.
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