O Corolla 2020 é o primeiro carro híbrido com motor flex do mundo produzido no Brasil. Ele conta com sistema híbrido que combina três motores, dois elétricos e um a combustão com tecnologia flex e transmissão Hybrid Transaxle(CVT).
O sistema híbrido da Toyota, nesta nova geração do Corolla, combina um motor a combustão de 1.8L VVT-i 16V de ciclo Atkinson flex, com 101 cv de potência a 5.200 giros quando abastecido com etanol, 98 cv, também a 5.200 rpm, quando abastecido com gasolina, e 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm.
Esse motor funciona em conjunto com dois motores elétricos (MG1 e MG2) de 72 cv de potência e 16,6 kgfm de torque, garantindo aceleração suave e excelente conforto ao rodar em qualquer tipo de condução.
A bateria híbrida de níquel-hidreto metálico, responsável por alimentar o motor elétrico do Corolla, está localizada embaixo do banco traseiro, contribuindo para a redução do centro de gravidade e aprimorando a estabilidade na condução do veículo, sem comprometer o espaço interno para os ocupantes dos bancos traseiros e do porta-malas.
O Novo Corolla possui sistema de freios regenerativos, que acumula a energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, alimentando a bateria híbrida.
Segundo o INMETRO, o Corolla híbrido é capaz de rodar 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade quando abastecido com gasolina.
Com etanol, o modelo roda 9,9 km/l na estrada e 10,9 km/l na cidade. Além disso, ele é o carro movido a etanol mais eficiente do Brasil, com 1,38 MJ/km.
Serviço
Veículo Elétrico Latino-Americano
Data: 1 a 3 de outubro
Horário: das 13h às 20h
Local: Transamerica Expo Center – São Paulo/SP
Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos (C-MOVE)
Data: 1 a 3 de outubro
Horário: das 09h às 18h
Local: Transamerica Expo Center – São Paulo/SP
A vantagem do Corolla é ser híbrido sem perder desempenho.
ResponderExcluirSe pegarmos como parâmetro a aceleração do Prius (0-100 em 11,4 s - M1), temos um carro que consome, na cidade, menos que um Kwid consome na estrada a 80 km/h.
Nada mau.
A título de exemplo, seguem carros mais lentos que o Prius e que ficariam muito pra trás dele em ultrapassagens na estrada:
- Jeep Compass 2.0 (0-100 em 11,6 s)
- Jeep Renegade 1.8 (0-100 em 13,5 s)
- Sw4 a diesel (0-100 em 12,8 s)
- Virtus 1.6 MSI (0-100 em 12,3 s)
- Antigo Jetta 2.0 Flex 8v (0-100 em 12 s)
- Honda HR-V 1.8, os mesmos 11,4 s, e é sabidamente um carro esperto no trânsito.
Outros carros comuns no trânsito brasileiro com a mesma faixa de aceleração (variação ínfima, de 0.2 s para mais ou menos): T-cross 1.0 TSI; Kicks 1.6 CVT; Up! TSI; Ka 1.5, etc...)
maior roubada esse carro. baterias custam R$ 10 mil. Então o que economiza de gasolina, torra com bateria depois de poucos anos.
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ExcluirO Golf GTI é um carro que exige troca de bicos de injeção direta frequentemente, sob pena de calço hidráulico no motor.
ExcluirCada bico custa R$ 1600, perfazendo um total de R$ 6.400 para troca completa.
E já é um carro com mecânica defasada, sequer é híbrido.
Em suma, hoje em dia os carros modernos têm custos muito elevados de manutenção, e o que mais compensa é comprá-los no leasing, devolvendo o produto mediante compra de outro zero-km ao final da garantia.
fake news!!!
ExcluirPrecisa de troca de bico caso não faça manutenção preventiva e abasteça com gasolina de "baixa confiabilidade"
mas concordo que frente aos híbridos é uma mecânica defasada, mas atende a certos anseios.
Leasing aqui no BR é pra inglês ver, o prejuízo é muito grande se comparado ao Leasing lá de fora.
Mas no geral aquisição de qualquer forma aqui em BR tem custo muito alto.
Está equivocado. Os 10k estão dentro do preço da 1°aquisição. Então nao se conta com isso. Para o segubdo pu terceiro dono talvez. Mas até lá, 10 ou 15 anos após, essas baterias custarão metade desses 10k.
ExcluirSe isso que vc defeca pela boca fosse verdade, imaginem a bateria de um virtus totalmebte eletrico?
Já que o virtus vem com piscina no porta malas...
E o subwoof? A vw se responsabilizaria?
I think not!
Toyota é Toyota.
#aceitaquedoimenos
Para tentar vender esse arriscado modelo, tem que fazer de tudo,inclusive test drive em evento . É mais ou menos como amostra grátis de queijo no mercado, coisa que a Toyota nunca precisou fazer antes , nem mesmo com o coitadinho do Prius.
ResponderExcluirÉ evidente que os sedãs estão em baixa no mercado, tanto que o lançamento do Jetta GLi passou batido. Teve um frisson inicial, mas nem se fala mais no carro
ExcluirA bateria dura no mínimo 8 anos , assista este vídeo e revise seus conceitos https://www.youtube.com/watch?v=dBeR5pf-eDI
ResponderExcluirPRIUS rodou 1.000.000 de KM, isso mesmo!
Nos EUA já há reparo da bateria do Prius por 1.000 dólares (R$ 4 mil [e subindo, com o desgoverno bozo])
ExcluirNão há nenhum empecilho para que se desenvolva esse mesmo tipo de reparo aqui no Brasil nos próximos 10 anos.
No futuro, quem tiver carro híbrido/elétrico fará toda a troca do conjunto de baterias com um valor menor que a retífica de um motor AP, que hoje sai na casa de R$ 5 mil numa boa empresa.
Como já comentei, a manutenção do sistema de injeção direta do Golf GTI custa R$ 6.400, fora mão de obra, com a troca total dos bicos, que facilmente travam abertos.
E são só bicos. Fora todo o resto da manutenção do carro, inclusive as embreagens do câmbio automatizado DSG, o óleo desse câmbio que é caríssimo e exige mão de obra especializada, e assim por diante.
Em resumo, carros acima de R$ 100 mil têm custo de manutenção elevado, mas certamente a linha híbrida da Toyota não é das piores.
Fiz o test-drive na versão híbrida e o carro é tudo oq eu esperava: confortável e manco.
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