Neste artigo relatamos a tecnologia que sustenta esse modelo que chegará ao mercado brasileiro ainda em 2019, e nossas impressões de condução em um test-drive rápido que fizemos na fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP).
Como funciona o Golf GTE
A Volkswagen do Brasil promoveu na última semana um Workshop com a imprensa especializada para demonstrar os detalhes da tecnologia híbrida do Golf GTE. A palestra dos engenheiros da montadora, que durou cerca de 3 horas, envolveu desde os determinantes legais (legislação) que apontam para a necessidade de eletrificação dos carros, passando pelos detalhes da tecnologia híbrida usada no Golf GTE, chegando às características técnicas do modelo. Aspectos comerciais, preços e detalhes do produto Golf GTE não foram abordados, e serão revelados em data posterior, próxima ao lançamento de mercado, que ocorrerá ainda neste ano de 2019.
O pano de fundo que está por trás da eletrificação dos carros em âmbito global é a necessidade de redução de gases de efeito estufa (CO2,CH4, O3, N2, vapor d´água, halocarbonos) e poluentes (NOx, CO, entre outros). Os gases poluentes têm um efeito local, produzindo poluição nas cidades, e são neutralizados com os catalizadores. Já o CO2, que é um gás de efeito estufa, mas não um poluente, e é emitido pelos carros, tem um efeito global, pois é o que está provocando o aquecimento da terra. Para enfrentar esse problema, os países estão adotando legislações cada vez mais restritivas de emissão de CO2, o que leva a necessidade de eletrificação.
No caso brasileiro, as metas de redução estão estabelecidas (gráfico abaixo) no programa ROTA 2030, sucessor do Inovar-Auto. Segundo a Volkswagen, com base nas metas do atual regime automotivo, a partir de 2025, no Brasil, já será necessário recorrer à eletrificação para atender a legislação. No caso da Europa, as metas são bem mais agressivas, e já em 2020 as montadoras deverão atingir uma meta de emissão de CO2 que mais avançada que a que a legislação brasileira tem para 2032.
É nesse contexto que a Volkswagen SAM (América do Sul) estabeleceu sua estratégia de eletrificação, e que contempla o lançamento de seis modelos híbridos e elétricos entre 2019 e 2023, começando pelo Golf GTE, já em 2019, o qual é também o 14º dos 20 lançamentos da marca previstos até 2020.
Híbrido Plug-In
Existem vários graus de eletrificação em automóveis, que vão desde sistemas simples, como os que contam apenas com um sistema start-stop (desliga o motor a combustão em paradas temporárias), passando pelos modelos híbridos que conjugam motores elétricos e à combustão, até chegar em carros elétricos puros (Nissan Leaf, Volkswagen ID, Volkswagen e-Golf, Renault Zoe, entre outros).
No âmbito dos carros híbridos, há também uma gradação em direção à eletrificação. Os chamados Full-Hybrid (Toyota Prius, novo Corolla 2020 e Fusion Hybrid são exemplares desta categoria) contam com um motor elétrico integrado que fornece ao menos 40% de torque adicional, e adotam baterias e motor elétrico que requerem a redução do motor convencional. O foco dos modelos Full Hybrid (tecnicamente conhecidos como HEV - Hybrid Eletric Vehicle) é em redução de consumo de combustível e de poluição. Assim, esses modelos recarregam as baterias apenas por meio de regeneração de energia de frenagem, e não contam com a funcionalidade de carregamento externo.
Tendo em vista que o foco dos modelos Full Hybrid é em redução de consumo e de emissões, esses carros não oferecem uma experiência completa de condução em modo elétrico, já que sua autonomia com motor elétrico é limitada em cerca de 2 quilômetros.
Avançando em direção à eletrificação há os modelos Plug-In Hybrid (tecnicamente conhecidos como PHEV - Plug-In Hybrid Eletric Vehicle), como o Golf GTE. Neste caso, combina-se um motor a combustão a um motor elétrico associado a uma grande bateria recarregável externamente em uma tomada convencional ou em sistemas dedicados por meio de um plug (daí o termo "Plug-in").
Ao contrário dos modelos Full Hybrid (como o Prius da Toyota), estes modelos Plug-In recarregáveis permitem uma autonomia muito ampliada (em torno de 50 km) em modo exclusivamente elétrico. Quando a bateria é esvaziada, o motor convencional entra em operação e o carro opera como um carro não híbrido.
A Volkswagen, ao adotar a tecnologia Plug-in Hybrid no Golf GTE, mais avançada que a Full Hybrid adotada pela Toyota (Prius e Corolla 2020) e Ford (Fusion Hybrid), oferece ao proprietário uma experiência completa de condução de um carro elétrico, já que o GTE pode rodar até 50 quilômetros em modo exclusivamente elétrico, totalmente silencioso e livre de emissões, em cidade. Já um modelo como o Prius tem uma autonomia em modo elétrico de apenas 2 quilômetros.
A autonomia elétrica de 50 quilômetros do Golf GTE é menor que os 389 quilômetros oferecidos pelo Nissan Leaf , que é um carro exclusivamente elétrico. Entretanto, a autonomia total do Golf GTE é de cerca de 900 quilômetros, pois ele conta ainda com um motor a gasolina convencional e um tanque de gasolina de 40 litros.
O problema dos carros exclusivamente elétricos como o Leaf está na ainda insuficiente infraestrutura de recarga elétrica no Brasil, e nos elevados tempos de recarga, assim como na necessidade de instalação de estações de recarga doméstica. Isso delimita o uso dos carros elétricos no Brasil ao uso urbano, já que as grandes distâncias do Brasil limitam muito o uso de carros elétricos em estradas.
Por isso, a Volkswagen considera que, no atual estágio de desenvolvimento da eletrificação no Brasil, um modelo como o Golf GTE é o ideal, já que permite uma experiência completa de carro elétrico, sem sacrificar a autonomia total, e sem incorrer em dilemas de necessidade de planejar uma viagem pensando em infra-estrutura de recarga.
O Golf GTE pode ser usado tranquilamente em uma estrada, já que, uma vez terminada a carga da bateria, basta usar o motor convencional com gasolina, situação que a autonomia é de cerca de 900 quilômetros.
O powertrain do VW Golf GTE
O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e 250 Nm de torque, movido exclusivamente a gasolina, e um motor elétrico, síncrono de imã permanente, com potência máxima de 75 kW (102cv) e torque máximo de 330 Nm. O torque máximo contínuo desse motor é de 170 Nm, enquanto a rotação máxima é de 7.000 RPM.
Os motores elétricos oferecem grandes vantagens sobre os motores à gasolina: são muito compactos, oferecendo alta densidade de potência - o que significa que um motor elétrico com 102 cv é muito menor que um a gasolina da mesma potência; altamente eficientes (eficiência em torno de 95%, enquanto os motores a gasolina têm eficiência abaixo de 40%); poucas partes móveis e baixo atrito, já que não há contato mecânico entre os indutores (estator) e o rotor (que é um imã permanente de alta capacidade), pois o rotor é acionado pelo campo magnético gerado pela corrente elétrica que transita no estator; facilmente refrigerados.
Tendo em vista que este motor elétrico é muito compacto, ele fica integrado dentro da transmissão automática DQ400E, de tripla embreagem, com 6 marchas. Nessa transmissão,. duas das três embreagens atendem ao motor à combustão, enquanto a terceira embreagem atende ao motor elétrico. Tanto o motor elétrico quanto a transmissão DQ400E são desenvolvidos internamente pela engenharia da Volkswagen.
A integração do motor elétrico com a bateria de 8,7 KWh, e o seu controle é feito por meio de um módulo de gerenciamento de eletrônica de potência. Esse sistema faz conversão da corrente contínua (DC) fornecida pela bateria para alternada (AC) necessária para acionar o motor elétrico. E também converte AC em DC, quando o motor elétrico opera para regenerar a carga da bateria. A tensão de operação fica entre 250V e 430V, com corrente máxima de 450 A, e corrente nominal de 235A.
O motor elétrico do Golf também funciona como gerador de energia elétrica
Ressalte-se que o mesmo motor elétrico que impulsiona o Golf, opera também a regeneração da energia. Quando, por exemplo, estamos descendo uma serra, como nas rodovias Anchieta e Imigrantes, em São Paulo, pode-se acionar o modo "B" no Golf. Neste caso, como o carro está sendo movimentado pela gravidade, ou seja, sem a necessidade de um motor a impulsioná-lo. Então o sistema transforma esse movimento da rodas, por meio da embreagem que atende o motor elétrico, em rotação do rotor (imã permanente) do motor elétrico. Esse imã girando dentro do estator, cria uma corrente elétrica AC (alternada) no sistema, que, convertida em DC (contínua), é enviada para a bateria de 8,8 KWh, recarregando-a. Nesse caso o motor elétrico se transforma em um gerador elétrico, pois ele transforma o movimento em energia elétrica, que é armazenada nas baterias, e que, posteriormente, pode ser usada para impulsionar o Golf (quando se chega ao litoral, por exemplo, ou na subida de serra).
Assim, o motor elétrico pode atuar como motor isoladamente, impulsionando o Golf, como gerador, recarregando as baterias, e pode ainda atuar com conjunto com o motor à combustão (1.4 TSI de 150 cv), para tornar o desempenho do Golf GTE próximo ao de um Golf GTI. Essa situação ocorre quando aciona-se o modo de operação "GTE", que resulta em operação conjunta dos dois motores para gerar 350 Nm de torque e 204 cavalos de potência combinada (vídeo abaixo).
Dessa forma, em modo "GTE" (há uma tecla específica ao lado da manopla da transmissão para acionar esse modo de operação), o Golf GTE fornece um torque total de 350 Nm, conjugando os 330 Nm do motor elétrico aos 250 Nm do motor 1.4 TSI.
Assim como na associação de torque, em modo GTE tanto a embreagem do motor a combustão quanto a do motor elétrico são acionadas, e a transmissão DQ400E associa os 150 cv do motor 1.4 TSI aos 102 cv do motor elétrico, produzindo um total de 202 cv.
O resultado é uma aceleração de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos (apenas 0,6 s mais lento que o Golf GTI), e uma velocidade máxima de 221 Km/h.
É isso que a Volkswagen chama de "melhor de dois mundos": desempenho esportivo com eficiência energética, pois mesmo com um desempenho próximo ao do Golf GTI, o Golf GTE ainda tem consumo médio na norma NDEC de 62,5 Km/l.
Mas podemos dizer que é também o melhor de "três mundos": elétrico, esportividade e economia, já que o GTE, como dissemos, pode ser conduzido no modo totalmente elétrico por cerca de 50 km (velocidade máxima de 130 km/h), e mantém uma autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, que ultrapassa 900 km.
Resumindo: é bom para cidade, em modo elétrico, e pode ser usado em estrada, para um passeio tranquilo, ou em modo esportivo, de alta performance.
A bateria de íons de lítio do Golf GTE
Alimentando o motor elétrico de 102 cv, o Golf GTE usa uma bateria de íon de lítio com capacidade energética total de 8,8 kWh. Mas essa capacidade nunca é usada totalmente, pois é necessário manter uma carga mínima para acionar o sistema de aquecimento, ar-condicionado, entre outros. Assim, carga efetivamente disponível é de 6,9 kWh. Enquanto os motores elétricos são muito mais eficientes que os a gasolina, no caso das baterias, temos o inverso, ou seja, a gasolina ou o etanol são ainda bem mais eficientes para armazenar energia.
Para efeito de comparação, a bateria de 8,8 kWh do Golf GTE ocupa um espaço de cerca de 180 litros, e é capaz de armazenar uma energia equivalente a apenas 1 litro de gasolina E22 (com 22% de etanol). Observe que com 1 litro de gasolina um Golf convencional roda cerca de 10 km em cidade, enquanto um Golf GTE, por conta da maior eficiência do motor elétrico, roda, com quantidade equivalente de energia, 50 quilômetros. É exatamente na eficiência das baterias que ainda há um enorme potencial de avanço para os carros elétricos.
Essa bateria é formada por 96 células de 3,67 V ligadas em série, em blocos de 8 x 12, resultando em uma tensão total de 352 V (96 x 3,67V), com corrente de 25Ah.
A opção por se usar uma maior voltagem de operação decorre da necessidade de maximizar a eficiência, já que quanto maior a tensão, menor a corrente, para a mesma potência. E com corrente menor há menor geração de calor (que é energia perdida), maximizando a eficiência do sistema.
Recarga na tomada: custos e tempos
Como vimos acima, o Golf GTE pode auto-recarregar a bateria de 8,8 kWh, usando o motor elétrico como gerador (é dessa forma que a bateria dos modelos Full Hybrid como Prius e Corolla 2020 são recarregadas). Mas o GTE, sendo um modelo Plug-In Hybrid, pode também recarregar sua bateria por meio de uma conexão em uma tomada elétrica de 220V de 20A. Uma tomada de 220V convencional que temos em casa é especificada para 10A. Já essa tomada de 220V e 20A é que usamos para ligar as cafeteiras elétricas (tipo Nespresso) ou o forno de micro-ondas, sendo que essa tomada precisa NECESSARIAMENTE estar aterrada (o sistema do Golf é capaz de detectar se a tomada tem aterramento, e só permite a recarga nesse caso).
Outra opção é instalar em casa uma estação de recarga, mas o tempo de carga nesse caso é o mesmo de uma tomada de 220V 20A. A estação de carga pode ser uma solução para regiões do Brasil com tensão de rede em 110V - o que eleva o tempo de carga do Golf em tomadas convencionais.
Com a bateria totalmente zerada, coloca-se um cabo no plug da tomada aterrada de 220V/20A, e o conecta ao Golf por meio de um plug que fica atrás do emblema VW na grade do radiador. Deixa-se o Golf nessa situação por 2 horas e 45 minutos, e a bateria retorna a sua capacidade máxima, permitindo mais 50 quilômetros de autonomia elétrica.
O custo dessa operação de recarga no pior caso (energia mais cara), no Brasil, é de R$ 5,18 (cinco reais e dezoito centavos), ou seja, o preço de um cafezinho. Para efeito de comparação, para rodar os mesmos 50 quilômetros com gasolina em um carro convencional são necessários 5 ou 6 litros de gasolina (entre R$ 20 e R$ 25 reais). Em resumo: rodar com o Golf em modo elétrico custa 5 ou 6 vezes menos que com gasolina!
Como anda o Golf GTE?
Depois de toda essa introdução teórica do funcionamento do Golf GTE, vamos às impressões de uso do carro, que obtivemos em um test-drive rápido que fizemos dentro e ao redor da fábrica da Volkswagen, em São Bernardo do Campo (SP), registrado no vídeo abaixo.
O jeito mais inusitado de conduzir o Golf GTE é no modo elétrico. É realmente uma experiência totalmente diferente de andar com o carro sem qualquer ruído de motor, totalmente silencioso, como opera um carro elétrico efetivamente. Esse modo transporta o motorista para o futuro da mobilidade elétrica.
Entretanto, o jeito mais emocionante é quando os dois motores trabalham juntos. Para fazer isso, basta ativar o modo GTE. Sob essas condições, temos então 204 cv, mas também ajustes otimizados na mudança de marcha DSG6 e um pedal acelerador de resposta mais rápido. Resultado: desempenho de um verdadeiro esportivo, com 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, retomada de 90 a 1230 km/h em 6,2s - números que mais que justificam a sigla "GTE" aplicada ao Golf.
O que se ganha com o Golf GTE são dois carros em um, combinando a amizade ecológica com a esportividade e confiabilidade do Golf. Carregue-o todos os dias em casa ou no trabalho, e ele funcionará confortavelmente no modo silencioso elétrico durante a duração do trajeto médio - uma viagem de ida e volta de 100 quilômetros (supondo que você disponha de uma tomada de carga no trabalho).
Assim, com o Golf GTE ontém-se todos os benefícios financeiros e fiscais de um carro elétrico, incluindo redução do imposto IPVA, isenção de rodízio em cidade e menores custos, sem incorrer nos riscos de ficar parado sem bateria.
Quando você precisar do Golf GTE para viagens mais longas, simplesmente desligue o modo EV (veículo elétrico) e use seu motor turbo a gasolina de 1,4 litro. Vai chegar a rodar 900 Km sem necessidade de se preocupar com questões de autonomia ou falta de locais para recarregar seu carro elétrico.
E ele ainda se comporta quase como um Golf GTI, graças ao motor elétrico, lembrando que a bateria adiciona o peso de um par de passageiros (120 kg), por isso o carro pesa mais de 1.500 kg.
Modos de operação:
A tecnologia híbrida utilizada pelo Golf GTE oferece vários modos de funcionamento:
Modo elétrico: basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo “e-mode” é acionado automaticamente. Em outras palavras: não há som de ignição. No “e-mode” a velocidade máxima do GTE é de 130 km/h.
Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. O motorista não precisa fazer nada. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la – neste caso, o motor a combustão será mais exigido.
Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria.
GTE: Esportividade é palavra de ordem. Nesse modo, o motor 1.4 TSI e o motor elétrico trabalham juntos para transformar o veículo em um esportivo nato. Suas potências são combinadas e o motorista tem 204 cv e 35,7 kgfm à disposição
Concorrente: BMW i3
Um concorrente do Golf GTE seria o BMW i3 REX Full, que tem preço sugerido de R$ 257.950. O i3 é um carro elétrico para ser usado em cidade. É mais curto do que o Golf (3,99 contra 4,27 m), que permite que dois passageiros podem viajar confortavelmente aproveitando as grandes janelas laterais.
O i3 é impulsionado por um motor de 125 kW, ou seja, 170 cavalos. O transplante de seu extensor de autonomia REx - uma unidade gasolina de dois cilindros 34 cv - não afeta positivamente o seu desempenho, uma vez que serve apenas para manter a carga das baterias. Para ativá-lo, basta ir ao menu e escolher a opção dedicada. No entanto, ele pesa o carro (1.315 kg), o que reduz o 0 a 100 km / h em 7,9 s contra 7,2 para a versão sem REx.
A BMW anuncia um alcance de 240 a 340 km, enquanto o Golf tem autonomia total de 900 Km. O i3 e o Golf GTE têm uma coisa em comum: eles recarregam. Mas as diferenças entre os dois modelos são enormes. Para ser capaz de oferecer um alcance totalmente elétrico de cerca de 120 km, a BMW possui baterias grandes que exigem necessariamente um longo tempo de recarga: 10 horas em uma tomada doméstica convencional ou 6 horas em uma caixa de parede. Ou por meio do motor de 2 cilindros interno, que é uma verdadeira tábua de salvação em caso de falta de locais de recarga.
Já o Golf GTE é logicamente mais rápido de carregar, 2h45 já que suas baterias oferecem apenas cinquenta quilômetros de autonomia.
Preços?
Quando o carro estiver disponível no Brasil este ano, ele será vendido em poucas concessionárias, inicialmente. O Golf GTE, quando se desconsidera a bateria de 8,7kWh e motor elétrico, o GTE é um hatchback médio.
Não é o carro mais barato do mundo, mas também não é especialmente caro. O GTI no Brasil parte de R$ 150 mil. Em todos os lugares onde o Golf GTE é vendido, ele é é mais caro que o GTI. Então, apesar de a VW não ter divulgado preços, pode-se esperar algo acima de R$ 160 mil.
Conclusão
O Golf GTE é um carro impressionante e verdadeiramente inovador. Ele proporciona uma experiência verdadeira de uso de um carro elétrico, movimentando-se em silêncio total e emitindo zero de poluentes, antecipando o futuro da mobilidade elétrica. Ao mesmo tempo ele é um competente esportivo de motor a combustão, rápido e divertido como um Golf GTI.
depende do preço
ResponderExcluirGostei... Já tive golf no passado e adorava!
ExcluirCom o passar do tempo, a tecnologia híbrida vai se tornar mais acessível.
Só não gostei do tecido junino dos bancos
ExcluirO tecido junino é uma tradição de todos os golfs GTI... nesse caso o GTE seria um GTI mais economico tendo a mesma estética do GTI.... portanto banco xadrez é obrigatorio.
ExcluirPara alguns pode parecer tecido junino, mas o tecido utilizado nos GTIs é um Tartã, que é um xadrez com cores variadas, que no século XVIII identificava Clãs pelas cores co xadrez, portanto, a VW imprimi uma história nesse tartã que por muitos não é conhecido aqui, mas, vale a pena entender, mesmo sem gostar, é cultura.
ExcluirJA CHEGA MORTO. SE O GTI SAIU DE LINHA QUEM DIRÁ O GTE. DEATH
ExcluirAgora sim. Era isso que faltava para atingir as 6000 unidades por mês.
ResponderExcluirhttp://carsalesbase.com/european-car-sales-data/volkswagen/volkswagen-golf/
ExcluirGolf made in Brasil morreu... produção do GTI foi encerrada. Pena!
ResponderExcluirO Golf GTE parece um carro de outro planeta perto do Prius e o Corolla híbrido.
ResponderExcluirA tecnologia do Golf é século luz à frente da Toyota.
Até no híbrido a VW está 20 anos à frente.
A tecnologia é show c4c mas tem que ser aplicada em novo veículo apresentando mais espaço, praticidade, segurança e conforto. No quase irremediável caso brasileiro o carro teria que custar 1,99 por mês (devido à alta carga tributária e baixa produtividade/remuneração do Brasil). Mesmo assim o tom jocoso de alguns comentários mostra o grande problema educacional do Brasil tornando difícil compreenderem o que está acontecendo.
ExcluirO carro é bom, mas custará tb mto mais. Além disso, a matriz energética de energia elétrica brasileira é deficitária comprometendo a massificação desse tipo de produto.
ExcluirO Golf é o carro que estreia as novas tecnologias no Brasil. Então está mais do que certa a VW em trazer o GTE. E o Golf é o hatch médio com mais espaço e praticidade que tem no mercado. Tem um ótimo porta-malas, muito espaço interno, magnifico prazer ao dirigir. Então a VW está mais uma vez certa!
ExcluirSem sentido trazê-lo perto de mudança de geração e com a onda SUV matando os hatches médios. Prius é mais simples, mais barato, mais espaçoso e consolidado nesse nicho.
ExcluirAcredito que no nosso mercado quem pode pagar até uns R$150 e quer um carro híbrido/elétrico, não está tão interessado em desempenho. Quer confiabilidade e ter garantia de pós-venda.
Os mais endinheirados já tem a opção do i-Pace também.
Pra mim, acho estranho trazer esse carro só agora...
Carlos4VW profetizando, Golg GTE por R$ 120.000 kkkk
Excluirhttps://www.car.blog.br/2018/11/vw-golf-gte-chega-ao-brasil-em-2019.html
Compre por 160 mil reais e depois vc vende por 120 .
ResponderExcluirComo qualquer carro e qualquer bem de cobsumo.
ExcluirMas ne refiro com um ano de uso.
ExcluirFrancisco, me indique um carro que vc compra com 160mil e depois vende por 200mil?
ExcluirAlguém sabe dizer se esse GTE ja vem como MK8 já que sera lançado esse ano na Europa?
ResponderExcluirMK8 não virá nunca ao Brasil.
ExcluirNem com painel digital e nova multimídia veio do MK7.5. Pelo menos os das fotos usam do MK7. Esta eu não entendi
ExcluirMuito boa apresentação e cobertura. Torço pra ver brasileiros dando um show desses em tecnologia.
ResponderExcluir- Estamos na Europa com o Mk8 chegando mas tem muito estoque ainda do GTE encalhado. O que faremos?
ResponderExcluir- Vamos vender no Brasil por um caminhão de dinheiro!
- Acertou mizerávi!
Jura que está achando que a vw precisa enviar meia dúzia de carros pra um país em que menos de 0,5% da população poderá comprá-lo?
Excluirhttp://carsalesbase.com/european-car-sales-data/volkswagen/volkswagen-golf/
Devia ser um suv híbrido e não o golf, a VW insiste nesse carro kkkkkkkk. Mas o i3 de entrada por 200000 é mais negócio.
ResponderExcluirDescordo 100% do blog ao dizer que o Nissan Leaf seja necessariamente ruim.
ResponderExcluirApple quando lançou o primeiro smartphone do mundo todo mundo dizia que não seria ideal, que muitos não sabiam lidar, hoje smartphones dominam todas as classes sociais e idades.
Wal Mart quando chegou ao Brasil foi visto por economistas como algo que não daria certo, devido a proposta do Wal Mart, hoje Wal Mart já possui mais de 200 lojas no Brasil.
SUV quando começaram no mundo na década de 30 eram chamados de desequilibrados, desengonçados e sem motivos aparentes para compra-los, hoje quase todo mundo quer um SUV.
O primeiro automóvel a gasolina do mundo foi muito criticado, hoje eles correspondem a mais de 75% de todos os automóveis do mundo.
A vinda do Leaf no Brasil marca início de uma nova era no Brasil, onde os desafios para serem superados alguém deve dar o primeiro passo, nesse caso BMW, Nissan, Renault, JAC e Chevrolet deram os primeiros passos, inclusive ás vendas de elétricos estão concentradas até o momento em São Paulo (capital) o maior e mais importante mercado consumidor do Hemisfério Sul, ou seja, com todos desafios, o Leaf é um marco importante para o Brasil, quando os elétricos se tornarem comuns no Brasil, Nissan e Renault serão lembrados como os primeiros generalistas a se jogarem nesse mercado e darem inícios a essa era no Brasil.
O Leaf não é uma opção para o Brasil. Não tem jeito. Um carro com 380 km de autonomia, dá para descer para o litoral, mas não dá para voltar, porque na subida vai gastar muito mais bateria. Então é um carro que não serve nem para ir de São Paulo para o litoral, caso vc não tenha uma estação de recarga lá.
ExcluirO Leaf custa R$ 200 mil e só serve para andar na cidade. É por isso que não funciona no Brasil.
O Golf GTE vc tira onde de carro elétrico tanto quanto o Leaf, e ainda pode ir para onde quiser, e carrega na tomada. Ou seja, o Golf GTE é infinitamente mais adequado para o Brasil.
De São Paulo ao Guarujá são apenas 178 km's ida e volta, de São Paulo a Santos são 161 km's. São Paulo está a 760 metros de altitude, o litoral de São Paulo varia de 0 a 20 metros, não sei que matemática você usou para afirmar que o Leaf não dá conta de ida e volta de São Paulo ao litoral, uma vez que o Leaf vem com mecanismos para não gastar muita bateria. Sim, o Leaf custa 200 mil reais e já vem carregador adaptativo, e sim ele basicamente serve só para andar em cidade, até porque eu não conheço ninguém que viaje todos os dias, então a proposta dele de ser um carro urbano com 380 km de autonomia está de acordo com o típico padrão brasileiro, como o típico padrão do brasileiro é viajar pouco, o Leaf é sim um carro interessante para o consumidor brasileiro. Sim Carlos eu concordo com você que o Leaf ainda não é um carro para o BRASIL, mas a Nissan já deixou claro que as vendas do mesmo estão restritas as cidades de: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Brasília, e autoridades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília já manifestaram interesse em investir em apoios no setor automotivo elétrico, então no momento os elétricos são um nicho 100% de acordo para estreia desse segmento no Brasil, preste atenção que eu estou deixando claro que os elétricos estão como bons estreantes, esse início deles pode mudar tudo em um futuro não muito longe. Concordo com você que o Golf é mais adequado para o BRASIL, mas a proposta das montadoras como BMW, Nissan e Chevrolet até o momento são apenas São Paulo (cidade), e algumas outras, e repare que São Paulo e Curitiba que são as mais cotadas para os elétricos são as mais modernas do Brasil.
ExcluirAgora vamos alguns peculiaridades, será que o Leaf não dá certo para um ida e volta das cidades onde ele estréia até os litorais de seus respectivos estados?
De São Paulo ao litoral são 178 km's, diferença de altitude de 750 metros.
De Curitiba ao litoral são 178 km's, diferença de altitude de 920 metros.
De Porto Alegre ao litoral são 260 km's, diferença de altitude de 54 metros.
Rio de Janeiro já tem praia, não conta.
Impossível alguém de Brasília querer ir ao litoral de qualquer lugar do Brasil de carro.
Em algumas coisas você afirmou você está muito correto Carlos, em outras como sempre a sua falta de ter os pés no chão e agir como homem impedem de manter um diálogo construtivo com você, uma pena, pois você é muito inteligente, pena que usa toda essa inteligência para uma coisa tão fútil como preferência de marcas.
O consumo de energia cresce exponencialmente na subida. Na subida de serra não tem regeneração de energia, só gasto. E o gasto de energia para levar um carro de 2 toneladas a 760 metros de altura é absurdo. Então nem com a bateria cheia ele sobe a serra. Duvido muito. Então não serve o Leaf nem para uma viagemzinha de fim de semana de SP ao litoral. Pagar 200k para um carro inútil como o Leaf!? piada.
ExcluirFora que o leaf precisa trocar baterias a cada 5 anos, e custam RR$ 70 mil.
Leaf piada pronta.
Eu sou tipo de cara Carlos que todos me curtem, sabe pq? Pq eu jogo limpo com as pessoas, sou muito honesto, tanto que nesses seus comentários existe diversas mentiras. Sou amigo do Rodrigo, um proprietário BMW i3, eu liguei para ele para perguntar sobre isso q vc disse de automóveis elétricos em subidas, ele já viajou no i3 de São Paulo ao litoral várias vezes, ele me disse q sim, em subidas o consumo de bateria é UM POUCO MAIOR, mas ñ chega a ser alto, mas ele ressalvou q em descidas o consumo é menor, então se por um lado em subidas temos um gasto maior, em descidas tudo é compensado, claro que o Rodrigo tem um BMW i3, ele deixou claro que ñ sabe como o Leaf funciona, mas se o Rodrigo consegui ir ao litoral em um i3 com autonomia de menos de 200 km, um Leaf de 380 consegui sim fazer esse trajeto. Como eu disse, EU NÃO CONHEÇO NENHUM BRASILEIRO POR MAIS RICO QUE SEJA QUE VIAJE TODA A SEMANA COM SEU CARRO, então a proposta do Leaf de ser urbano com 380 km está altamente de acordo dentro da proposta dele, afinal quem compra um Leaf não viajar todo final de semana, pois no ano tem 56 finais de semana, acredito eu que quem for viajar vai ser no máximo uns 10 finais de semana, então os 380 km de bateria do Leaf estão muito bem resolvidos. Os 200 mil cobrados pelo Leaf estão adicionados um adaptador. Amanhã eu vou ligar lá na Central da Nissan para saber se essas suas coisas são verdadeiras ou mentirosas, pois eu estive no Salão de São Paulo e os porta-voz da Nissan indicavam durabilidade das baterias de 07 a 08 anos, mas amanhã eu vou ligar lá central de atendimento da Nissan pedindo essas informações suas, só espero que você esteja jogando limpo, pois eu tenho nojo de gente mentiroso. Você já deu indícios de mentiras só por ter usados essas falésias de que elétrico não aguenta uma viagem, isso já desmentido por um amigo meu que tem um i3. Eu já volto a trabalhar na próxima quinta, então não vou mais comentar nada por aqui, mas até lá quando vc falar comigo, diga coisas verdadeiras e que prestem, joga limpo e seja alguém agradável de se ter por perto, pq pelo conhecimento de comportamento humano que eu tenho eu resumiria o Carlos4carros em uma única palavra HIPÓCRITA, nem preciso dizer que gente assim nem vale a pena perder tempo.
ExcluirPara te provar o quanto eu sou honesto, eu até admito numa boa que a Volkswagen é realmente uma empresa fascinante em todos os sentidos, desenvolve ótimos carros em todos os setores, mas sou mais honesto ainda ao assumir que ela não é a única, eu sou tão honesto que meus únicos inimigos são os invejosos e os que tentam ser melhores que eu, você só está tentando me depravar usando palavras como INÚTIL, comigo não cola, se vc acha o Leaf inútil OPINIÃO SUA, para mim ele não é, estão tão convicto disso que eu só compro um Leaf por 2 motivos, primeiro q eu ñ tenho dinheiro, e segundo pq moro em Londrina, e a Nissan por ser bastante honesta já deixou claro vendas em: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. Se eu compraria um Golf E, não, não por ser um carro ruim, é um ótimo carro, eu não gosto do visual do Golf, eu deixo claro o VISUAL, pois por eu ser muito honesto eu sei que em motor, acabamento e equipamentos não tem do reclamar, a minha honestidade jamais permitiria ficar caçando meios de desmerecer o Golf sabendo que não tem motivos para isso, como eu sempre digo PESSOAS QUE MENTEM, QUE RIDICULIZARAM O OUTRO POR PRAZER PRÓPRIO NÃO PASSAM DE PESSOAS PURAMENTE INFELIZES EM TODOS OS SENTIDOS. Agora eu vou sair com minha namorada linda e gostosa para caramba, e vou esquecer de suas falésias estúpidas, pois eu uso minha inteligência para tudo, inclusive para conquistar mulher, porque melhor do que ficar discutindo carros é conquistar mulher, pois carro é bom, agora vagina não tem comparação, bom demais.
Tales, como você disse, o Carlos4carros é inteligente sim. Além disso aposto que ele tem amigos na vw e csss que tiram dúvidas é são através dele um bom canal não oficial de comunicação. Seriam profissionais do ramo de construção automotivo atuais que lidam com os mesmos problemas que seus pares de outras montadoras, vão as mesmas feiras internacionais, usam os mesmos fornecedores e projetam para mesmos mercados e legislação. Creio que por questões financeiras e estratégias internas privilegiam uma ou outra linha de produtos. A apresentação técnica do vídeo é boa e lembre-se montadora depende de fornecedor. Não é apenas definir um Pack de bateria, mas garantir escala de produção em massa, logística e segurança de uso, atenção aos limites de cada mercado para não queimar o filme. É esses maciços investimentos demandam grandes números de vendas para amortização desses investimentos e reembolso das despesas de pesquisas.
Excluirgenti...se chove o carro vai da choque????? que medo"!!
ResponderExcluirVai dar choque no seu koll
Excluirkkkkkkkkkk
ExcluirBom carro, porém vai vir caro e o preço não compensa, quem pode pagar esse valor de 200mil e melhor pagar pelo bmwi3 muito melhor!
ResponderExcluirO BMW i3 é pior que o Golf GTE em TUDO. Ele é menor, mais apertado. Autonomia total de apenas 350 km, isso o modelo com REX Full, enquanto o Golf tem autonomia total de 900 Km.
ExcluirO Golf é muito mais prático, mais bonito, mais espaçoso e muito mais barato.
O sujeito que fala que o i3 é melhor que o Golf GTE tem titica de galinha na cabeça. Tanto não sabe o que fala que apenas relincha que o i3 é melhor, sem ter a capacidade de ao menos apontar 1 ponto que o i3 seria melhor. E é melhor nem tentar, porque não há. O GOlf GTE é superior em tudo. E superior ao Leaf também,.
O que mais tem nesse site é os palpiteiros sem conhecimento nenhum, indicando a compra, não é mesmo Unknown !
ExcluirQuestão de gosto e opinião só não indico nada , p comeco de historia 200mil não daria em carro nenhum muito menos elétrico ou híbrido! Entre um golf gte e bmw i3 eu iria de bmw, na minha opinião é mais moderno bem construído e bonito , esse golf já chega em final de vida , quem e informado não vai comprar esse carro! Vai d Corolla ou prius ou até o Lexus ux ,mais negócio que esse golf, golf só um gti usado ou a próxima geração!
ExcluirChegou o mais novo FRACASSO da VW!
ResponderExcluirDe fracasso em fracasso a VW caminha para a liderança de mercado no Brasil!
ExcluirA VW é líder em cheirinhooooooooo.
ExcluirEssa caminhada é a passos de tartaruga? Pois pelo que vemos, nunca chega.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMatéria tão extensa para novidade nenhuma. Tenho aqui na rua um usado, querem que vos mande para aí.
ResponderExcluirAbraço.
O Golf sempre esteve na vanguarda da tecnologia automotiva. Carro premiado internacionalmente, assim como reconhecidamente superior aos concorrentes. Desde o início da década o MK7 demonstra a gritante superioridade em relação aos concorrentes, os quais ainda hoje não chegaram ao seu patamar.
ResponderExcluiro golf europeu , porque o que é vendido aqui não passa de uma carroçinha fuleira né direita.
ResponderExcluirMais uma estrofe no samba do alemão doido chamado Golf, composto pela VWB.
ResponderExcluirAgora vão começar a importar uma geração que está prestes a ser substituída.
Autonomia de 900km com um tanque de 40l? Me expliquem essa mágica.
ResponderExcluirÉ híbrido cara, leia a matéria... pqp!
ExcluirUm baita carro, como só o Golf sabe ser, o problema é que o preço deverá ser obsceno, surreal e inimaginável. Chegará facilmente a mais de R$ 200 mil
ResponderExcluirConcordo 100% com sua opinião.
ExcluirSe vier "capado", melhor nem trazer o gte.... na versão mostrada na volks, era a versão básica, sem opcionais atualmente oferecidos no gti...
ResponderExcluirPuxa, já que vai vir o navio, traz Comfortline DSG pra gente também...
ResponderExcluirEstão desovando as unidades do GTE MK7 no Brasil pois a MK8 está prestes a ser lançada no exterior.
ResponderExcluirDAS AUTO !!!!!
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