O modelo esportivo híbrido plug-in será o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da Nova Volkswagen. Trata-se do primeiro modelo híbrido da história da marca no Brasil.
Juntando o motor à combustão e o elétrico, o modelo pode marcar mais de 900 km de autonomia. Mas, se preferir andar apenas com o elétrico, o veículo pode rodar até 50 km.
O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.
Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h. O torque do veículo é de 35,7 kgfm.
A bateria precisa de 2h45 para carregar completamente, seja em uma tomada convencional de 220V ou em uma estação de recarga. O motor elétrico recebe energia de uma bateria de íons de lítio de alta voltagem (mais precisamente, 380V) com arrefecimento líquido, que pode ser carregada por meio de um soquete localizado atrás do logotipo VW na grade dianteira.
A bateria pesa 120 kg, aproximadamente 8% dos 1.524 kg referentes ao peso total do carro. O GTE tem transmissão automática DSG de 6 marchas com função Tiptronic, desenvolvida especificamente para veículos híbridos. Essa transmissão - denominada DQ400E - possui três embreagens: duas atreladas ao motor a combustão interna e outra, específica para o motor elétrico.
Modo elétrico: basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no "e-mode". Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo "e-mode" é acionado automaticamente.
Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la - neste caso, o motor a combustão será mais exigido.
Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. Além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria.
Sou leitor assíduo do blog e sempre elogiei as matérias. Mas, o conteúdo publicado acima está sendo repetido pelo menos ha 3 vezes, sem nenhum fato novo ou relevante ao GTE - como data aproximada de lançamento (até o final do ano.. isso falam há pelo menos 3 anos!), lista de equipamentos, etc, etc.
ResponderExcluirHá anos venho esperando o lançamento do GTE, para avaliar se o pacote carro x equipamentos x preço, de fato vale a pena investir ou não.
O Golf GTE será lançado em 2019, como informamos em outros posts. Este post só veicula o que está no título: que o Golf GTE é o início de eletrificação da VW Brasil. O título do post não sugere que serão dadas informações sobre pacotes, preços ou datas precisas de lançamento.
ExcluirExatamente Miriam, com todo respeito ao vosso trabalho, que é excelente. Faço apenas uma crítica construtiva. É que o conteúdo deste post é repetição de outros posts vossos sobre o GTE, não agregando nenhuma novidade ao produto. Na verdade somos nós, entusiastas do GTE, que estamos carecendo de novidades sobre o modelo e acabamos descontando a ansiedade na imprensa hehehehe. Culpa da VW! :)
ExcluirMirian poderia dizer se há previsão de esse GTE ser na nova mk8, visto que já estão lançando versão LastEdition da MK7 ?
Excluir@aal, tudo certo!
ExcluirAlllldo, a informação que temos é que o Golf GTE chegará ao Brasil na configuração MK7,5, pois o GTE continuará a ser fabricado na carroceria Mk7,5 mesmo após a chegada do Mk8. A estratégia de eletrificação da VW será com o ID, de modo que o Mk8 não será ofertado na versão e-Golf. E a configuração híbrida não sabemos que será ofertada futuramente como MK8, mas, por enquanto, apenas na versão MK7,5.
Há uma informação não confirmada que a maior parte dos Golf Mk8 serão mild-hybrid. Mas o Mild-Hybrid não é a mesma coisa que o Hybrid Plug In do Golf GTE. portanto, acreditamos que a versão Hybrid Plug In do Golf, o GTE, continuará como Mk7,5 por ainda um tempo.
Fica aqui meu desejo, e creio que depois desta aparição espetacular, venham mais pedidos.
ExcluirFica Miriam!!!
Vaza Carlos!!!
Fragmentado.
ExcluirÉ mais um GTE, o último grito.
ResponderExcluirQue porca miséria, ainda não foi lançado por aí e aqui temos usados encostados. Que arrazo de atraso.
Conheço a imagem desse perfil de algum lugar...
ResponderExcluirFragmentado.
Excluiro passat com seus 70l de tanque de combustivel e consumo de quase 13km/l na estrada também chega aos 900km de autonomia !!!
ResponderExcluir14
ExcluirPioneira em eletrificação no Brasil foi a Cemig, eletrificação rural. Já dizer que um carro é pioneiro em eletrificação ficou estranho. Mas que o GTE é a melhor opção, sem dúvida que é. Só achei estranho a multimídia do mk7 (MIB 2) e não a digital do mk7.5
ResponderExcluirPor 130 eu compraria sem pensar. Agora 200mil, nao tem lógica. Se você precisa de economia, nao tem 200mil. Se vc tem 200 mil, nao vai gastar em um golf. Mesmo tendo um sistema fotovoltaico em casa, não justifica.
ResponderExcluirParabéns pela matéria com grande conteúdo tecnico.
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