A Caoa Chery lança já está oferecendo em sua rede de concessionárias no Brasil o Tiggo7 - SUV de porte intermediário, fabricado no Brasil, que chega para disputar o mercado com Jeep Compass, Kia Sportage e Volkswagen Tiguan. Neste artigo relatamos preços, especificações e nossas impressões ao dirigir este veículo em uso urbano, estrada e em um pequeno off-road.
O Tiggo 7 chega em duas versões, T, modelo de acesso, a R$ 106.990 reais, e TXS, a R$ 116.990 reais. O SUV mede 4.505 mm de comprimento, 1.837 mm de largura e 1.670 de altura, e 2.670 mm de entre-eixos. O porta-malas acomoda até 414 litros de bagagem até a altura dos vidros, e 1.100 litros com o encosto do banco traseiro rebatido.
Este modelo passa a ser o topo de gama da Caoa Chery no Brasil, oferecendo um preço competitivo (não é barato) em face do excelente nível de equipamentos nas duas versões. É um preço competitivo pois a marca está se consolidando no mercado com uma gama de três SUVs (Tiggo 2, Tiggo 5X e agora Tiggo 7), além de um sedã médio (Arrizo 5) e um sub-compacto de entrada (QQ).
O Tiggo 7 fabricado no Brasil é derivado do Tiggo 7 chinês, mas com amplas alterações, adotadas pela engenharia da CAOA-Chery do Brasil para adequação às condições das vias e aos gostos do consumidor brasileiro. O objetivo da Caoa é fazer da Chery uma marca "premium" no Brasil, algo que a própria Caoa já fez com a Hyundai em solo brasileiro.
Para isso, a Caoa tem ações bem definidas de pós-venda para enfrentar alguns preconceitos remanescentes às marcas chinesas no Brasil associados à pós-venda, disponibilidade de peças, qualidade geral e preço de revenda.
O Tiggo 7 é vendido com garantia de 5 anos para motor e câmbio, e de 3 anos para o veículo - o que enfrenta a questão de confiabilidade. Além disso, a marca investe pesado em reformulação de toda rede de concessionárias, que agora adotam nova arquitetura sóbria e elegante, assim como em excelência de pós-venda.
A Coaa Chery conta com duas fábricas no Brasil (Jacareí em São Paulo, e Anápolis, em Goiás) e mantém centros de distribuição com estoques de peças para atender às eventuais demandas de componentes de forma rápida. Além disso, a engenharia desenvolve um agressivo programa de nacionalização de componentes, com foco em competitividade de preço e em disponibilidade. Esses pilares de pós-venda, com rede de concessionárias formada, e um mercado em expansão, resultam em aumento de confiabilidade percebida, e, consequentemente, em menor desvalorização.
É claro todos esses aspectos teriam eficácia limitada se o projeto e o design dos Tiggo ainda estivessem eivados de alguns exotismos que caracterizavam os primeiros carros chineses. Esse não é o caso deste novo Tiggo 7. De fato, a evolução em termos de qualidade, design, projeto e construção deste Tiggo 7 é de tal ordem, que ele pode ser colocado, em alguns aspectos, como um modelo intermediário entre os SUV´s de marcas generalistas, como o Jeep Compass, e modelos consagrados no segmento premium, como os Audi, BMW e Mercedes.
O Tiggo 7 tem uma proposta de design, materialidade e engenharia que encerra muitos aspectos associados às marcas premium - apontando o caminho a seguir para todos os outros fabricantes que querem consolidar sua imagem de marca: design europeu; carroceria que exibe qualidade e precisão construtiva, com vãos uniformes e delgados; suavidade de funcionamento; passeio livre de ruídos, vibrações e asperezas.
Design
O Tiggo 7 é resultado de uma linha moderna de veículos da Chery que adotam a linguagem de design "Life in Motion", que leva referências da natureza em movimento. O conceito desenvolvido pelo designer James Hope (ex-GM e Ford) criou um efeito de coerência entre modelos da marca. Há uma identidade entre a estética do Tiggo 7 e a do Tiggo 5x - vendido no mercado asiático - e do Tiggo 8, alcançando um estilo equilibrado com doses iguais de esportividade e elegância.
A estética fluída do Tiggo 7 tem algumas características que imitam o efeito da água sobre o corpo, como a grade dianteira ou as linhas de caráter nas laterais. Completa o visual os faróis e lanternas com tecnologia LED e DRL.
Os faróis de neblina possuem função de auxílio em manobras de estacionamento e os faróis principais contam com acendimento automático. As maçanetas têm acabamento cromado. Na versão TXS, destaque para as luzes de boas-vindas: nome do modelo iluminado na soleira e projetado no piso.
As quatro opções de cores oferecidas são sóbrias (prata, cinza, preto e branco perolizado) e as rodas desta versão TXS são de 18 polegadas, com pintura diamantada.
Interior
O interior segue a mesma linha de sobriedade e elegância, com um layout limpo e funcional, e uma materialidade de qualidade. O couro preto que reveste o interior é agradável ao toque, e além dos bancos (verdadeiras poltronas anatômicas) e dos painéis de porta, está presente ainda em superfícies do painel e volante - em muitos casos com costuras à vista.
O console central revestido de material que imita aço escovado é de bom gosto e contempla a alavanca de câmbio, o botão de partida do motor e dois porta-objetos - um dos quais alocado abaixo do descansa braço central.
Há ainda plásticos na parte inferior do painel, que assim como o couro, estão muito bem montados, com texturização que transmite qualidade e são agradáveis toque. Exclusivo deste modelo TXS, o teto solar panorâmico tem área de 0,92 m2 que pode ser aberto. Uma cortina de acionamento elétrico isola o compartimento do calor.
Em todas as versões há chave presencial para abertura e fechamento das portas e partida do motor por botão. O freio de mão eletrônico contempla a função Auto Hold, que contribui para a conveniência do condutor.
Os bancos dianteiros chamam a atenção pelo design anatômico similar aos tradicionais bancos Recaro, com apoios laterais pronunciados - que seguram com competência o corpo em curvas tomadas de forma mais esportiva. São confortáveis e não cansam em viagem, como constatamos em mais de 3 horas no teste-drive. Nesta versão TXS, topo de linha, o do motorista adota ajustes elétricos.
Ao se sentar na posição de condução, nota-se uma ampla visão da estrada e a sensação de estar em uma posição bem elevada - característica típica de SUV´s - o que transmite uma sensação de "segurança". Posicionado, o motorista tem à sua frente um volante com boa empunhadora, e com comandos funcionais que concentram controles do sistema de informação e entretenimento, e o piloto automático.
O cluster de instrumentos traz o design característico da Chery, com um velocímetro invertido, acompanhado por um potente computador multifuncional com uma tela colorida de 4,8 polegadas ao centro. Este computador oferece não só o informações de consumo, nível de combustível e temperatura do motor, mas também alerta sobre limites de velocidade, pressão dos pneus, temperatura. Ele emite avisos de emergência, alarme de fadiga, tempo de condução e o que está tocando no sistema de som.
No centro do painel, acima dos comandos de ar-condicionado dual zone, há uma grande tela do sistema multimídia, com uma interface colorida, fácil de usar e que não só permite operar o áudio, mas também diversos sistemas, como ar-condicionado e o seletor de modos de condução (ECO ou Sport). Em relação ao sistema multimídia, ele oferece conectividade com Apple CarPlay e Mirrorlink.
E o melhor de tudo é que o smartphone não precisa ficar à vista ou pendurado, e tampouco com um fio passando no meio do painel, visto que há compartimento inferior que está escondido sob a "onda" do console central e com uma conveniente porta USB para conexão do smartphone ao sistema multimídia, e ainda uma tomada de 12v.
Segurança: 5 estrelas no C-NCAP
Reconhecida mundialmente, a plataforma modular T1X da Chery, desenvolvida para suportar SUVs de proporções maiores, é responsável pelo alto índice de qualidade em itens como suspensão que geram baixíssimo nível de ruído, boa dirigibilidade e frenagem, além de oferecer maior espaço interno.
O uso dessa plataforma modular também proporcionou ao Tiggo 7 um desempenho superior em termos de rigidez torcional - o que deu a este SUV a classificação máxima (5 estrelas) nos testes do C-NCAP, a agência chinesa que avalia os níveis de segurança. Essa característica pode ser "sentida" na sensação de solidez estrutural ao viajar com o Tiggo 7, sobretudo quando se passa em vias irregulares e trilhas off-road, nos quais este SUV passa como um monolito, sem torcer ou emitir rangidos.
O Tiggo7 tem 60% da sua estrutura construída com aços de alta resistência, assim como em diversas partes da cabine. Na parte inferior da plataforma, sob o assoalho, o modelo conta com estruturas longitudinais que absorvem e distribuem uniformemente a energia gerada por uma eventual colisão, proporcionando maior resistência e ampliando a segurança aos ocupantes do carro.
Em todas as versões o Tiggo 7 traz sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, e esta configuração topo de gama traz ainda câmera de ré e câmera com visão de 360°, equipamentos que permitem ao motorista um controle em tempo real dos arredores do veículo, minimizando a “zona cega” durante manobras e estacionamento.
Desde a versão T o SUV traz auxiliar de partida em rampa Hill Hold Control (HHC), que impede o movimento do carro em situações críticas de inclinação.
O Tiggo7 conta também com sistema de monitoramento de pressão e temperatura dos pneus. O Tiggo 7 T, versão de acesso, traz airbags frontais, enquanto o TXS complementa com airbags laterais dianteiros e de cortina. Os dois modelos trazem cinto traseiro central de três pontos e três apoios de cabeça traseiros.
Entre os sistemas ativos de segurança, as duas versões contam com controle eletrônico de estabilidade e tração, e freios à disco nas quatro rodas (ventilados na dianteira, e sólidos na traseira). As suspensões são independentes na dianteira (McPherson) e traseira (Multilink), dispõem de um ajuste com bom compromisso entre firmeza e conforto, e são responsáveis pelo excelente desempenho dinâmico do Tiggo7 tanto em relação à estabilidade direcional, em curvas e até mesmo na forma competente como encara trilhas de off-road que não exigem tração AWD, como mostramos no vídeo abaixo.
Desempenho e performance
O propulsor tem bloco e cabeçote de alumínio, 1.5L Turbo Flex, duplo comando de válvulas variável (VVT), coletor de admissão variável (VIS), potência máxima de 150 cv / 147 cv (Etanol/Gasolina) a 5.500 rpm e torque máximo de 21,4 kgfm (Etanol /Gasolina), disponível entre 1.750 a 4.000 rpm. O motor está associado com uma transmissão automática GETRAG de dupla embreagem (DCT) de seis velocidades. As marchas podem ser mudadas automaticamente ou manualmente por meio da alavanca posicionada no console central. Há ainda um seletor de modos de condução ECO, privilegiando o consumo de combustível, e SPORT para uma dirigibilidade mais esportiva.
Em nosso percurso 50% estrada e 50% cidade no pesado trânsito da cidade de São Paulo, o consumo médio de etanol apontado pelo computador de bordo foi de 7,8 Km/l. Segundo o INMETRO, com gasolina, em cidade o Tiggo 7 consome 9,7 km/l, enquanto em estrada melhora para 10,9 km/l.
Em relação à performance, o Tiggo 7 pode ser operado em modo Eco ou Sport. O modo ECO o torna mais lento e suave nas respostas, bastante adequado para um uso urbano e rodoviário seguro e confortável. Caso se opte pelo motor Sport, o nível de rotação sobe, e as acelerações são mais animadas, assim como câmbio troca as marchas de forma mais rápida.
A transmissão automática de seis marchas é um destaque pela suavidade com que troca as marchas - praticamente imperceptível, e de forma muito suave, sem trancos, mesmo no modo Sport. O sistema de gerenciamento do motor e câmbio é competente, tornando o Tiggo 7 bastante elástico e confortável, ao mesmo tempo seguro, pois o câmbio muda automaticamente para um mapeamento mais agressivo quando se pisa mais firme no acelerador.
Em relação ao comportamento dinâmico, o Tiggo 7 tem um rodar sólido. Ele é um SUV alto (1,67 metros de altura), mas que não sofre com ventos laterais, mostrando-se excepcionalmente plantado tanto em retas em velocidades mais elevadas, quanto em curvas. Este SUV com 15 cm de altura livre do solo é excepcional nos desafios urbanos, superando lombadas e valetas sem tomar conhecimento.
Outro ponto que chama a atenção é que o Tiggo 7, mesmo transmitindo solidez estrutural, é um carro "leve" de ser conduzido. A direção com assistência elétrica é confortável em cidade, e segura em estrada. Todos os comandos - acelerador, freio e transmissão - são suaves e precisos. A frenagem, mesmo em caso de emergência, ocorre em linha reta e sem desvios de trajetória. O motor com bom torque em baixos associado à transmissão automática empurra os cerca de 1.400 Kg deste SUV com agilidade em cidade e estrada, mas, seguindo a escola asiática - como um Toyota ou Hyundai - de forma muito suave, progressiva e previsível.
Andar com o Tiggo 7 em uma cidade como São Paulo, congestionada e cheia de lombadas e valetas é uma tarefa fácil, pela agilidade e visibilidade. Entretanto, o silêncio e ausência de vibrações no interior exige cuidado em rodovias, pois apesar de o motor ser pouco explosivo e bastante progressivo, a curva de aceleração fará com o carro ganhe velocidade de forma fácil e quase imperceptível - o que torna muito útil o alerta de velocidade, sem o qual facilmente você estará superando os limites legais de velocidade, tamanha é a sensação de segurança e silêncio interno. Assim, se o alerta de velocidade não estiver ativo, fique de olho no velocímetro.
Conclusão
Nós já tínhamos gostado do Tiggo 5X, e gostamos mais ainda deste Tiggo 7. É um SUV que transmite impressão de qualidade na montagem de carroceria e interior, e, sobretudo, quando se aciona o botão de partida do motor. É um carro com mecânica moderna e atualizada, uma transmissão automática suave, e com um excelente nível de equipamentos. Incorpora características típicas de modelos premium, além de uma linguagem estética europeia e um interior limpo onde até mesmo os botões não são visíveis.
É certo que a maioria dos tradicionalistas vai achar que R$ 117 mil é muito para um modelo que não tem a tradição de uma marca japonesa ou europeia, mas o fato é que o conjunto técnico e de equipamentos do Tiggo 7, o torna muito competitivo. Para quem busca um SUV intermediário até R$ 120 mil reais, é uma compra praticamente irresistível.
Olhei no Estadão agora, o Tiggo 7 está sendo comparado com o Audi Q3. " Economia de 40K"
ResponderExcluirComparativo correto. O carro é premium
ExcluirSe acha tão top assim compre um !!
ExcluirHá !! e depois faça vídeos com suas impressões e mostrando tudo que for surgindo de bom e ruim no carro durante uns 2 anos, assim todos nós teremos uma ideia real do carro ... boa sorte !!
Penso em um polo gts, mas só no fim do ano, porém vou avaliar o tiggo 5x antes. Está mt bem avaliado por td qt é canal... a qualidade dos CAOA-hyundai é inquestionavel, e se a marca está trazendo esses parametros pra Chery, vale o risco. Depois quase 100mil num polo é caro mas provavelmente existe excelente opções pelo mesmo valor.
ExcluirO problema é o preconceito! Estou chegando aos 2 anos de uso e com 60.000 Km rodados entre estrada e cidade (com ruas bem castigadas e cheias de lombadas fora do padrão) com um CHINES: um JAC T5 CVT. Moro em frente a praia e com uma salinidade muita agressiva (o ar condicionado da minha casa dura, no máximo, 1,5 ano devido à oxidação) e nenhum ponto de ferrugem apareceu no CHINES. Nenhum problema mecânico e o carro roda, praticamente como retirei da concessionária. Faço todas as revisões na Jac Motors e só. Quando pararmos de viver de passado e olhar para a realidade do momento atual, vamos ver como os chinas evoluíram e estão fabricando excelentes carros.
ExcluirR$120 mil... ainda prefiro pagar mais e levar um projeto e produto europeu. Evoluíram, daqui a 5 anos, na troca, avaliarão um chinês.
ExcluirAdquiri em agosto de 2016, um Chery Celer sedã ACT e que atualmente está com 44.000Km e estou muito feliz. Pois o carro é muito robusto, espaçoso e nesses quase 3 anos, nunca me deu dor de cabeça. Já tive Ford, Chevrolet, VW e Fiat e acredite sempre tive algum probleminha com os carros dessas marcas. E olhe que cuido muito bem de todos os meus carros. Manutenção sempre em dia, reparos imediatos em caso de problemas. Com o Celer, nunca precisei fazer algum reparo. Apenas manutenção de praxe. Isto demonstra o quanto o motor é o carro são fortes.
ExcluirConfesso que ao adquirir o carro, tive certa preocupação, pois era uma marca nova chegando no Brasil(comprei no segundo ano de produção) mas antes de adquirir, conversei com proprietários de carros da Chery e fiz um Test Drive, que fez com que decidisse pela compra.
De lá para cá, os veículos da marca evoluíram bastante e certamente são tão robustos quanto o meu Celer. Não vejo o por que do preconceito? As pessoas antes de emitirem uma opinião, devem sim fazer um "Test Drive" nos veículos antes. Para aí sim poderem falar algo com conhecimento e convicção e não apenas vomitarem baboseiras.
A indústria automobilística da China surgiu em 1996 e está caminhando a passos largos.
Ola Snake,tbém tenho um Celer 2015,fabricado direto na china e nunca tive dor de cabeça, como os outros que tive nacionais...Manutenção em dia .Vou trocar meu carro para pegar um mais novo, se pudesse ficaria com os dois.
ExcluirQuanto maior a concorrência, melhor para o consumidor. Mas é inegável que ainda enfrente bastante preconceito, mas a Hyundai demonstrou que oferecer bons produtos é o que conquista o consumidor.
ResponderExcluirAh tá, mas não. Meu suado cacau nao comporta aventura. Por esse valor pego um Hrv mesmo. Mas torço para a Cherry se consolidar, como ocorreu com a Hyundai.
ResponderExcluirEsse carro deixa o Compass de quatro.
ResponderExcluirParabéns CAOA
ResponderExcluirComo assim??? Hyundai marca Premium??? kkkkkkk Não entendi. Ela só é superior à Fiat, à ford e à GM.
ResponderExcluirFalando do tiggo 7, parece ter uma boa construção. No entanto, o design é um cópia do kia sportege na traseira e cópia do arrizo 5 na dianteira. Não curti o desenho.
E quem a chamou de Premium? A questão abordada foi o que aconteceu com a Hyundai, de mera desconhecida, hoje uma marca consolidada no Brasil.
ExcluirPois é, quando fale em Hyundai Premium, então os critérios utilizados na reportagem então bem limitados.
ExcluirNão tem como comparar a Hyundai com a Chery. A Hyundai é a quarta maior montadora de Automóveis do Mundo. A maior fabricante de equipamentos pesados, possui o maior estaleiro e uma das maiores fabricantes de navios e plataformas, produz milhares de componentes eletrônicos,fundada em 1947. Já a Chery é uma empresa criada pelo governo chinês a 20 anos para produzir brinquedos.
ResponderExcluirNa verdade é o que passa o pouco de esperança quanto a marca é justamente a Caoa, pois eles são fabricados juntos com os Tucson, IX35 dentro outros... mas somente o tempo vai dizer quanto ao sucesso
ExcluirA V12 Motors agora vende Chery?
ResponderExcluirSim vende.
ExcluirO grupo V12 Motors não tem concessionaria da Chery em Brasília. A Dali que era do Grupo V12 foi vendida há mais de um ano para a Caoa Chery.
ExcluirMelhor SUV ??? fala sério !! sem um histórico de problemas, sem avaliações e testes mais mais profundos como afirmar que é melhor ?? Para mim já começa perdendo por esse motor de Celer turbinado, não dá nem para comparar com um THP ou TSI, depois com esse câmbio automatizado de dupla embreagem de caixa seca que não se sabem a durabilidade e confiabilidade !! Não tem retrovisor fotocrômico ...
ResponderExcluirTem que esperar no mínimo uns 3 anos para ver quais qualidades e defeitos o carro vai apresentar pois só no uso diário dos consumidores que as coisas vão se revelando.
Eu não pago para ver mas desejo boa sorte aos cobaias !!!!
Corretíssimas afirmações.
ExcluirCom a devida vênia, essas considerações são irrelevantes em um carro que oferece 5 anos de garantia, sem limite de quilometragem. Nenhuma empresa oferece tal nível de garantia se não dispõe de dados empíricos consistentes atestando a fiabilidade do produto.
ExcluirEm outro diapasão, a marca Chery, hoje associada à CAOA, já tem histórico no Brasil, e não há relatos de problemas.
Agora, a marca se aventura ao segmento premium, com um carro que é maior que o Jeep Compass, e mais barato que o Honda HR-V. Tem credenciais de estilo, mecânica e acabamento para ser um player de respeito. E tem a marca CAOA por traz, que já fez a fama no Brasil de Hyundai e Renault.
Juntando tudo isso, penso que o Tiggo 7 tende a ser um sucesso relativo em seu mercado, estimo vendas acima de 500 unidades / mês nesta primeira etapa, com crescimento posterior.
Ha ta ... que histórico tem o Tiggo 5 e 7 se são lançamentos recentes ?? Já que confia tanto assim compre um Tiggo 7 e poste vídeos a cada 6 meses ou um ano comentando tudo que de bom e ruim, sou paciente espero todos os corajosos testarem primeiro .. boa sorte !!
ExcluirÉ preciso fazer uma leitura mais precisa do sucesso da Caoa. Quando trouxe a marca Renault para o Brasil na década de 90 fez com certeza uma ótima aposta, mas um péssimo trabalho. A marca só ganhou notoriedade quando chegou a fábrica.
ExcluirJá no caso da Hyundai tínhamos uma marca em crescimento no mundo, mas sem nenhum crédito no Brasil, aqui a Caoa demonstra que não foi uma simples aposta e sim um trabalho muito bem elaborado de marketing e distribuição.
No caso da Chery a aposta é inversa, afinal o nome Caoa tem mais credibilidade que a do seu fabricante Chery no Brasil.
A Caoa trás para o mercado formas de distribuição e comercialização já abandonadas pelo setor, onde ela mesma produz, distribui e comercializa, canabilizando os poucos independentes que sobraram.
Esta estratégia é muito perigosa para a cadeia produtiva, pois se o varejo vai mal a fábrica fica refém dela mesma. Mas são apostas e com certeza será ótimo ver o andamento desta história.
É preciso fazer uma leitura mais precisa do sucesso da Caoa. Quando trouxe a marca Renault para o Brasil na década de 90 fez com certeza uma ótima aposta, mas um péssimo trabalho. A marca só ganhou notoriedade quando chegou a fábrica.
ExcluirJá no caso da Hyundai tínhamos uma marca em crescimento no mundo, mas sem nenhum crédito no Brasil, aqui a Caoa demonstra que não foi uma simples aposta e sim um trabalho muito bem elaborado de marketing e distribuição.
No caso da Chery a aposta é inversa, afinal o nome Caoa tem mais credibilidade que a do seu fabricante Chery no Brasil.
A Caoa trás para o mercado formas de distribuição e comercialização já abandonadas pelo setor, onde ela mesma produz, distribui e comercializa, canabilizando os poucos independentes que sobraram.
Esta estratégia é muito perigosa para a cadeia produtiva, pois se o varejo vai mal a fábrica fica refém dela mesma. Mas são apostas e com certeza será ótimo ver o andamento desta história.
A chery devia vender esses carros para locadoras mas a rodo mesmo tipo 5 mil de cada só pra fazer um marketing ai vai que cola e o pessoal compra.
ResponderExcluirA melhor forma de saber se o carro presta é colocar numa locadora... e depois de 1 ano tirar a conclusão se aguenta mesmo o tranco
ExcluirO problema é as locadoras quererem... valor de revenda muito baixo... porque vcs acham q compass, Renegade, Virtus, Onix e HB20 elas compram? Porque tem liquidez na revenda.
ExcluirJustamente vende tipo esse tiggo 7 ao inves de 120 mil vende por 80 ai quero ver não comprar.
ExcluirÉ muita coragem colocar uma grana dessa numa marca que ainda é incógnita. Melhor se contentar com um SUV compacto como o T-Cross e ainda economizar uma grana
ResponderExcluirBelo Suv , teria um facilmente.
ResponderExcluirTodas essas críticas, são de pessoas que não tem carro Premium! Vocês só acreditar na marca quando vê o seu amigo que tinha uma Mercedes, BMW ou JEEP trocaram por um tiggo 5x ou 7
ResponderExcluirÀs maiores críticas são das que não entende de CARRO!
Pois é .. já encomendou o seu Tiggo 7 ?
ExcluirTodas essas críticas, são de pessoas que não tem carro Premium! Vocês só acreditar na marca quando vê o seu amigo que tinha uma Mercedes, BMW ou JEEP trocaram por um tiggo 5x ou 7
ResponderExcluirÀs maiores críticas são das que não entende de CARRO!
Por até 80 mil a top a gente conversa...
ResponderExcluir80 mil nem SUV de Polo.
ExcluirCar-Blog vou fazer um teste drive devido ao seu vídeo bem esclarecido,se eu gostar vou comprar. Obrigado!
ResponderExcluirFaça um teste drive. Mas, teste também outros modelos. Uma volta no quarteirão é muito pouco para quem deseja conhecer um produto é uma marca ainda inexpressivos.
ExcluirMuito bonito o carro, interior simples e muito bem resolvido.
ResponderExcluirEu fico observando como nosso país irá desenvolver com todo esse preconceito e conservadorismo!? Também acho que 100 mil reais não se acha em qualquer lugar, mais também não se pode ignorar o que a concorrência entrega e fazer uma comparação. O cambio DSG que tem o mesmo conceito de trabalho na VW era a 9ª maravilha no mundo, aplicado num carro de concepção chinesa e montado e praticamente produzido no Brasil pela mesma montadora de IX35 e New Tucson é uma incognita!? Antes que falem do Power Shift, quem estragou o câmbio foi a Ford, com logica e programação errada para adequação de algo de ela queria e não conseguiu no lançamento. Observação, entre nos IX35 e New Tucson e seja se os materiais aplicados possuem diferença?? Agora, a VW lança o T-Cross a preço de 110 mil de entrada no carro 1.4 TSI, tudo de plastico sem se quer um soft touch no painel e aí é aceitável!? O brasileiro é muito preconceituoso e tradicionalista, critica de tudo e todos sem saber ao menos mais detalhes, de onde veio e para onde vai. Não estou dizendo aqui que o motor da VW se compara ao da Caoa Chery, mais é só, porque quem garante que aquele acabamento todo de plastico não irá virar uma escola de samba? Mais aí é admissível, outra o brasileiro gosta de pagar mais caro, ao invés de ao menos olhar com bons olhos empresas que estão vindo para fazer concorrência, e com isso, talvez ficamos cada menos nas mãos de alguns como Honda, Toyota e etc que, mesmo entregando bons produtos, nunca entregaram algo a mais para o consumidor brasileiro. Outra coisa, fabrica um navio, maquinas pesadas e outros não é sinônimo de garantia para fabricação de carros de qualidade. Só quero dizer que, o carro tem muitas qualidades e quando anda no carro, tem a real percepção de qualidade do produto. Ah! Antes que me esqueça, quando falamos de motores, o motor da Honda e super ultrapassado, porém muito bem acertado e tem suas qualidades como economia, chevrolet 1.8 Spin, Cobalt super ultrapassados mais bem retrabalhados com suas qualidades e vende muito bem diga-se de passagem, então podemos criticar mais com melhor embasamento técnico e etc.
ResponderExcluirEu tenho um Tiggo 7 TXS, entrei na loja e comprei, só quem anda no carro entende que a aposta vale a pena, pode ter problemas no futuro,quanto a qualidade e o pós venda, pode claro, mas se considerar esperto por não correr o risco é tacanho demais , existem bons engenheiros por trás do projeto, tem a marca Caoa, que não é uma empresa amadora, os caras estão no ramo a várias décadas e sabem montar um carro, os chineses evoluem a passos largos ,vide todos os produtos dos últimos 10 anos , smartphones , máquinas agrícolas, painéis solares, só para citar alguns, tenho consciência que posso ter umas dores de cabeça, mas já tive com Ford, Chevrolet Hyundai, enquanto isso vou curtindo um carrão
ResponderExcluirOlá;
ResponderExcluirPossuía até o mês passado um Compass Sport 2017. Bom carro, inegavelmente, mas na hora da revenda, todo mundo jogou o preço lá em baixo. Troquei por um Tiggo 7 top.
Sem querer cuspir no prato que comi, o Tiggo 7 é bem superior em quase todos os aspectos: motor, consumo, dirigibilidade, espaço interno e equipamentos. No acabamento os dois carros são bem parelhos, mas o Tiggo ainda me pareceu melhor, acho pelo fato do projeto ser um pouco mais moderno. Enfim, arrisquei, estou gostando, e espero não ter problemas com o veículo.
Alguém sabe dizer o consumo do Tiggo 7 tanto na cidade como na estrada?
ResponderExcluirObrigado
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