As vendas de veículos no País, no acumulado de janeiro a julho, confirmaram as expectativas de recuperação do mercado. De acordo com os dados apurados pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, e divulgados nesta quarta-feira, 1º agosto, foram vendidos 1.998.245 veículos nos sete primeiros meses, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, o que representa alta de 12,81% com relação ao mesmo intervalo de 2017.
Apenas em julho, foram comercializadas 306.721 unidades, apontando crescimento de 6,61% na comparação com junho, e 15,31% acima das vendas de idêntico mês do ano passado.
No segmento de automóveis e comerciais leves, a alta também foi expressiva, 14,16% perante o mesmo acumulado de 2017, totalizando 1.335.746 unidades. Em julho, foram emplacadas 208.551 unidades, volume 6,92% superior ao de junho e 16,63% a mais do que os emplacamentos de julho de 2017.
Na avaliação do Presidente da FENABRAVE, Alarico assumpção Júnior, o mercado reagiu positivamente e segue no ritmo projetado pela entidade. “O mês de julho foi bastante positivo.
A base de junho é baixa, por conta dos reflexos negativos da greve dos caminhoneiros, e ainda tivemos um dia útil a mais de vendas. Esses aspectos, somados à queda na inadimplência e o aumento da oferta de crédito, estão impulsionando o nosso Setor. Contudo, as incertezas no âmbito político nacional e o forte índice de desemprego ainda deixam o Setor em alerta”, comentou Assumpção Júnior.
A média diária de vendas de automóveis e comerciais leves nos 22 dias úteis de julho foi de 9.480 unidades, 2,6% acima das 9.288 unidades de junho, que teve 21 dias úteis.
se transporte publico fosse bom ...........
ResponderExcluirImpressionante como a maioria dos comentaristas aqui não crescem.
ResponderExcluirLugar onde deveria ser troca de informações, opiniões e conhecimentos técnicos, o que encontramos?
Comentários sem fundamento algum e que não acrescenta nada a ninguém, apenas palavras escritas a esmo.
Dignos de pessoas de terceiro mundo mesmo.
Lamentável.
essa informação voce encontra na matéria.. agora se vc vem para ler comentários... fazer o q!......
Excluirpara com essa sindrome de vira lata. acrescente ao invés de reclamar
ExcluirO fato é que o Brasil, desde que defenestrou o PT, o Brasil só melhorou. Aprovaram o teto de gastos, e o governo passou a adotar políticas responsáveis.
ResponderExcluirA taxa de juros está na mínima histórica: 6,5%.
Agora estamos em uma retomada lenta, mas consistente, sem artificialismos petralhas, que geraram o desastre.
Então é natural que o mercado cresça.
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Excluirmantendo a esquerda afastada, novos investimentos e empregos virão.
ExcluirTeto de gastos onde Anencéfalo? Previsão de 154 bilhoes de déficit publico em 2018...
ResponderExcluirO Brasil vai crescer ainda mais.
ResponderExcluirTeremos confiança para investimentos com Alckmin, gerando emprego e renda.
O novo nome da paz, é DESENVOLVIMENTO.
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