O novo T-Cross já está esquentando os motores para o lançamento. Dimensões compactas e uma construção inteligente. Compatível com o uso na cidade, preparado para as pequenas e grandes aventuras da selva urbana e além.
A estreia mundial oficial do TCross acontecerá no segundo semestre deste ano. Enquanto esperamos até lá, a Volkswagen revela os primeiros detalhes deste SUV, que está quase pronto para a produção em série.
Com este novo modelo, a Volkswagen irá expandir a gama de Sport Utility Vehicles. T-Cross, T-Roc, Tiguan, Tiguan Allspace e Touareg – estes são, até agora, os cinco formatos de SUV da marca na Europa.
O T-Cross possui um design carismático, sempre com tração dianteira, conceito funcional e configurações altamente personalizáveis.
“I am more” – este é o slogan
Este slogan reflete a filosofia por trás do T-Cross: oferecer mais do que os outros. E sem precisar ser mais caro por isso. “I am more”.
O slogan é dividido em quatro áreas de características do TCross: “I am practical” – mais espaço e flexibilidade; “I am cool” – design masculino e máxima personalização; “I am intuitive” – digital e conectado; “I am safe” – um dos automóveis mais seguros entre a concorrência.
O SUV mais compacto da Volkswagen mede 4.107 mm de comprimento e 1.558 mm de altura. Sendo assim, o T-Cross é maior do que um Polo. Mas estas dimensões são relativas ao T-Cross que será vendido na Europa.
O T-Cross que será fabricado no Brasil a partir deste ano, desenvolvido para a América do Sul, mede 4.192 mm. Ou seja, o modelo brasileiro será 9 cm maior. O aspecto importante é que esses quase 9 cm a mais estarão no entre-eixos, já que o T-Cross brasileiro usará a plataforma do Virtus (no lugar do Polo, usada no europeu). Com isso, o entre-eixos do T-Cross nacional será de 2,651 m contra 2,565 m do europeu.
Apesar disso, o T-Cross e o Polo pertencem ao mesmo segmento: A0. Para classificação: o Golf e o T-Roc são A. O T-Cross e o Polo agregam variedade à classe abaixo. Portanto, A0. Um mesmo segmento, fragmentado em dois tipos de veículo independentes.
Esta fragmentação torna a oferta mais variada e a mobilidade mais rica em experiências. O T-Cross demonstra isso – um SUV prático e, ao mesmo tempo, estiloso, com uma condução intuitiva e segura. Equipada com rodas de até 18 polegadas, a gama TCross dispõe de quatro motores turbo.
Os modelos a gasolina (TSI) são combinados com um filtro de partículas; atingem uma potência de 70 kW / 95 cv , 85 kW / 115 cv e 110 kW / 150 cv . O modelo a diesel (TDI) possui 70 kW / 95 cv de potência.
“I am practical.” O novo SUV oferece um espaço surpreendente. Um dos elementos responsáveis por isso é a matriz modular transversal (MQB). Esta base inovadora puxa o eixo dianteiro bastante para a frente, assim garantindo uma distância adicional entre eixos, um maior espaço interior do veículo e volume de armazenamento.
Esse volume, além disso, é variável: o banco traseiro possui de série um ajuste de comprimento de acordo com a situação – para mais liberdade para as pernas ou mais espaço no compartimento de bagagem (385 a 455 litros).
Assim, o volume máximo de carga atinge o melhor valor no segmento. O encosto dobrável do banco do passageiro dianteiro oferece ainda mais flexibilidade. Típica de um SUV é a posição elevada dos assentos no T-Cross: são 597 mm na frente e 652 mm atrás; o ângulo de visão elevado do T-Cross é obtido graças a uma maior altura livre do solo e ao sistema de bancos.
“I am cool.” O design é marcante. A parte dianteira destaca-se por sua altura; o design é carismático, com uma grade ampla e garantido pela alta resistência a impacto e uma gama especialmente ampla de sistemas de assistência. Sempre de série: o sistema de monitoramento periférico “Front Assist” e o assistente de permanência na faixa “Lane Assist”.
Entre os outros sistemas de assistência estão o “Blind Spot Sensor” (avisa sobre veículos em pontos cegos) incluindo o “assistente de saída de vaga” (avisa sobre veículos se aproximando lateralmente atrás do T-Cross), o “detector de pedestres” e o “sistema de proteção proativa dos ocupantes do veículo” (reage logo antes de um acidente, p. ex., fechando janelas e teto solar corrediço, tensionando os cintos de segurança e aumentando a pressão no sistema de freios).
Estratégia SUV
Uma dúzia de novos SUVs da Volkswagen entre 2016 e 2020 Com o novo T-Cross, a Volkswagen reforça sua campanha mundial de produtos SUV, iniciada em 2016 com o atual Tiguan. Em 2017 vieram o Tiguan Allspace, com até sete assentos, e o T-Roc, mais compacto.
Paralelamente, a Volkswagen lançou no mercado em 2017, no segmento acima, o Atlas, desenvolvido para os EUA, e o Teramont, seu correlato chinês – ambos com sete assentos.
O ano de 2018 começou novamente com um verdadeiro show de SUVs: em Nova York, a Volkswagen of America apresentou dois protótipos do Atlas: o Cross Sport (cinco assentos, próximo da versão de série) e o Tanoak (picape).
Já na China, a Volkswagen mostrou no mesmo mês, em estreia mundial, o novo Touareg – o carro-chefe da marca. No contexto da estreia do Touareg, a empresa também apresentou em Pequim dois futuros SUVs para a China: o Powerful Family SUV (protótipo de um veículo versátil concebido para famílias) e o Advanced Midsize SUV (equivalente do protótipo Atlas Cross Sport).
O futuro mais distante também já revela fatos muito concretos: em 2020, chegará ao mercado o primeiro SUV totalmente elétrico da Volkswagen: Com a gama do T-Cross até o I.D. CROZZ, a Volkswagen oferecerá um dos maiores catálogos de SUV do mundo inteiro, cobrindo quase todos os segmentos.
Mercado
A Volkswagen esperam que o T-Cross atraia clientes de concorrentes como a Renault Captur e a Peugeot 2008, em vez de canibalizar as vendas do VW Polo, ou seja, é um carro que trará novos clientes para a marca.
Ainda não há metas de vendas divulgadas, mas fontes da empresa dizem que o pequeno SUV poderia atingir meio milhão de unidades por ano globalmente, uma vez que a produção começasse em todas as cinco fábricas.
O T-Cross começa na Europa, depois na América do Sul, nas joint ventures chinesas e finalmente na Índia. Na Europa será construído em Pamplona, na Espanha. A produção para a América do Sul começa em Curitiba, no final da primavera até o início do verão de 2019.
Sem Disco na traseira e sem teto solar... (Igual os concorrentes por aqui) Mas... Vamos aguardar a Versão brasileira.
ResponderExcluirNas fotos eu vi teto solar sim
ExcluirAldo, em que fotos tu viu teto solar? São três carros nas fotos, um azul, um amarelo e um laranja. Nenhum possui teto solar. Isso indica que realmente não terá, pois nesses tipos de testes costumam utilizar um carro de cada versão e naturalmente teria uma versão top de linha com todos os equipamentos possíveis ali, para testar o comportamento com o peso a mais dos equipamentos extras.
ExcluirEssas fotos e vídeo são do modelo europeu, e lá são mais completos.
Se não tem lá eles não iriam readaptar para nosso mercado.
Pra mim que moro no sul e temos 6 meses de sol por ano não faz a menor diferença, mas pra muitos seria um opcional interessante que por vezes define a compra ou não.
Mas aguardemos o lançamento.
Bem legal a possibilidade de aumentar o porta-malas. A depender do preço, pode vender bem, levando a VW a disputar a liderança com a GM em vendas.
ExcluirObrigado pela correção Diogo, vi errado, nao deve vir com Teto mesmo.
ExcluirVem teto sim, pelo menos no Europeu. Essa é a versão de entrada, motor 1.0 TSi de 95cv e só deve ter teto como opcional.
ExcluirEsse Slogan aí está errado!
ResponderExcluirDeveria ser " I'm more expensive "
Porque com certeza será mais caro que a concorrência... rsrsrsrs
E muito melhor tbm
ExcluirAlguém me diga ai qual "automóvel" é barato no Brasil...????
ExcluirQQ.
ExcluirNem o QQ é barato, aliás por ser um carro descartável é carissimo! conheço quem teve e me disse que em dois anos o carro está literalmente desmontando sem contar os problemas mecânicos.
ExcluirMustang, eu tenho uma amiga que comprou um QQ 0km em 2013 e vendeu ano passado. Pagou 22 mil na época e vendeu por 13. Perdeu 40% em 4 anos, o que não é tão ruim.
ExcluirNesse período de 4 anos só trocou peças de desgaste natural, manutenção e teve problema nos vidros elétricos e alternador. Na visão dela foram problemas simples que acontecem em carros nacionais tbm. O maior problema foi o tempo que a CSS levava pra devolver o carro por falta de peças sobressalentes, tinham que importar até discos e pastilhas de freio, ficando com o carro parado 15 dias pra esse tipo de serviço.
Quanto a qualidade do carro, realmente é baixa, muito barulho de peças soltar, lataria e plásticos internos desalinhados desde zero. Mas nada que comprometesse o uso no dia a dia pra finalidade dela, que era ter um carro barato e econômico pra ir e voltar do trabalho, já que o marido dela tem um HB20 Sedan.
Acho que se tivessem bom estoque de peças e mais CSS as marcas chinesas teriam melhor aceitação no nosso mercado. Ainda não acho boa opcao, mas pra quem não exige muito até que serve.
Sorte ela não ter batido a 30 km/h senão teria se arrebentado toda.
ExcluirFeio!
ResponderExcluirConcorrência é cruel...
Tá se olhando no espelho?
ExcluirT-CROSS vai chegar mais barato que o Compass e MAIS SEGURO e com MELHOR DESEMPENHO. ALguém tem dúvida???
ResponderExcluirSim!
ExcluirClaro... até pq nao concorre com o Compass
ExcluirEle não só tem a obrigação de ser mais barato que o Compass como tem que ter preço próximo ao Renegade e cia pra conseguir vender. Quase nenhuma pessoa no Brasil (que acha que Jeep é premium) pagará a mesma coisa por um VW (que ninguém acha que é premium).
ExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ExcluirDesde quando Jeep é premium: Isso acontece pq a maioria do Brasileiro é burra, um Tiguan que é o verdadeiro concorrente do Compass é infinitas vezes superior, custa caro, mais caro que a maioria dos seus concorrentes, não é premium assim como a Jeep só que é infinitas superior em TUDO em relação ao Compass. Vide as vendas Globais dos dois modelos que não me deixam mentir. Contra fatos não existem argumentos.
ExcluirMais barato que o Compass tem que ser, pois não é concorrente dele.
ExcluirSó acho muita burrice falar em "design masculino" em pleno 2018.
ResponderExcluirEssa geração Mimimi
ExcluirTá foda essa fase do politicamente correto que estamos vivenciando.
ExcluirVídeo T-cross
ResponderExcluirhttps://youtu.be/6FZa-zGIzjg
Esse vídeo mostra quase tudo, menos o painel. Mostra inclusive que a lanterna traseira vai ser inteiriça, como mostrado no teaser
ExcluirAltura do carro: 1.558 mm. O carro é quase uma perua, nessa questão ele parece com o SUV da Citroen, o Cactus. Acho que se for pra comprar um carro tao baixo, o melhor é comprar uma perua com 1.500 mm. Com essa altura do T-CROSS fica fácil ter a famosa dirigibilidade da VW, queria ver se tivesse 1.690 mm de altura.
ResponderExcluirSerá o mais baixo entre os SUVs, ta mais para uma perua... Vamos aguardar pra ver..
ExcluirQueria ver nada, a famosa dirigibilidade dos carros VW existe em carros de qualquer altura, simples assim.
ExcluirO que manda é a altura do solo e "angulo de ataque" a altura do carro pouco importa, ex a evoque
ExcluirTão baixo assim? O 2008 não parece SUV. Esse também não vai parecer. Infelizmente.
ResponderExcluirAssim como o Polo e o Virtus, este carro será o único SUV do mercado brasileiro a dispor de freios a disco na traseira.
ResponderExcluirEnquanto isso, o restolho (HR-V et caterva) usam freios a tambor.
De mais a mais, façam reverência ao novo rei do mercado de SUVs no Brasil.
Esse carro terá grandes vantagens. Até R$ 120 mil, já e o melhor SUV.
O resto esquece.
Previsões furadas, igual a do Golf de vender 6000 carros mês. Carlotinha vc é um comédia.
ExcluirE o SUV da Fiat com certeza vai ter airbags laterais só nas versões mais caras e ainda assim como opcional e freios a tambor na traseira
ExcluirO HR-V e o Renegade tem freios a disco nas 4 rodas.
ExcluirO preço de entrada tem que ser competitivo, especialmente pra atender PCd. No mais, o único SUV decente.
ExcluirComo tem relinchos sobre a altura do T-Cross.
ResponderExcluirO modelo brasileiro medirá 1.58 metros de altura, ou seja, será maior que o HR-V, EcoSport, kicks e etc. O T-Cross fabricado no BRasil será 1,5 cm mais alto que o europeu e terá pneus mais altos.
Vai ser um carro simples, com acabamento simples, para não custar muito caro, pelo menos aqui.
ResponderExcluirRenegade tem disco na traseira, também.
ResponderExcluirMatador de Trailblazer
ResponderExcluir6000 unidades por mes
O subistituto da spacedox
ResponderExcluirMais um utilitário urbano. Pra quem gosta de pegar umas estradinhas de terra de vez em qd, melhor ir de jeep. Ou, se quiser gastar menos, de duster.
ResponderExcluirFumou maconha vencida? Comparando Duster com o Tcross? O Renegado é um tijolão pesado, motor lento e beberão.
ExcluirInveja mata sabia?
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ExcluirAguardando as previsões da Mãe Dinah.
ResponderExcluirMais um carro sem sal da marca do povo
ResponderExcluirO sal está nos motores, bem superiores a esses 1.6 e 1.8 aspirados que os concorrentes usam.
ExcluirQuando se vê a projeção a lá hot weels parece bem legal. Mas quando vê o que é na verdade não é aquilo tudo. Vai sem bom como todo VW moderno, ou seja, quem já dirigiu um sabe que vai ser bom de rodar. Agora só me questiono se esse lançamento não vai causar um fogo amigo com outros modelos que terão valores próximos. Não acredito que o lançamento dele ira aumentar muito as vendas da VW, mas sim diluir a quantidade atual em mais modelos (Polo, I am More, Virtus, Up!).
ResponderExcluirVai desbancar todos da categoria.
ResponderExcluirImpressionante repetirem tantas vezes o mesmo comentário idiota sobre a venda de 6000 golf.
ResponderExcluirEssa é, na época, a quantidade de veículos de porte/segmento semelhante vendidos no mercado (ou qualquer outro parâmetro que se queira usar).
Logo, para qualquer veículo que seja incluído naquelas características, aquele número é o potencial de vendas total. Qualquer veículo pode atingir isso. Se a repetição é pra ser piada mostra falta de inteligência e criatividade, se é ignorância ainda tem salvação... talvez.
E realmente não aprendem, novamente a VW traz um modelo global para o Brasil, trazendo modificações para ajuste as nossas "peculiaridades": aumento da altura da suspensão e pneus para aguentar as condições de rodagem.
O mesmo foi feito no Up, no Polo, no Golf...
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