As vendas on-line do Renault Kwid contam com o sistema automático da startup AutoAvaliar para pré-avaliação e cotação do veículo usado ofertado pelo consumidor na troca pelo modelo zero quilômetro.
Sistema de avaliação conta com uma base de dados de cerca de 720 mil automóveis comprados anualmente pelas concessionárias cadastradas na plataforma da AutoAvaliar.
Trata-se do K-Commerce, lançado pela Renault em janeiro e apresentado à imprensa na última semana, com o intuito de oferecer um novo canal de comercialização do Kwid para as concessionárias da rede.
O sistema da AutoAvaliar traz uma avaliação completa do automóvel ofertado na troca e mostra o valor que será pago no usado numa eventual troca pelo Kwid zero quilômetro. Todo o processo é feito de forma automática pelo consumidor no site loja.renault.com.br, incluindo a indicação da concessionária que deseja retirar o veículo. E toda a negociação nas revendedoras permanece da mesma forma.
As informações do veículo ofertado pelo consumidor são cruzadas com uma base de dados de cerca de 720 mil automóveis comprados anualmente pelas concessionárias cadastradas na plataforma da AutoAvaliar. Também integra o sistema de cálculo os mais 96 mil automóveis seminovos comercializados no pregão on-line da companhia, utilizado atualmente por aproximadamente 2,5 mil concessionárias e 20 mil lojistas multimarcas.
Segundo o CEO da AutoAvaliar, J.R. Caporal, o sistema de avaliação é uma importante ferramenta para os consumidores, à medida em que garante maior transparência e precisão nas informações. “A nova ferramenta é um importante avanço do varejo automobilístico brasileiro e representa um alto nível de maturidade com relação às necessidades específicas do consumidor”, comenta.
“Estima-se que as concessionárias brasileiras percam cerca de R$ 1 bilhão em negócios todos os anos por conta de falhas no processo de captação e avaliação de seminovos e usados, oferecidos como entrada para a compra de um carro zero quilômetro. Com a plataforma, este cenário tem mudado drasticamente, elevando as margens e a rentabilidade do varejo”, conclui Caporal.
Interessante essa ideia, visto que o foco do Kwid é ser o primeiro carro 0km da maioria dos consumidores.
ResponderExcluirA Renault teve uma visão inteligente, pq Up e Mobi que são os primeiros subcompactos fabricados aqui tentaram se colocar como 2° carro da família, mas perceberam que a maioria do povo não tem condições de ter e manter 2 carros e fracassaram nas vendas pela perspectiva das montadoras que acharam que teriam líderes de mercado. O maior problema foi sempre foi o preço, subcompactos a preço de compactos com mais espaço pra uma família pequena. A Vw tenta contornar posicionando o Up como Premium elevando o preço e ganhando margem de lucro. Já o Mobi se apoia na força e tradição da Fiat em carros de entrada e fica no meio da tabela de vendas mas abaixo do que esperavam.
Falei mal do Kwid em outro post e acho que queimei a língua. Como a VW arre.gou e tirou o ótimo Take Up! de linha, o pequeno subcompacto da Renault (não SUV pelamordedeus) se tornou a melhor opção no segmento, já que o Mobi é inferior em vários aspectos. Sugiro a versão Zen, que possui o melhor custo/benefício.
ExcluirConcordo. É um carro medíocre (não tanto qto o Mobi), mas ao menos tem preço justo comparado aos concorrentes.
ExcluirE pra quem só anda na cidade e tem pouca grana, vem muito bem.
Tomara que venda muito, assim quem sabe a concorrência dá uma diminuida na margem de lucro...
Nem Mobi nem Kwid nem Up são medíocres. Independente de qual é melhor ou mais equipado a questão é que o Mobi custa 10 mil e o Up 20 mil a mais que o Kwid, e pro consumidor a proposta é a mesma, carro de entrada, casal sem filhos ou com filhos adultos e sendo carro único na casa.
ExcluirSó que pra esse público o único carro condizente com o preço é o Kwid.
Já tive a oportunidade de dirigir os dois e sem sombra de dúvidas o Mobi é muito superior. Se a busca for um carro para somente duas pessoas o Fiat é uma escolha muito melhor. Agora se for carregar até 4 pessoas e bagagem o Kwid é a escolha.
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ExcluirMeu caro, fiquei curioso. Em que o Mobi é superior ao Kwid? Eu também já dirigi os dois, ambos são simpáticos ao volante. Mas o Mobi, mesmo desconsiderando que ele tem menos espaço atrás e no porta-malas, além disso ele é menos seguro (segundo o Latin Ncap) e a versão que efetivamente concorre com o Kwid (Mobi Like) tem motorização mais antiguada (o Fireflex).
ExcluirUp fan, na teoria te dou toda razão, fiz o TD nos 2. Mas na prática, o Mobi tem um isolamento acustico melhor, dando a impressão de carro menos boqueta. também por ser mais largo, não fico com o ombro raspando na coluna B como fico no Kwid. No fim, a impressão ao dirigir, foi melhor no Mobi para mim, mesmo o Kwid parecer muito mais potente que o mobi fire
ExcluirÉ, André, concluindo, há espaço para os dois no mercado.
ExcluirO Kwid tem grande aceitação no varejo, basta ver os números de abril nos quais figura na 3ª posição.
ResponderExcluirAs vendas no varejo representam 85% do total.
POS. MODELO VAREJO % TOTAL abr/18
1º CHEVROLET ONIX 9.476 57,03% 16.617
2º HYUNDAI HB20 7.907 82,31% 9.606
3º RENAULT KWID 5.647 85,35% 6.616
4º VW POLO 4.714 81,02% 5.818
5º FORD KA 4.691 53,53% 8.764
E quanta gente não disse que a Renault tinha matado o Kwid
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