A Volvo reforça sua ideia de veículos elétricos, apresentando no Salão de Pequim 2018 apenas carros com este tipo de alimentação, além do XC40 T5 híbrido plugin.
Com o compromisso firmado no ano passado de que todos os lançamentos a partir de 2019 serão de veículos híbridos leves, híbridos plug-in ou 100% elétricos, a Volvo Cars planeja vender, até 2025, 50% de seus modelos dotados com essa tecnologia. A estratégia posiciona a fabricante sueca como um poderoso participante na China, o maior mercado mundial de carros elétricos.
O governo chinês deseja que esses automóveis respondam por mais de 20% das vendas anuais de carros no país até 2025, o que equivale a mais de sete milhões de veículos.
"Em 2017, assumimos o compromisso de eletrificar nossa gama em preparação para uma era além do motor de combustão interna", disse Håkan Samuelsson, presidente e CEO da Volvo Cars. "Hoje reforçamos e expandimos esse compromisso no mercado mundial líder de carros eletrificados. O futuro elétrico da China é o futuro elétrico da Volvo Cars".
Atualmente, a Volvo Cars produz o S90 e o S90L T8 na China. Esta semana marca o início da produção do XC60 T8, também na Ásia, o que significa que, em breve, todas as três fábricas da marca no país – Lugiao, Chengdu e Daqing – produzirão carros plug-in híbridos ou elétricos a bateria.
Com a abertura do Salão do Automóvel de Pequim nesta quarta-feira (25), a marca reforçará visualmente sua posição como líder do setor em eletrificação, com todos os carros em exibição conectados. Pela primeira vez, a fabricante participa de uma mostra automotiva apenas com veículos híbridos plug-in.
Lado a lado no estande, a marca exibirá seus três SUVs: o XC90, o XC60 e o novo XC40, que contará ainda com a primeira aparição pública de sua versão híbrida plug-in T5.
Eleito Carro do Ano Europeu de 2018, o XC40 acumula mais de 60 mil pedidos em todo o mundo desde seu lançamento, no final de 2017, embora a Volvo Cars ainda não comercialize o modelo na China.
O sucesso inicial do XC40 apoia as expectativas da fabricante sueca na forte demanda por seu novo SUV na China. Elas também são sustentadas pelas previsões de crescimento do segmento nos próximos cinco anos, bem como pela crescente população de classe média e tendências de aumento do PIB chinês impulsionadas pelo consumo doméstico.
A China é o maior mercado individual da Volvo Cars e, este ano, apresentou um acréscimo de vendas de 23,3% no primeiro trimestre, contribuindo para o crescimento de 14% nas vendas globais do primeiro trimestre da empresa. As vendas de carros da Volvo no país asiático em 2017 superaram 100 mil unidades pela primeira vez.
O lançamento local do novo XC40 e o profundo compromisso da empresa com a eletrificação deixam a Volvo Cars bem posicionada para cumprir sua ambição de aumentar ainda mais sua participação no maior mercado automotivo do mundo.
Suecos mandando muito bem.
ResponderExcluirNão fale assim observador, daqui a pouco vem um aí e te taca 2748489 links provando que ela é chinesa...
ExcluirE você leva à sério esses comentários?
ExcluirSe é ou não chinesa, pouco importa. A qualidade e a tecnologia embarcada faz frente, ao menos de igual para igual, com a trinca alemã.
ResponderExcluirNo Brasil, só não assume a liderança de carros premium porque ainda há receios quanto ao pós-venda. Considerando o pós-venda de Audi e BMW são péssimos e o da Mercedes mediano, não será difícil para Volvo supera-los, caso adote uma filosofia japonesa (não chinesa) de como tratar o cliente depois que sai da concessionária com um carro 0km.
sera?
ResponderExcluirEfeito Virtus.
ResponderExcluirComo é feio esse xc40
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