A Audi será o primeiro fabricante de automóveis alemão a correr na Fórmula E. A marca com os quatro anéis está assumindo o lugar da ABT Sportsline na competição.
A Audi deu seu nome ao time desde a temporada inaugural da Fórmula E em 2014, que tem o brasileiro Lucas di Grassi como piloto oficial.
Na temporada 2016/2017, a Audi intensificou a parceria sob a forma de suporte financeiro e técnico. Agora, ao assumir o controle, o último passo foi dado para um compromisso completo da fábrica que estará sob o nome da equipe do Audi Sport ABT Schaeffler.
A quarta temporada da Fórmula E começa em Hong Kong no dia 2 de dezembro e posteriormente levará a campanha para a América do Sul e do Norte, a África, bem como as metrópoles européias de Roma e Paris e outros locais.
A equipe ABT Schaeffler Audi Sport com seus pilotos, Daniel Abt e Lucas di Grassi, conquistou 23 pódios, incluindo cinco vitórias, nas 29 corridas realizadas até hoje e é a atual vice-campeã do campeonato.
No momento, a liberdade na Fórmula E concedida a todos os fabricantes é limitada ao motor, à transmissão, aos respectivos componentes da suspensão e ao software. A competitividade na Fórmula E entre fabricantes, equipes e motoristas é enorme. Isso torna os detalhes no desenvolvimento ainda mais cruciais.
Nos dias 15 e 16 de julho, a Fórmula E estará parando em Nova York (EUA) em frente ao horizonte de Manhattan antes que as duas últimas rodadas da terceira temporada sejam realizadas em Montreal (Canadá) duas semanas depois. Depois de oito das duzentas corridas, Lucas di Grassi e ABT Schaeffler Audi Sport estão em segundo lugar na classificação dos pilotos e times.
Eu gosto e admiro a Audi, mas gostaria de vê-la é na F1, que é briga de cachorro grande. Mas o risco de se estrepar é sempre grande, mesmo com toda tecnologia que eles têm.
ResponderExcluirFormula 1 é passado.
ResponderExcluirFormula E é o futuro.
O correto mesmo é investir na formula E, que é nela que estão as maiores inovações e como serão os carros do futuro, todos elétricos.
Errado. Os carros serão híbridos. Apenas nas metrópoles mundiais é que os elétricos serão maioria. E serão compartilhados. Perde-se até 25% da energia gerada durante sua transmissão. Em um futuro próximo, isso fará diferença.
ExcluirCarros híbridos são uma transição do carro a combustão pro elétrico,quando houverem baterias maiores e carregadores que as carregam em menos tempo e o preço dos elétricos baixar,eles saem de cena.
ExcluirA F1 também será elétrica e continuará a ser a principal categoria do automobilismo. Na Fórmula E os carros são muito lentos. É uma categoria mais barata e menos tecnológica.
ExcluirCapaz das duas se unificarem.
ExcluirExistirão elétricos apenas para as metrópoles. A grande inovação, junto da melhoria das baterias, é a também melhoria dos sistemas de regeneração de energia, incluindo um motor à combustão eficiente. Isto porque a geração de energia será, por pelo menos mais 130 anos, feita por queima de combustíveis fósseis. No caso dos elétricos, vai pesar muito a perda de até 25% do gerado na transmissão. Por isso que os híbridos serão o futuro.
ExcluirHíbrido da F1 não tem nada a ver com híbrido de rua. Nada do híbrido da F1 é aproveitável pra carros de rua. Vamos ler mais, pessoal.
ResponderExcluirVc este pedindo para um povo que não le direito praticar algo que eles não gostam
ExcluirParabéns pela iniciativa da Audi. Esperamos que cada vez mais montadoras estejam aderindo à E para podernos usufruir das tecnologias desenvolvidas nela e transmitida aos carros de rua como é feito com a F1.
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