Com essa estratégia, a Volkswagen espera obter reduções significativas de custos, sem prejudicar o desenvolvimento dos seus modelos.
Sendo assim, os próximos Golf 8 e Golf 9 adotarão a mesma estrutura do atual Golf 7. Entretanto, como a plataforma é modular, diferentes componentes podem ser adicionados, subtraídos ou significativamente modificados.
Com o anúncio de que as novas gerações do Golf adotarão tal plataforma, a VW caminha para usar a MQB em praticamente toda sua gama de produtos, do novo Polo ao Touareg.
Corte de 30.000 empregos
Outra medida anunciada hoje, em Nova York, é que a marca estabeleceu um acordo com os sindicatos de trabalhadores em torno de um plano para impulsionar sua lucratividade, e mudar sua gama de produtos para modelos elétricos e carros de condução autônoma.
O plano prevê redução de custos de €3,7 bilhões de Euros por ano até 2020. Além disso, cerca de 30.000 funcionários serão demitidos na marca VW na América do Norte, Alemanha, Brasil e Argentina. A maior parte dos cortes, 23 mil postos de trabalho, ocorrerá na Alemanha.
Quanto se chega perto da perfeição não há razões para mudar. É só aprimorar o que já é bom.
ResponderExcluirGosto do Golf, linhas limpas, eficiente, seguro, um dos melhores carros.
ResponderExcluirA plataforma MQB é muito boa, não há motivos para desistir dela agora, é literalmente não mexer em time que está vencendo.
ResponderExcluirNão há porque mudar.
ResponderExcluirO Golf nessa plataforma MQB não tem concorrência. Está décadas à frente da concorrência.
Na realidade, em um simulacro de concorrência, pois o Golf não tem concorrentes.
Faz 40 anos que tentam imitá-lo, e jamais conseguiram igualá-lo.
Essa plataforma MQB foi a pá de cal na concorrência.
O nível dela é tão elevado, que ficará por anos e anos atual e muito à frente do resto.
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