A Hyundai do Brasil prepara o lançamento do seu SUV compacto Creta, veículo que já conta com site oficial (clique aqui para acessá-lo) que permite indicação de interesse, e estará à venda a partir da segunda quinzena de janeiro.
O Hyundai Creta compartilha a plataforma do sedã médio Elantra, e será produzido na mesma fábrica do Hyundai HB20, em Piracicaba, Estado de São Paulo. O modelo foi apresentado durante o Salão do Automóvel de São Paulo, conforme mostramos no vídeo abaixo.
O novo SUV nacional chega para concorrer com o Honda HR-V, Renault Captur, Nissan Kicks e Jeep Renegade, além das versões de acesso do Compass, e será oferecido em duas opções de motores flex. O modelo de acesso terá um quatro cilindros 1.6 16V de 130 cv @ 6.300 rpm e 16,5 kgfm a 4.850 rpm, associado com câmbio manual ou automático, ambos de seis marchas.
Haverá também um motor mais potente, quatro cilindros 2.0 flex, de 166 cv @ 6.200 rpm e 20,5 kgfm @ 4.700 rpm, neste caso associado sempre com o câmbio automático de seis marchas.
Em termos dimensionais, o Hyundai Creta mantém as medidas do modelo vendido na Índia e China: 4,27 metros de comprimento, 1,78 metro de largura e 2,59 metros de distância entre os eixos - números similares aos do HR-V, da Honda, e Kicks, na Nissan.
Externamente, o Creta contará em versões mais sofisticada com maçanetas cromadas e rodas de liga-leve de 17 polegadas, além de rack de teto e adesivos em preto em partes da carroceria.
Segurança
Ao menos na versão topo de gama, o Creta será oferecido com seis airbags (dois dianteiros, dois laterais e dois de cortina), controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, monitoramento da pressão dos pneus, fixação Isofix para cadeirinhas infantis e faróis de neblina com que direciona o facho para o lado interno da curva, quando o volante é esterçado.
Interior
O Hyundai Creta em sua versão de acesso terá bancos revestidos de tecido, mas nas configurações mais completas há a opção de bancos em couro marrom - mesma tonalidade dos plásticos do painel de instrumetnos.
O Hyundai Creta em sua versão topo de gama contará com uma central multimídia com tela touchscreen de sete polegadas com sistema de navegação por GPS integrado. Trata-se da mesma central adotada nas versões topo de gama do HB20, conhecida como BlueNav, e que é capaz de se integrar com smartphones por meio de aplicativos Android Auto e Apple CarPlay.
Dependendo da versão, o Hyundai Creta contará com ar-condicionado automático digital com saídas para os passageiros traseiros, sistema de posicionamento diurno em LED, sensor de estacionamento traseiro, piloto automático (controle de velocidade de cruzeiro), duas tomadas 12V no painel central, faróis de neblina e indicadores de direção nos retrovisores externos.
Há ainda, dependendo da configuração, chave presencial e partida do motor por botão, e banco do motorista com sistema de ventilação.
O painel de instrumentos tem linhas mais sóbrias que as do Hyundai HB20, com linhas mais horizontais, e o cluster de instrumentos conta com iluminação branca. Há ainda um mostrador digital que informa temperatura do óleo, nível de combustível e traz também informações do computador de bordo, como temperatura externa e velocímetro digital.
Estimativa de preços
Segundo informações de concessionários do Distrito Federal, o Hyundai Creta terá versões com preços variando entre R$ 70 mil (modelo de acesso, 1.6 com transmissão manual) e R$ 95 mil no caso do topo de gama, com motor 2.0 Flex e transmissão automática.
Da mesma forma que o Hyundia HB20, o Creta terá garantia de cinco anos, sem limite de quilometragem.
Se esses preços se confirmarem, tem tudo para ser um sucesso, alguém sabe me dizer de quantos litros e o porta-malas?
ResponderExcluirO tracker errou feio em não ter o ESP
ResponderExcluirCorolla tb não tem e isso não impede ele de ser líder em vendas e de a Toyota cobrar mais de 100 mil por ele.
ExcluirPorem a Tracker acertou no motor.
ExcluirNo caso da Tracker pesa bem mais ainda a ausência do esp por ser mais alto, logo mais perigoso.
Excluir95 mil a de topo tá bem competitivo.
ResponderExcluirMuito barato, vou comprar uma dúzia!
ResponderExcluirConsiderando que a HRV pedem 108mil na versão topo, se confirmar 95 mil desse ai, vai tirar uma boa parte das vendas do japinha.
ResponderExcluirEsse segmento de SUV compacto está ficando super-povoado, e a competição está se intensificando absurdamente. E o que está acontecendo é que todas as fábricas estão fazendo as mesmas coisas, os mesmos carros com as mesmas dimensões, e a mesma mecânica. Nada de inovador.
ResponderExcluirEntão, o que acontece. Todas terão que começar se engalfinhar em uma disputa com redução de preço, pois não há inovação alguma em nenhum produto. São todos iguais. E quando compeça guerra de preços, os lucros vão embora.
Então, mais uma vez, vejo que quem está certa é a VW. Vai chegar só em 2018, talvez fim de 2017, mas "vai chegar chegando", e vai poder exigir "sentar na janelinha", pois o produto dela será amplamente superior.
o SUV compacto da VW terá um motor 1.0 TSI Turbo, que fará pagar menos imposto, andar mais e beber menos que os concorrentes.
O SUV compacto da VW será feito com base na plataforma MQB, então terá mais rigidez torcional, será mais leve, e mais sólido. E o interior será melhor, e terá mecãnica amplamente superior.
O Tiguan 1.4 TSI já humilha o Compass 2.0 Flex, e o Tiguan está há 6 anos no mercado.
O SUV compacto da VW chegará para ser "O" modelo. Será mais caro, mas será amplamente superior, com diferenciais técnicos importantes, que o farão competitivo, e não exigirão da VW entrar em guerra de preços. EM resumo: será mais caro e venderá mais. E custará menos (pois paga menos imposto), e, com isso, gerará mais lucro.
enquanto isso, ficam aí, honda, renaul, nissan, hyundai e gm ofertando produtos iguais e competindo em preços. Vão tomar todos prejuízo.
A visão que tenho é a seguinte. Executivos da VW olhando para Honda HR-V, Nissan kicks, Captur e Creta, e pensam: "Amadores, não aprendem nunca!"
Isso. Errada foi a Honda, que lançou e vende bem caro até hoje entre 4 e 5 mil unidades mensais de um carro barato de fazer. Aprenda com a VW, Honda. O correto é não ter sequer produto no mercado!
ExcluirVc está certo, Carlos!
ExcluirRealmente os carros da VWBR são melhores do que os da concorrência. Prova disso é o Jetta com o motor turbo e líder do segmento. Não é mais plausível lançar um carro sem motor turbo. Agora, o problema que vejo é que pode chegar tarde demais no segmento. Até lá as preferências do consumidor podem ter mudado.
Eu fico imaginando em que mundo imundo a HONDA é considerada amadora....
ExcluirAbsurdo. A Honda lucra baldes com HR-V. Usa um motor defasado do cívic que nem teve custo para desenvolver, um computador de bordo ruim, apenas usa uma roupagem de DUV e cobra mais de 90 mil e a Honda é amadora? Honda entende muito de estratégia de mercado, claro em benefício próprio e não do consumidor.
ExcluirTiguan humilha o Compass?
ExcluirOk, em que?
Desempenho, se considerarmos a versão flex, sim;
Em acabamento, não;
Equipamentos, não;
Preço, não; (A versão intermediária custa menos de 110 mil e já é bem mais completa que a Tiguan 1.4)
Espaço interno, não;
Porta malas, não;
Qualidade de construção, não;
Design, não; (Tiguan tá bem defasada)
E por fim, acredito que nas vendas a Tiguan não vai ter vez, já que nunca vendeu bem nem quanto era novidade, quanto mais agora.
Fiquei com uma dúvida: Ele será mais caro ou custará menos?
ExcluirEstava esperando a traker como opção, mas sem ESP estou fora. Vou aguardar para ver se os preços se confirmam.
ResponderExcluirEu também...
ExcluirA concorrência que vai fazer as mudanças e inovações acontecer, enquanto EcoSport nadou de braçada, nada aconteceu.
ResponderExcluirTa muito barato, acho que vai ver mais caro.
ResponderExcluirSerá que só eu que não gosto dessa onda de bancos marrons?!
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