Os aplicativos da chamada economia compartilhada estão chegando com força ao segmento de veículos. Os aplicativos de "car sharing" (compartilhamento de automóvel) permitem pessoas a alugar seus carros pela plataforma, ou conseguir um carro por períodos curtos. Os apps prometem preços mais baixos que as locadoras convencionais,

Aplicativos de Car Sharing é opção ao aluguel de carros

As possibilidades de locação são por algumas horas ou vários dias, e já há algumas empresas operando, coma Fleety, que opera inclusive com uma fronta de elétricos em Curitiba, locando o BYD E6 a R$ 15 a hora – a diária custa R$ 120.

BYED E6 - Brasil

Outra empresa que atua no segmento é a Pegcar, que opera por meio de uma plataforma 100% online, conectando proprietários de carros a condutores interessados. No ar desde outubro de 2015, o Pegcar foi criado pelos administradores Conrado Ramires e Bruno Hacad, seguindo a crescente tendência da economia compartilhada.

Aplicativos de Car Sharing é opção ao aluguel de carros

Finalmente, a Parpe (www.parpe.com.br) viabiliza locações de carros entre pessoas, e entrou no mercado no início de 2016, tendo como objetivo compartilhar o carro que fica durante um período parado com alguém que precise do automóvel. A empresa é responsável por realizar a transação entre proprietário e condutor segundo a possibilidade e necessidade de cada caso, podendo a locação ser por dia, semana ou mês através do aplicativo ou site.

Aplicativos de Car Sharing é opção ao aluguel de carros

A empresa conta também com um serviço de compartilhamento de carros que é o “Levo até você”, que possibilita o condutor a receber o carro no local de preferência.

11 Comentários

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  1. Isso é excelente!! Ainda não utilizei mas pretendo, bom para fazer um teste drive!!! Sera que o valor é bem mais em conta que locadora?

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  2. O mundo de hoje vai virar uma zona, sem organização, sem controle, sem fiscalização. Tão querendo acabar com as empresas organizadas que dão emprego e recolhem impostos. Quem garante que um carro desses tem seguro, foi revisado, o pneus estão em bom estado? To fora.

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    1. esse é o caminho, não é desorganização não, o mundo caminha para autonomia, descentralização de empresas e do estado, esses modelos gera abundância, e não escassez onde você contribui estando na rede social invariavelmente, pois suas ação não envolve uma pessoa acima, é tudo horizontal. Não adianta lutar contra isso, as pessoas estão percebendo que isso é consciente, sustentável e responsável. Carros não servem mais pra ficar poluindo e degradando o meio ambiente. Se liga! As pessoas percebem que gera economia, a posse e o boicote ao consumismo exagerado, nada precisa ser mais feito, se aproveita tudo que existe, o meu trabalho muito breve será difundir e fomentar tudo isso.

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  3. Para pessoas físicas, estou fora também... Empresas inteligentes e com boa frota deveriam utilizar o aplicativo como nova forma de divulgação, mas pegar o carro de outra pessoa é punk... Emprestar o meu então? Ahahahahahahah

    O lance é que alternativas de economia compartilhada são tendencias cada vez mais fortes, pois as pessoas (principalmente os mais jovens) terão cada dia menor poder de compra... Muitos querem IPhone de 3, 4 mil por ano e nem pensam em economizar para comprar um carro mais simples e depois ir trocando por melhores... Aluguel vai bombar, pois a grana vai dar pra viajar e trocar o celular...

    Eu acho viável para quem for utilizar essa onda compartilhada como negócio estruturado... Mas a informalidade pura pode custar caro para segurança, economia, empresas, empregos, clientes...

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    1. Totalmente de acordo Carlos, muito bem colocado.
      As autoridades reguladoras e fiscalizadoras precisam jogar duro neste campo de "negócios".
      Quanto as prioridades da juventude, ter um bom carro não é mais a number one.
      Perfeito teu comentário, Abr

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    2. Semana passada meu vizinho comentava, que pegou um Uber (que é ilegal aqui na minha cidade) com uma senhora que não sabia dirigir, um carro com 140 mil km e sujo. To fora.

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    3. É o seguinte: enquanto o Estado não mudar sua visão protecionista e criar uma regulamentação ou marco descentralizado, com maior flexibilidade a esses negócios, continuará na informalidade, e será bem que continue, pois um Estado centralizado e obsoleto não poderá nunca operar, uma vez que haverá imteressados em construir via de desobstrução em cima de qualquer regulamentação para continuar a gerar fluxo de abundância fora do Estado, em outro modo, trabalharei em prol do compartilhamento contra o Estado democrático chamado Brasil.

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  4. Quem vai ficar responsável pela manutenção e conservação do carro? Não entendi qual a idéia desse compartilhamento. O carro vai ser da empresa que fez o aplicativo ou de algum particular?

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    1. no compartilhamento a empresa, a uber por exemplo não é dono do carro, é você, pois eles aproveitam da capacidade ociosa do seu carro pra gerar por exemplo uma carona, que seria compartilhar um espaço do seu carro, observe no trânsito da cidade onde vc vive quantas pesdoas ocupa o lugar do carro num dia, ou quando você tá em casa, quanto tempo seu carro fica parado? Entende? Você pode ou não compartilhar o seu carro num modelo de empréstimo ou como no modelo da uber. Veja bem: esse modelo é bem diferente da Uber, o carro é emprestado e tem quatro formas de car sharing (do que trata a noticia): http://economiadocompartilhamento.com.br/compartilhamento-de-veiculos-4-modelos-para-voce-se-livrar-do-carro-proprio/
      Emtenda bem, você é livre pra decidir se quer fazer parte desse movimento ou não, mas isso possibilita você de ser econômico, de ganhar dinheiro para concertar o carro, de ser consciente, ninguém vai te obrigar.
      O compartilhamento vai mudar e as próximas gerações vão adotar, pois também está gerando na nossa forma de consumo, não é necessário eu ter mais carro se tem a Uber aqui no Brasil e esses modelos.

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    2. Só uma correção, no caso da notícia, esse modelo das empresas car sharing, os carros são dela. No caso da Uber, será seu.

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  5. Vou deixar uma coisa bem claro pra quem leu os outros comentários, e vai ler o meu: não adianta, se hoje o seu carro não entrar nesse sistema hoje, amanhã ou depois ele vai entrar, continuem a viver o mundinho poluidor e consumista seu, pois foi do carro que vem justamente a criação da obsolescência: o progresso econômico é a criação organizada da insatisfação.
    Apenas aceitem as mudanças, e o trabalho de quem quer gerar consciência, responsabilidade e sustentabilidade.
    As próximas gerações olharão o carro como um bem que não valerá mais a pena ter, e sim ter acesso a um bem que se torna de todos, numa grande rede e fora das mãos do Estado e de empresas, eles estão sofrendo pressão e já começam a ceder parcerias com a Uber, Lyft e outras.
    Fora que as possibilidades serão enirmes, desde a automação dos carros de gasolina para o eletrico, como também para a transformação do mesmo numa economia circular, onde poderá se aproveitar tudo do carro: peças para ser colocado em outros carros.
    É apenas isso, aceitem, e vivem o mundo consumistas de vocês, wue amanhã uma parte da nossa sociedade aprenderá no que depender de mim.

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