A montadora de automóveis britânica Jaguar Land Rover abre oficialmente sua primeira fábrica totalmente de sua propriedade fora do Reino Unido, na cidade de Itatiaia, Estado do Rio de Janeiro, e que irá construir Range Rover Evoque e Discovery Sport - os mais populares veículos Jaguar Land Rover no Brasil.
A unidade é fruto de investimento de R$ 750 milhões, que resultou na instalação de fabricação e também em um Centro de Educação e de Parceria Comercial.
A nova fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia é a primeira subsidiária integral da empresa na região e marca uma nova fase em sua estratégia de expansão global.
A nova unidade vai construir tanto o Range Rover Evoque e Land Rover Discovery Sport, inicialmente para serem vendidos no Brasil. Os veículos já nacionalizados estarão à venda em revendedores em todo o Brasil este mês.
A planta inclui o primeiro Centro de Educação em Negócios da Jaguar Land Rover no exterior e irá fornecer uma série de atividades em sala de aula para até 12.000 crianças locais a cada ano. São aulas que fomentarão crianças a desenvolver competências importantes no mundo dos negócios, trabalhar a consciência e inspirá-los a seguir carreiras gratificantes dentro da empresa.
Jaguar Land Rover no Brasil
Jaguar Land Rover viu suas vendas aumentaram em 11% nos primeiros cinco meses de 2016. Land Rover é a principal marca premium de SUV no Brasil.
Oba, o preço do Evoque vai cair pra 120 Temers.
ResponderExcluir"Sonha coração, que essa alma necessita de ilusão, sonha coração, não te enchas de amargura..." kkkkkkkkk :-)
ExcluirMais fácil ocorrer o oposto ...
ExcluirEssas fábricas abrem ú idades aqui no Brasil para aumentar o próprio lucro. Para o consumidor não muda nada, visto que o preço não cai nunca. Então ser importado ou fabricado aki da na mesma.Sei que cria novos empregos localmente e isso eh bom...mas preço cair que eh bom nada
ResponderExcluir"Para o consumidor não muda nada"
ExcluirClaro que muda. Está pagando um fortuna por um carro feito com mãos de brasileiros. Pelo preço pedido exijo o legítimo suor de ingleses no carro. Carros dessa categoria são apreciados como vinhos e ninguém paga caro num vinho brasileiro. Jamais pagaria por essa falsificação.
Essas fábricas abrem ú idades aqui no Brasil para aumentar o próprio lucro. Para o consumidor não muda nada, visto que o preço não cai nunca. Então ser importado ou fabricado aki da na mesma.Sei que cria novos empregos localmente e isso eh bom...mas preço cair que eh bom nada
ResponderExcluirEsta é a fábrica que o deputado estadual Marcelo Freixo daqui do Rio denunciou recentemente na tribuna da Alerj. A abertura dela é baseada em uma renúncia fiscal absurda por parte do estado e com retorno direto de empregos que não chegam a mil funcionários. Na pratica o incentivo dado pelo governo falido do PMDB do Rio não compensa o número de postos de trabalho oferecidos. Enquanto isso, nos funcionários públicos do estado estamos sem receber, hoje é dia 14 de junho, e ao que parece quando o pagamento vier a sair ainda será parcelado em duas vezes.
ResponderExcluirEsse Marcelo Freixo não passa de um esquerdinha, tão ou mais mané que seus pares de ideologia.
ExcluirSe depender de tipinhos como esse, incompetentes, não terá mais fábrica alguma por aqui. Aliás, foi isso que esse tipo de gente conseguiu na Venezuela.
Renúncia fiscal para implantação de uma fábrica como essa gera muito mais emprego que se colocar esse dinheiro no buraco sem fundo que são essas finanças do Rio de Janeiro.
Felizmente tipos como esse Marcelo Freixo, Lulla/Dilma, estão sendo lançados à lata do lixo da história do Brasil, para o bem do Brasil e para o bem deles mesmos, pois incompetentes deixam um rastro de destruição por onde passam.
Pela primeira vez na vida concordo com o Carlos
ExcluirNão sei quem esta atrás deste apelido no momento, mas tome meus parabéns pelo comentário.
É melhor uma fábrica da Land Rover aqui à base de renúncia fiscal do que negar o benefício fiscal e deixá-la se instalar em outro Estado.
ResponderExcluirEsta renúncia certamente não será eterna, e uma hora o Estado vai passar a arrecadar ICMS da circulação destes produtos. E já está ganhando com os empregos gerados (que devem ser mais do que os mil anunciados pelo Freixo).
O Estado está em crise, mas muito mais por: a) recessão econômica do País causada pelo PT (que derrubou a arrecadação de ICMS); b) crise da Petrobrás, que desinstalou o COMPERJ (o ERJ depende muito da economia do petróleo); c) queda do preço do barril de petróleo, que derrubou os royalties e o ICMS derivado; d) regras de previdência dos servidores públicos que tornam o sistema insustentável (o gasto do ERJ com aposentados e pensionistas cresceu 10 bilhões em 10 anos); e) gestão temerária do RioPrevidência, com investimentos arriscados que arruinaram a autarquia previdenciária do Estado do Rio; f) política de endividamento do Estados estimulada pelo Governo Federal em 2011 (não à toa o maior credor do Estado do Rio é a própria União Federal, que age como uma agiota ao invés de praticar um federalismo de cooperação); g) descontrole dos gastos com servidores, alguns involuntários, como os decorrentes do aumento do teto federal (do STF); h) corrupção.
Ah, só para constar sou servidor estadual, aqui do ERJ. Mas tenho discernimento para ver que a questão é muito mais complexa. Não dá pra hoje contabilizar todo o "valor da renúncia" achando que todo este dinheiro (uso a palavra "todo" porque de fato algumas renúncias são aparentemente desnecessárias, como para joalherias) uma hora poderia ter ingressados nos cofres do ERJ.
Muito lúcido o comentário.
ExcluirSe tivesse como positivar levaria uns cem :)
Infelizmente esta mentalidade "esqueridota" esta se espalhando no Brasil.
Ela nivela todos por baixo, nada de pensamento racional lógico mas sim uns pre´-conceitos justificados por slogans, gritos de guerra e a mesma ladainha de sempre do vitimismo/coitadismo.
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