A Audi do Brasil fechou o ano de 2015 na liderança do segmento premium. De janeiro a dezembro, foram comercializadas 17.539 unidades, o que representa um crescimento de 40,4% em relação ao mesmo período de 2014.
Apenas em dezembro a empresa registrou 2.297 emplacamentos – crescimento de 66,2% sobre novembro –, superando seu próprio recorde de 1.942 unidades emplacadas, em agosto. É a primeira vez na história que uma marca premium alcança esse número no país. A família A3 Sedan também conquistou bons índices de venda em dezembro, com 909 unidades comercializadas.
O ano bem-sucedido da Audi resultado de um trabalho iniciado no final de 2013, quando foi anunciada sua estratégia de 360 graus, que consiste em investimentos em todas as áreas de negócio, como pós-vendas, marketing e na produção local. Esse planejamento já começou a dar resultados em 2014, quando a empresa cresceu 90% no país, o maior crescimento registrado entre todas as montadoras no mercado nacional.
Um dos grandes marcos para a Audi em 2015 foi a inauguração da linha de produção em São José dos Pinhais (PR). Em setembro, foi iniciada a fabricação do A3 Sedan 1.4 TFSI Flex no Brasil, primeiro carro da marca apto a rodar com etanol. Já e novembro, a versão 2.0 TFSI do modelo também começou a ser produzida.
A área de pós-vendas recebeu aportes de R$ 12 milhões para a inauguração de seu Centro de Treinamento e Competência Tecnológica, em São Paulo, e para a ampliação do Centro de Distribuição de Peças, na cidade de Jundiaí. Além disso, a expansão da rede de concessionárias também é um foco de grande importância para a Audi. No ano passado, foram inauguradas 10 lojas em diferentes estados, fechando o ano com 50 revendas. Em marketing, a marca promoveu ações importantes nas mais variadas mídias, recebendo investimentos recorde no ano.
A linha de produtos está atualizada com o mercado internacional. No ano passado, a marca apresentou lançamentos no mercado local, como a linha RS 6 Avant e RS7 Sportback renovada, a nova geração do esportivo TT e o A3 Sedan fabricado no país.
Em 2016, a marca inicia com os lançamentos da nova geração do utilitário-esportivo Q7, que ficou mais moderno e tecnológico, dos reestilizados A1 e RS3 e do TTS, versão apimentada do cupê. Ainda no primeiro semestre será iniciada a produção nacional do Q3, um dos modelos mais vendidos pela Audi no país.
A Audi espera um cenário desafiador em 2016, mas projeta crescimento a longo prazo, com meta de atingir a marca de 30 mil carros por ano até 2020, no Brasil.
Audi bate recorde histórico de vendas e fecha 2015 líder
Fabio Mendes
Pós-graduado em Engenharia de Computação (POLI-USP - Escola Politécnica da USP);
Graduado em Engenharia Civil (EE da Universidade Mackenzie - SP); Cursou Engenharia Metalúrgica na Escola Politécnica da USP (até o 4º ano);
Pós graduado em Administração Pública; Graduação em andamento em Ciência Política (UnB - Universidade de Brasília)
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ResponderExcluirChupa Mercedes
ResponderExcluirA Mercedes deve estar muito preocupada com sua declaração...
ExcluirA Mercedes Nao mas voce ficou.
ExcluirAudi está de parabéns!
ResponderExcluirMerece, pois mostrou que respeita o consumidor brasileiro.
Trouxe para o Brasil um A3 sedan melhor que o importado.
O A3 nacional tem motor mais potente, flex, cambio melhor e suspensão melhor.
E o ambition que já era bom ficou esplêndido! motor 2.0, e etc.
Parabens Audi!
Cambio melhor.... suspensão melhor....
ResponderExcluirquer que eu acredite em papai noel também
melhor não, mais barato. cade o a3 manual?
Excluiré claro q o dsg é bom, mas é muito caro... obrigar o cara a usar uma 09g é brincadeira
Alguém sabe dizer se o preço do seguro baixou com a nacionalização do carro?
ResponderExcluirvendendo carro 1.4 a preço de nacional qualquer um consegue
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