A Volkswagen do Brasil testa algumas unidades do Golf GTE no Brasil - procedimento prévio de análise para subsidiar a decisão de lançamento.
O Golf GTE é a versão com motorização híbrida plug-in do hatch médio alemão. O termo "híbrido" indica que o modelo adota um motor a gasolina (1.4 TSI de 150 cavalos - o mesmo do Golf TSI convencional) - associado a um motor elétrico, de 102 cavalos. Como são dois tipos de propulsores, aplica-se o termo "híbrido".
Já o sufixo "plug-in" é utilizado para designar veículos híbridos que podem ter as baterias que alimentam o motor elétrico carregadas por meio de um cabo conectado a uma tomada doméstica convencional. Esses dois motores estão associados a uma transmissão automática DSG desenvolvida especificamente para esse tipo de sistema.
O desempenho do Golf GTE é superior ao do Golf TSI, mas inferior ao do Golf GTI. A aceleração de 0 a 100 Km/h é feita em 7,6 segundos, para atingir uma velocidade máxima de 222 Km/h.
O ganho vem, porém, em eficiência: a autonomia do Golf GTE usando exclusivamente o motor elétrico é de 50 quilômetros. Já em modo híbrido (motor elétrico + motor a gasolina) a autonomia chega a 940 quilômetros. Quando o Golf GTE roda em modo exclusivamente elétrico, não há ruído algum de motor, e também a emissão de poluentes é nula. Isso tem vantagens em certas cidades europeias com rigorosas legislações anti-poluição proibindo a circulação de carros poluidores. Assim, com um Golf GTE é possível circular 50 Km dentro de tais cidades.
Para recarregar essas baterias de um Golf GTE é necessário deixá-lo conectado a uma tomada por 3 horas e 30 minutos. Já em estações de recarga rápida, ou em estações públicas de recarga, o tempo cai para 2 horas e 30 minutos.
Preço
O Golf GTE custa, na Europa, 26% mais que o Golf GTI. Seu preço básico é de US$ 36.900 Euros, o que equivale a R$ 147.600 reais ao câmbio de agosto/2015.
Fotos: Fábio Augusto I., do Grupo Golf MK7 Brasil
Volkswagen testa o Golf GTE híbrido plug-in no Brasil
Fabio Mendes
Pós-graduado em Engenharia de Computação (POLI-USP - Escola Politécnica da USP);
Graduado em Engenharia Civil (EE da Universidade Mackenzie - SP); Cursou Engenharia Metalúrgica na Escola Politécnica da USP (até o 4º ano);
Pós graduado em Administração Pública; Graduação em andamento em Ciência Política (UnB - Universidade de Brasília)
Gostaria que esse Golf fosse disponibilizado por aqui.
ResponderExcluirEsse Golf, com configuração Plug-in? Fora de cogitação.
ExcluirO governo deu incentivo foi para os Não Plug-in, por isso um Mitsubishi Outlander PHEV custa R$ 200 mil e um BMW i3 idem.
Se tivesse uma versão hibrida não plug-in... Talvez seria o preço de um GTI.
Um belo carro, híbrido é o futuro! Vamos lá classe política, bora trabalhar mais e roubar menos. CORRUPTOS MERECEM O INFERNO
ResponderExcluirTop! Só não precisa destas rodas né!!!
ResponderExcluirE nosso país sem energia elétrica, o que significa sem investimentos nesta tecnologia.
Nosso governo é tão burro que não consegue ver que o futuro caminha nessa direção. Até hoje estamos vendo horário de verão como alternativa para economia de energia, sendo que isenção de aquecedores dólares para chuveiro seria muito mais eficiente.
ResponderExcluirNosso governo é tão burro que não consegue ver que o futuro caminha nessa direção. Até hoje estamos vendo horário de verão como alternativa para economia de energia, sendo que isenção de aquecedores dólares para chuveiro seria muito mais eficiente.
ResponderExcluirAviso ao blog:
ResponderExcluirFlagraram esses dias a nova geração do Volkswagen Tiguan sem difarces. Ela é montada na plataforma do novo Golf e deverá dividir muitos componentes com o mesmo.
http://www.carscoops.com/2015/08/new-2017-vw-tiguan-photographed.html
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