A novidade, porém, é que o Volkswagen Jetta superou o Chevrolet Cruze e o Nissan Sentra, assumindo a terceira colocação, com 826 unidades vendidas no varejo - para consumidores finais. As vendas no varejo não contabilizam as vendas à frotistas e locadoras.
O resultado do Jetta é um indicador do potencial do modelo nacional, que já começa a chegar às concessionárias, inicialmente na versão Comfortline 2.0 Flex automática, complementando a oferta dos modelos importados - Trendline 2.0 Flex automático o Highline TSI 2.0 DSG.
Com a produção nacional, a Volkswagen do Brasil poderá ampliar a disponibilidade do modelo no mercado, visto que não sofrerá com as restrições de cotas de importação do México.
Ranking - sedãs médios mais vendidos no varejo - junho / 2015
Rank | Modelo | Vendas ao consumidor final (junho) |
1 | Toyota Corolla | 4964 |
2 | Honda Civic | 3549 |
3 | Volkswagen Jetta | 826 |
4 | Chevrolet Cruze Sedan | 731 |
5 | Nissan Sentra | 677 |
Fonte dos dados: FENABRAVE
Que diferença absurda de compradores de Civic e Corolla pra qualquer outro sedã médio...
ResponderExcluirTem que levar em conta que produtores rurais e alguns empresários compram carros por venda direta para uso próprio, e não apenas para fazer "frota".
ResponderExcluirSendo assim, uma boa parte dos números de venda direta, poderia ser contabilizado para o varejo.
Eu mesmo só compro carros para meu uso particular por meio de venda direta. Dá pra tirar com até 20% de desconto dependendo da marca.
Um pódio um pouco forçado, diga-se de passagem. Porque das 4694 e 3549 unidades vendidas no varejo pelos primeiro e segundo colocado, respectivamente, para as parcas 826 unidades do terceiro há uma larga vantagem. No caso dos sedãs, esses números dão um sinal claro de que a VW precisa (pelo menos) mudar logo o motor do Jetta para dar sobrevida ao modelo.
ResponderExcluirNa realidade é um milagre o jetta entrar no podio sendo que é um carro importado que sofre restrição de cotas de importação e disputa a mesma com o Golf que vem do México.
ExcluirE mesmo assim o Jetta ficou na frente de modelos fabricados no Brasil como Cruze e Focus Sedan, que é feito na Argentina, mas é a mesma coisa que ser produzido no Brasil, pois não tem cota e nem imposto.
Esse pódio do Jetta mostra que o VW, com fabricação nacional, vai ter uma disparada de vendas.
Basta ver que a VW vai produzir 1.500 unidades dele por mês. E ela traz mais 2.500 entre Jetta/Golf do México. Com a produção local do Golf, ela poderá trazer uns 2.500 jettas, dentro da cota e e sem imposto. Então teríamos 1.500 Jettas nacionais mais 2.500 mexicanos, daria 4.000 Jetta por mês depois de outubro, o que seria o suficiente para tirar o segundo lugar do Civic. Quem viver, verá!
E isso com motor 2.0 8V AT6 flex, que o consumidor acha ótimo, pois ele aparenta andar mais que o Civic (que não tem torque em baixa). Então o povo que experimenta o carro, sai com a impressão que o Jetta "puxa bem mais que o Civic".
Estava sumido heim! "Aparenta"! Você acabou de evidenciar o que eu digo sempre, brasileiro não entende nada de carro e mercado, salve raríssimas exceções. Você também estimou os números das vendas como 100% da produção e importação, otimista demais. Carro tem potencial, precisa de melhor motor e preço. Quanto custa a consulta de vidente?
Excluirconcordo com o mario souza. outro equivoco grande eh achar que o jetta pode ter grande exito tomando como parametro os numeros do golf, que entre os hatchs medio, é a referencia mundial. Jetta nao é referencia nem em pais africano, o que dirá aqui. Enquanto Toyota e Honda não fazem uma besteira grande, não perdem os postos de primeiro e segundo colocados, nem se jetta, cruze e companhia forem vendidos pela metade do preço. Consumidor de sedã medio no brasil busca antes de tudo, confiabilidade mecanica, pos venda, e valor de revenda. depois vão pensar em acessorios e perfumarias.
ExcluirMesmo com o motor 1.4 do golf, o maximo que o jetta vai conseguir, sera se estabelecer em terceiro lugar.
Tirar novos consumidores da dupla niponica ou fazer proprietario dos dois migrar para o alemão, sinceramente é fantasioso.
Não sei se por incompetencia ou desleixo, se bem que com dinheiro aparentemente ninguem brinca, mas tanto o quarteto "fantastico" brasileiro, bem como franceses e coreanos, parece que nao entenderam ainda a equacao de um sedã medio de sucesso em terras brasileiras. mudança de plataforma, motores novos e perfumaria não fará com que consumidores de corolla e civic mudem de carro.
Está ai um carro que desce quadrado!
ResponderExcluirVale lembrar que o Sentra 2016 foi anunciado há poucos dias atrás e ele ganhou ESP, sendo que essa novidade pode estar influenciando os possíveis consumidores a adiarem a compra até que a nova versão chegue às lojas.
ResponderExcluirParece que o consumidor de sedãs não leram ou viram nada sobre o Elantra. O sedã mais completo da categoria atualmente. O 4o carro mais vendido no mundo em 2014.
ResponderExcluirA primeira coisa a fazer é a Hyundai tirá-lo das mãos da CAOA. No entanto sinto informar, mas o Sentra 2016 possui os mesmos itens do coreano. Por fim, eu diria que é difícil pagar R$ 85 mil em um carro cujo design interno é igual ao HB20 Sedan.
ExcluirSou fã de modernidade e evolução, doido para ter um carro turbo, não posso concordar que um carro com motor antiquado vai ser melhor que um projeto novo. Não importa a marca, acho que o up vai ser um grande carro popular se tiver um motor turbo com preço acessível, e daí por diante, vamos torcer para a indústria respeitar o povo brasileiro e trazer o que há de melhor e mais moderno, e torcer também para o brasileiro deixar de ser bobo e não pagar caro por modismo!
ResponderExcluirO Elantra foi remodelado e ficou mais barato para competir com os outros sedãs, mas o povinho só olha para frente, do lado não veem nada, infelizmente, o mercado brasileiro foi aberto mais a alma dos compradores brasileiros continua fechada e arcaica!
ResponderExcluirO problema é que a CAOA queimou a Hyundai com esses comerciais exagerados. O consumidor caiu na real e ficou magoado, ainda mais com a alta dos preços. Cabe a Hyundai assumir e conduzir as vendas do Elantra tirando-o das mãos da CAOA.
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