A versão com visual aventureiro do up!, o Cross up!, recebeu a melhor classificação entre todos os veículos avaliados na história do CAR Group, do CESVI Brasil, tendo obtido a inédita classificação 10, com o melhor índice de todas as categorias no ranking geral de reparabilidade.
A Classificação no CAR Group é um dado importante pois esse indicador se reflete no custo do seguro e no valor de revenda dos veículos. Carros com menor custo de reparo têm seguros mais baratos e menor desvalorização.
A classificação 10 do Crossup! é a melhor possível de ser atingida por um carro, pois o indicador varia de 10 a 60, sendo que, quanto menor o indicador, melhor, pois ele indica menor custo e melhor tempo de reparo do veículo.
O cross up! teve um resultado ainda melhor que o do up!, até então o modelo com menor custo de reparabilidade do mercado, com classificação 11.
Segurança da família up!
Disponível no mercado brasileiro em carroceria de duas ou quatro portas, o Volkswagen up! é o primeiro automóvel de entrada feito no País a obter cinco estrelas no Latin NCAP, organização que avalia a segurança dos veículos. O modelo obteve a classificação de cinco estrelas na proteção para adultos e quatro estrelas na proteção para crianças – o melhor resultado da categoria.
O up! tem 75% de seu peso composto por aços especiais, que possuem diferentes graus de resistência, conforme a necessidade – trata-se da aplicação do material correto no local certo. Em sua estrutura combinam-se aços de ultra-alta resistência, alta resistência, média resistência e de estampagem profunda. Reforços adicionais, na parte superior da porta, por exemplo, aumentam a segurança passiva – especialmente no caso de acidentes graves.
O up! também utiliza aços conformados a quente, que possuem ainda maior resistência e que permitiram reduzir o peso da estrutura do carro. O up! é o primeiro veículo de seu segmento no Brasil a utilizar esse material. Exemplo de estrutura leve com alta resistência, o up! tem peso em ordem de marcha de apenas 892 kg na versão take up! de duas portas.
O modelo também estabelece novos padrões em sua classe com rigidez torcional estática. Alta rigidez torcional tem um efeito positivo definido no conforto e na dirigibilidade do carro. Em paralelo, a rigidez dinâmica do up! é também excelente, em 48 Hz – e isso traz benefícios em acústica, vibrações e conforto de rodagem.
Sistema ISOFIX®, top-tether e alerta para cinto de segurança desatado
O up! é equipado de série com sistemas ISOFIX® e top-tether para fixação de dispositivos de retenção infantis (cadeirinhas), que contribuíram para o excelente resultado conquistado no Latin NCAP para proteção de crianças (4 estrelas). Além disso, o indicador de status do cinto de segurança no visor multifunções informa se o condutor e o passageiro do banco dianteiro estão com os cintos de segurança afivelados. Há também um lembrete sonoro de afivelar os cintos de segurança para os assentos dianteiros.
Conforto
A estabilidade da carroceria resulta não só em excelentes níveis de segurança, mas também em conforto aos passageiros, com melhor qualidade de acústica. A estrutura especialmente rígida permite ao up! atingir níveis de conforto de veículos de classes superiores, em termos de acústica e vibração.
O up! utiliza um sistema de coxinização do tipo pendular, o que proporciona uma excelente isolação de ruído e vibração. A maior parte dos componentes é feita de liga de alumínio, sendo os coxins de alumínio-borracha e um de metal-borracha, o que oferece alta resistência e colabora para redução de peso do veículo.
O pacote de isolação acústica do up! é aplicado desde o painel frontal até o assoalho traseiro. O vão do motor também recebe isolação acústica no painel frontal.
Detecção de impactos
Para atingir esse bom desempenho em termos de segurança, todos os componentes presentes precisam atuar de maneira controlada e harmônica para administrar da melhor forma possível a sequência de eventos críticos inerentes ao impacto. Além de sincronizados, os sistemas de segurança passiva devem atuar muito rápido. Em média, precisam de 0,1 segundo para atuar e desempenhar o seu papel de proteger os ocupantes – mesmo tempo de um piscar de olhos.
Um sistema se responsabiliza por identificar a presença e a criticidade de um impacto, assim como por enviar o sinal de disparo dos sistemas de retenção (airbags e pré-tensionadores). Composto por sensores e uma unidade controladora, os dispositivos de detecção coletam os sinais gerados pelo impacto e os envia à unidade de controle que processa esses sinais. Depois de identificado o nível de gravidade do evento, ela decida por enviar ou não o sinal para o sistema de retenção para que este atue.
A disposição e o tipo de sensores a ser utilizados dependem do carro e de suas características. No up!, foi necessária a presença de um sensor de aceleração frontal, além do sensor da unidade controladora. Essa foi uma exigência gerada pelas características dimensionais e de construção do veículo – balanço dianteiro reduzido e estrutura rígida que gera um pulso de desaceleração mais alto.
Para que a unidade controladora decida se o sistema de retenção deve ser acionado ou não, foi desenvolvido um algoritmo que identifica a gravidade do evento e aplica algumas regras para que o tempo de disparo seja definido. A mais comum é a que determina o tempo de enchimento das bolsas infláveis e o tempo que a cabeça do ocupante leva para atingir uma delas. Esse tempo é determinado para cada um dos tipos de impacto e, a partir deles, o algoritmo é construído. No up!, esse tempo fica abaixo de 0,03 segundo para os impactos de grande severidade, proporcionando maior eficiência do sistema de retenção. No decorrer desse exíguo intervalo de tempo, o sinal é coletado, processado e a ordem de disparo é enviada.
Airbags
As bolsas de ar (airbags) têm a função de amortecer o impacto dos ocupantes contra o interior do veículo, minimizando a gravidade das lesões ocasionadas por um acidente. O up! vem com duas bolsas de ar frontais, sendo que a do motorista tem 60 litros e a do passageiro, 90 litros. Elas foram dimensionadas de maneira a proporcionar maior abrangência e proteção aos ocupantes dos bancos dianteiros em um impacto.
Volkswagen conquista três categorias no Car Group 2014
A Volkswagen conquistou três categorias no Car Group 2014, ranking que avalia o custo de reparo dos veículos vendidos no Brasil após uma colisão de baixa velocidade. O up! obteve o melhor índice de reparabilidade entre todos os veículos do estudo, que é realizado pelo CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária).
A Saveiro foi a campeã na categoria picape compacta cabine simples pelo quarto ano consecutivo. O SpaceFox venceu no segmento de station wagon compacta pela segunda vez seguida.
O up! obteve a classificação 11 no CAR Group 2014. Quanto menor a pontuação (em uma escala que vai de 10 a 60), menor será o tempo e o custo de reparo do veículo. O compacto da Volkswagen atingiu o melhor resultado não apenas dentro da categoria, mas também entre todos os veículos de diferentes segmentos avaliados pelo CESVI Brasil (base Janeiro de 2014).
A Saveiro 2015 foi a campeã pelo quarto ano consecutivo na categoria picape compacta cabine simples. O modelo chegou ao mercado em março deste ano para assumir o posto de picape compacta com mais recursos de segurança no mercado nacional. A Saveiro passou a contar, de série, em todas as suas configurações com um novo sistema de freio, com discos nas quatro rodas.
O SpaceFox foi bicampeão no segmento de station wagon compacta. O modelo, que introduziu no País o conceito de sportvan – reúne a esportividade das peruas (station wagons) e a versatilidade e espaço interno dos veículos multiuso –, na linha 2015 recebeu atualizações no visual e novos itens de tecnologia e segurança.
VW Crossup! é o carro de manutenção mais barata do País
Fabio Mendes
Pós-graduado em Engenharia de Computação (POLI-USP - Escola Politécnica da USP);
Graduado em Engenharia Civil (EE da Universidade Mackenzie - SP); Cursou Engenharia Metalúrgica na Escola Politécnica da USP (até o 4º ano);
Pós graduado em Administração Pública; Graduação em andamento em Ciência Política (UnB - Universidade de Brasília)
Tecnologia alemã aplicada ao extremo nesse carro!
ResponderExcluirEm caso de colisão em baixas velocidades, o percentual dos estragos das peças avariadas é baixíssimo, tamanha a qualidade e estrutura de sua montagem!
Se se pegar um celta,ou um Fire, por exemplo, e um up, supondo que todos tiveram exatamente as mesmas peças avariadas numa colisão, as do up terá um custo de reparo, bem menor que os outros 2, que, provavelmente a qualidade de suas chapas ou peças, serão bem mais onerosas, independente se as peças do up sejam mais caras ou não!
É isso que importa e o que determina esse índice do CESVI!
Qualidade é tudo na estrutura de um carro
* PROPORCIONALMENTE à qualidade de suas peças....
Excluiro bom desse bicho feio é que aguenta porrada, pena que a vw não use este padrão em todo o resto de seus carros!
ExcluirSaiu uma reportagem, se não me engano, na quatro rodas, mostrando que o custo das peças do up! ainda é mais alto do que as de outros compactos. Contudo, este post já é um bom sinal.
ResponderExcluirNão confio nesses índices.
ResponderExcluirVc pode não confiar, mas o CESVI é um órgão sério e de prestígio internacional e referencia na América do Sul para as seguradoras, inclusive de países do Mercosul!
ExcluirSeus testes são similares e seguem rigorosamente os europeus, referência nesse assunto!
Além disso, todos seus testes são auditados por auditorias independentes internacionais, assim como faz qualquer órgão independente de prestação de serviços e além disso, seus testes são baseados em colisões presentes em 90% de casos reais, como pequenas batidas no trânsito, por exemplo!
Vc pode não confiar, mas o CESVI é um órgão sério e de prestígio internacional e referencia na América do Sul para as seguradoras, inclusive de países do Mercosul!
ExcluirSeus testes são similares e seguem rigorosamente os europeus, referência nesse assunto!
Além disso, todos seus testes são auditados por auditorias independentes internacionais, assim como faz qualquer órgão independente de prestação de serviços e além disso, seus testes são baseados em colisões presentes em 90% de casos reais, como pequenas batidas no trânsito, por exemplo!
Bom argumento, mas não confio. Já tive minha experiência prática:
Excluirhttp://i.imgur.com/dlowyOo.jpg
Quase dois mil reais ficou essa brincadeira ai de cima na css. Sabe que eu fiz? Levei no meu funileiro de confiança.
Meu antigo Polo também foi bem avaliado nesse índice e tive uma experiência ruim também.
O resto é blá blá blá...
Você confiando ou não é irrelevante.
ExcluirO fato é que as seguradoras calculam seus prêmios de seguro com base no índice do CESVI. Elas apostam seu DINHEIRO nisso.
Todas as seguradoras do Brasil usam o índice Cesvi e confiam nele, como indicador preciso do custo de manutenção.
Então isso é o que interessa, inclusive para proprietários de up!, que terão um custo de seguro mais barato.
Também compactuo com a opinião do SDS.
ExcluirQualquer carro modelo Cross ou similar tem mais peças plásticas ao redor das que já existem nos modelos não Cross, resumindo são mais caras e qualquer um que já teve um carro nesse estilo sabe disso.
Com base no teste do próprio up! cross e não cross o resultado foi que é mais barato concertar o que tem peças mais caras, "pode arnaldo"?
Já comentei uma vez que por mais sério que seja esse teste deveria existir mais uma faixa de velocidade, pois a maioria dos acidentes que vejo durante o dia que realmente oneram o proprietário, estão bem acima dos míseros 15km/h.
O para-choque do carro em questão é o mesmo do modelo básico com apliques, e isso vale para todos os outros apliques plásticos dos pseudo aventureiros, então como pode ser mais barato para concertar se esses apliques encarecem a peça?...
Dúvida cruel...
Five:
ExcluirSó quem passou pelo "perrengue" de se envolver em uma colisão (que foi em velocidades bem pequenas), sabe como é...
As seguradoras podem usar este índice para calcular o prêmio, concordo, mas existem outras variáveis. Não me iludo com isso.
Mas o seguro baixo que vc paga no seu up é a prova concreta e resultado da pesquisa, justamente, do CESVI
ExcluirPor isso defendo sua opinião pois já passei por isso e foi mais de uma vez, esses resultados maravilhosos obtidos pelo CESVI é um conjunto de situações que chegam nesse resultado.
ExcluirUm simples exemplo de uma simples colisão faz esse índice e nada ser a mesma coisa, você lá com o seu cross up! foi manobrar no supermercado e deu uma "encostada" naqueles pilares ou muretas infernais (que parecem ser desenvolvidas para isso) e somente quebrou o para-choque, nada mais.
Liga la na CSS e pergunta o preço dessa peça na versão cross e claro que vai ser mais cara do que a não cross, nessa situação o "índice" já era.
Depende da situação, deixamos as seguradoras acreditarem pois quem vai lá no balcão e compra a peça do próprio bolço sabe que não é bem assim.
Mas quem usaria o seguro para fazer um pequeno reparo (como o das fotos)? Seguro se usa em colisões graves onde o valor do prejuízo é maior que o valor da franquia.
ExcluirO seguro do meu não é tão em conta assim (1600 reais), levando em conta que é um zero km e um carro recém lançado.
victor85, baixo onde? eu pago R$1998,00, quase 500,00 reais a mais que meu antigo clio, um verdadeiro roubo, isso que foi o mais barato que achei.
ExcluirA única coisa que de fato pode justificar esse índice, na minha percepção é o design limpo e sem vincos que sim, facilita a mão de obra do funileiro...
ExcluirAgora um carro que deve ser um pesadelo para os funileiros, é o novo Fit e City com suas carrocerias repletas de vincos hehe
Nao confio, tinha um celta paguei $1,7 pelo seguro dai quando comprei o Up só dei a diferença de $21, isso pq minha corretora aumentou as coberturas e reduziu a franquia pra $600 pela porto. Tenho um Take up
ExcluirSDS, tocou em um ponto importante, geralmente se usa o seguro em colisões que o estrago é feio, nesse caso já viu os preços das peças do up!? Algumas custam mais que o dobro das peças do novo Ka e tão caras quanto a de um Corola.
ExcluirQueria saber como que a seguradora faz nesse caso, pois o carro de melhor índice de reparabilidade a baixas velocidades pode virar um monstro em colisões mais fortes, ela vai dar "PT" no carro na hora de fazer o orçamento e pronto.
Nao confio, tinha um celta paguei $1,7 pelo seguro dai quando comprei o Up só dei a diferença de $21, isso pq minha corretora aumentou as coberturas e reduziu a franquia pra $600 pela porto. Tenho um Take up
ExcluirSou de mesma opinião SDS.
ExcluirAbraços.
Também nunca entendi esse índice. Nas propagandas de autopeças, as peças mais baratas são do Fiat Uno Mille (imbatível), seguidas do Chevrolet Classic e do Celta.
ExcluirMas uma coisa tem que se ressaltar: o UP apresenta uma lataria bastante forte, assim como os para-choques, faróis, etc. Comparando com o Celta que meu irmão teve, é absurda a diferença entre os carros. A lataria do Celta parecia que se amassava só de se encostar nos para-lamas do carro. O UP tem uma lataria que parece ser bem mais forte e resistente.
André, é que os testes do CESVI são feitos as míseros 15km/h, os danos nesse caso são pequenos e os carros com melhores estruturas quase não sofrem nada.
ExcluirEu só queria entender como dois carros teoricamente iguais, como no caso da matéria, onde a diferença são adereços pseudo aventureiros que deixam as peças masi caras consegue ser mais barato para fazer os mesmos reparos... viva o CESVI :)
Pois é, isso eu tbm não entendi. O Cross UP mais equipado ser mais barato de reparar que o UP normal.
ExcluirDepois querem que a gente acredite nesses testes, CESVIu os resultados? hahaha
ExcluirTeoria é complicado.
ExcluirSe você quiser projetar um carro inteiro com base em simulações via elementos finitos (software) é possível na teoria, mas na prática não é bem assim.
Óbvio que o CESVI se baseia em cesta de peças e mão de obra cobradas de seguradoras, e não de consumidores finais, que pagam bem mais caro no balcão!
ResponderExcluirE o seguro do up é, indiscutivelmente, o mais barato, em seu segmento, comparando com seus concorrentes, descontado variáveis, como perfil do condutor, idade, etc
O resto, como SDS fez questão de ignorar e escreveu, é blá, blá, blá. .
Respeito sua opinião, mas insisto: Quem vai usar o seguro em uma pequena colisão? Na maioria dos casos, o valor do reparo é bem inferior ao da franquia.
ExcluirVolto a repetir a teoria é linda e maravilhosa, mas o buraco é mais embaixo na prática.
Se a base do teste fosse focada nas cesta de peças o up! estaria ferrado, em uma matéria da "4patas" dos melhores de 2014 até 30mil, o up! tem a cesta mais cara de todos superando o novo uno por mas de 1.400,00 reais.
ExcluirA cesta é um dos detalhes dentre demais.
Pois é, as peças são melhores porém mais caras, não existe almoço grátis! Se você bater de leve e precisar apenas fazer um reparo sai no lucro, agora se precisar trocar é prejuízo.
ExcluirPor isso, fiz a recuperação do parachoque no meu funileiro de confiança. Não ficou 100% como seria em uma peça nova, mas o resultado final ficou satisfatório, pelo valor de 500 reais.
ExcluirSe fosse usar o seguro (a franquia do meu é de 2800 reais) ou fazer o reparo na css (orçado em quase 2 mil reais), o prejuízo seria grande, ainda mais em uma batidinha ridícula...
Depende desse "melhores", o que justifica as pastilhas de freio do uno custarem na casa dos 140 reais e as do up! quase 500 reais?
ExcluirAté onde sei elas não são de cerâmica para justificar esse custo elevadíssimo...
Bom, se as pastilhas durarem o dobro, utilizando o carro em ciclo urbano em locais com topografia desfavorável (condição severa), é até justificável o preço, mas do contrário...
ExcluirPara a seguradora pouco importa essa diferença do Up, 95% do premio do seguro se resume ao número de roubos, ao perfil do motorista e ao preço de tabela do carro. Aliás os VW são sempre carros com seguros mais altos, mesmo tendo indices de reparabilidade mais baixos.
ResponderExcluirPreço esse da FIPE que vem gerando polêmica, a tabela anda bem desatualizada e onerando muito quem sofre PT dependendo do carro.
ExcluirConcordo.
ExcluirReparabilidade não é manutenção! Título totalmente tendencioso, o correto seria melhor reparabilidade ou menor custo de reparabilidade. Manutenção é outra coisa...
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