A Honda do Brasil já apresentou a linha 2016 do Honda Civic - carro que trouxe como novidade o relançamento da versão EXR e a incorporação aperfeiçoamentos tecnológicos e de segurança.
No quesito segurança, o Honda Civic 2016 recebeu em suas versões LXR e EXR itens como controle eletrônico de tração e de estabilidade e Hill Start Assist (assistente de partida em rampa). O modelo EXR agora conta com seis airbags, agregando os laterias e de cortina.
Outra novidade é a nova central multimídia, que adota um aperfeiçoado sistema de navegação por GPS Garmin que recebe, via rádio (e, portanto, sem a necessidade de conexão à Internet), informações atualizadas de trânsito.
A funcionalidade está disponível, inicialmente, em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte.
Queda de vendas
Entretanto, mesmo com essas melhorias aplicadas ao Civic, a montadora trabalha com uma perspectiva de queda de vendas do seu sedã médio: a média de 4.360 unidades por mês vendidas em 2014 deve cair para algo em torno de 3.000 veículos mensais.
Isso ocorrerá pois a Honda prepara a chegada ao mercado, no próximo mês de março, do SUV compacto, concorrente do EcoSport, Honda HR-V.
O Honda HR-V ocupará parte da capacidade de produção do Civic na planta da empresa na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo - situação que perdurará até o final do ano, quando entra em operação a nova fábrica que a Honda ergue na cidade de Itirapina, também em São Paulo.
A nova fábrica, que terá capacidade de produção de 120 mil veículos por anos, duplicará a capacidade de produção da Honda no Brasil.
Honda Civic terá queda de vendas com a chegada do HR-V
Fabio Mendes
Pós-graduado em Engenharia de Computação (POLI-USP - Escola Politécnica da USP);
Graduado em Engenharia Civil (EE da Universidade Mackenzie - SP); Cursou Engenharia Metalúrgica na Escola Politécnica da USP (até o 4º ano);
Pós graduado em Administração Pública; Graduação em andamento em Ciência Política (UnB - Universidade de Brasília)
Na minha opniao deixar de comprar um civic para comprar um "pseudo SUV" com plataforma de FIT menos espaço interno e o mesmo preço de um sedan medio é complicado....
ResponderExcluirEntre Hrv e Renegade sou muito mais o Renegade pelo simples fato de ele ter um motor diesel 2.0 de 170 cv....
Agr ja a versao a gasolina concerteza a Hrv... 1.8 da Fiat ê ruim....
http://www.msn.com/pt-br/carros/autosenthusiasts/divulgados-finalistas-do-carro-do-ano/ar-AA9iTiQ
ExcluirNão sei se um vai prejudicar as vendas do outro, acho que o público deles são diferentes. E esse painel do HR em? Não gostei não, as saídas de ar fico estranho. Mas gosto é gosto né.
ResponderExcluirMeus caros amigos leiam:
ResponderExcluiro Malfadado HRV vai ser produzido na linha do Civic
Portanto cairá a produção do Civic para produzir o HRV
no mais concordo em tudo que disseram
e mais esse HRV é feito em cima da base(monobloco) do Fit e com atenção a suspensão traseira é barra de torção, uma porcaria para quem gosta de dirigir, essa suspensão vc escorrrega muito ou seja sai de traseira, a não leia o comentário de diario de bordo da ultima 4R sobre o Corolla
Não generalize amigo, Megane RS discorda totalmente de você, ele é o carro FWD mais rápido que já cruzou Nürburgring (virando na frente de M135i, Golf R, RS3, Camaro SS) e a suspensão traseira é eixo de torção. DS3, A1, 500 Abarth, RCZ e Swift também mandam lembranças. O Civic mesmo por exemplo tem um bom comportamento dinâmico mas o conjunto mecânico deixa a desejar, ou seja, quem quer de fato uma tocada mais prazerosa e esportiva acaba escolhendo o Focus que alia um bom conjunto mecânico a um bom comportamento dinâmico.
Excluirnão a minha generalização
Excluire sim Fisica e engenharia mecanica
barra de torção = é uma barra que une as rodas traseiras
estude fisica e verá o resultdo disso
ademais, a barra de torção é dentro da engenharia automotiva uma solução simples e barata em termos de custo
ja uma multi link é muito mais cara
e uma jurisprudencia: todos disse todos os carros top não usam barra de torção
e um Megane RS tem boa estabilidade com uma barra de torção, imagine se tivesse uma suspensão traseira independente????????
seria fantastico
A Renault deve ter seus motivos pra não usar multilink no RS. E vc não entende NADA de física e muito menos de engenharia!!
Excluira sim vc é o exxperto em fisica , afinal vc é engenheiro mecanico e trabalha na BMW na Alemanha e ou na MB
Excluiruma barra que une as duas rodas acontece o que em termos fisico
va ja dirigiu mais esportivamente um Corolla?
a motivo da Renault de não usar suspensão independente é custo
ExcluirBem amigo, nessas ruas brasileiras esburacadas, cheias de radar e com a velocidade máxima limitada é impossível dirigir esportivamente um veículo e sair "rasgando as curvas", só em track day mesmo, coisa que são poucos os consumidores que vão. Além do mais o comportamento dinâmico do Corolla é bom na minha opinião, temos um Corolla XEi MT 2003 aqui em casa e eu não tenho nada a reclamar, faz curvas muito bem e a suspensão é bem macia, resumindo, aguenta bem os trancos desse nosso asfalto brasileiro. Além do mais em Interlagos o Corolla XRS fez bonito viu, para um carro que não tem nada de esportivo (a não ser o visual) o desempenho foi agradável.
ExcluirNão tem nada haver com custo. Se a Renault quisesse ela colocaria multilink no RS tranquilamente, afinal o RS é um Hot Hatch e caro! Outra coisa, o que determina a estabilidade e o prazer em dirigir de um carro é um bom projeto. O Na Dúvida, acelera citou vários exemplos. Por exemplo, o Cruze tem um projeto de suspensão traseira tão bom, que comparam o comportamento dele com o Focus de 1ª geração que tinha multi-braço. E hoje em dia, o abismo entre suspensão independente atrás e eixo de torção simples diminuiu muito! Graças as fabricantes que não querem gastar com multilink e preferiram melhorar a opção mais barata. Então parabéns a engenharia da Renault por tirar "leite de pedra" e fazer um conjunto simples, barato mas muito eficientee eficaz, que foi capaz de ganhar de rivais com conjuntos mais caros e "emperiquitados". Isso sim é engenharia!!
ExcluirA suspensão multilink, conhecida tb como independente, se diferencia por ter varios braços de contato. Dessa maneira o impacto do lado direito tem menor propagação para o lado esquerdo.
ResponderExcluirO Dual Link já é um sistema menos sofisticado, com apenas dois pontos independentes. Carros como Honda Civic (incluindo o new civic), Jetta, Sentra tem.. uma nota para o J3 da JAC que é o unico dos compactos com esse tipo de suspensão.
O eixo de torção é o sistema mais simples e mais popular, devido ao baixo custo. São dois braços ligados por uma barra. Citamos como exemplo todos os compactos como 207, GOL, UNO, FOX, FIESTA, HONDA CITY, até o ECOSPORT ou DUSTER tb usam, o que é incompreensivel...
Para carros de alta performance em curvas obviamente que o multilink é o mais indicado. Para carros de rua comum, obvio que se sente diferença, mas o conjunto é muito mais limitante.
No meio termo entre os jurássicos eixos rígidos e as complexas suspensões independentes, o eixo de torção é um conceito que continua bastante aplicado na suspensão traseira dos carros atuais. Trata-se de uma economia de mercado pobre, ou uma medida de custo-benefício totalmente justificável?
ResponderExcluirNo início dos anos 30, três grandes marcas começaram a utilizaram o conceito do eixo de torção como uma alternativa mais confortável ao robusto eixo rígido. Trata-se de uma disposição que permite o movimento interdependente das rodas, mas que não pode ser aplicada no eixo de tração.
A Citroen foi a primeira a produzir um carro com essa inovação. Projetado por André Lefebvre, o modelo 7/11 Traction Avant era um projeto de automóvel pequeno de duas portas, motor dianteiro e tração dianteira, praticamente um esboço do que seria o veículo urbano moderno. Em setembro de 1934 era lançado o Citroen 7A, um pouco maior, com quatro portas, carroceria monobloco, motor com válvulas no cabeçote e cilindros lubrificados, tração dianteira, suspensão dianteira independente de braços sobrepostos e traseira por eixo de torção.
O eixo de torção foi praticamente uma evolução do eixo rígido, o mais antigo conceito de suspensão automotiva, e que ainda é utilizado em tipos bem específicos de carros, como veículos off-road e carros de tração traseira com grande potência e construção simples, como o Mustang.
Ambos são baratos, robustos e de baixo custo de manutenção, mas também possuem grandes diferenças, a começar pelo fato do eixo rígido poder transmitir força às rodas. Já o eixo de torção tem como vantagem um comportamento mais próximo de uma suspensão independente, permitindo um conforto maior, e com um custo ainda bastante acessível. Hoje em dia, a maioria dos automóveis sai de fábrica com suspensão McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira.
Teoricamente, um mecanismo desse tipo possui performance inferior às suspensões 100% independentes, com braços sobrepostos ou multilink. Durante as curvas, a roda externa de um eixo de torção tende a ficar com cambagem positiva, pois acompanha a rolagem do veículo. A roda interna pode perder contato com o solo, e nesse caso a tendência é a saída de traseira (sobresterço, ou oversteer).
Modelos mais sofisticados não abrem mão da suspensão independente nas quatro rodas, e com razão. Na prática, porém, carros compactos e médios com eixo de torção na traseira podem andar tão bem quanto os “independentes”. Basta ter em mãos um projeto bem executado e ajustado. O ultrapassado Golf Mk 4, por exemplo, continua sendo referência em estabilidade, e acompanha qualquer Focus ou i30, ambos com multilink.
Entre os sedãs médios, o sistema mais sofisticado do Civic proporciona um rodar quase duro, enquanto o eixo de torção do Corolla prioriza o conforto, mas ambos oferecem ótimo comportamento, e em nenhum deles você terá motivos para críticas. O novo Jetta é um caso peculiar: a versão Confortline traz eixo de torção, enquanto a Highline oferece multilink. Quem já andou diz ser difícil de notar a diferença.
Mesmo os Mustang atuais, bastante criticados pelo eixo rígido, não costumam fazer feio em comparativos entre esportivos lá fora. Pelo contrário.
Um ponto positivo em relação à suspensão independente é o fato do eixo não invadir em excesso o interior do veículo, deixando espaço de sobra para o bagageiro e a possibilidade de se montar um maior assento traseiro. O sistema também é mais barato de ser fabricado, e demanda pouca manutenção além da troca preventiva de suas buchas – alinhamento, por exemplo, não é necessário.
Exemplos de carros com eixo de torção:
VW - Golf, Gol (G4 e G5), Voyage, Fox, CrossFox, Novo Jetta (Confortline 2.0.), Saveiro e Parati.
Ford - Fiesta, Ka, EcoSport (exceto a versão 4WD.)
Sentra vai pra 2000 unidades e Civic vai cair para 2200, aguardem!
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