A gigante da Internet Google iniciou conversações com a maioria das principais montadoras do mundo e reuniu uma equipe de fornecedores globais para acelerar a chegada ao mercado do seu carro autônomo.
Os fornecedores que estão sendo contatados pelo Google são Bosch, que fornecerá a eletrônica de potência e radares de longo alcance; ZF Lenksysteme, LG Electronics, que fornece as baterias, Continental e Roush.
A empresa Roush, empresa de engenharia norte-americana, foi quem construiu o Pod-Car (cujas imagens ilustram este post) de dois lugares, e com o qual o Google planeja iniciar os testes em estradas públicas este ano.
Em algum momento do futuro, ainda sem data precisa, o Google irá procurar uma grande montadora de automóveis para fabricar veículos completos do Google e colocá-los no mercado. Quando isso vai acontecer? Segundo o Google: "quando for seguro [colocar um carro autônomo no mercado] e pronto."
O Google não informa com quais montadoras está negociando a construção do seu carro, mas a Reuters informou que os fabricantes contactados pelo Google incluem General Motors, Ford Motor, Toyota Motor, Daimler e Volkswagen.
A expectativa de executivos do Google é que os primeiros veículos totalmente autônomos vão estar prontos para produção em cinco anos - estimativa que converge com a de outros analistas e players do mercado automotivo, como Elon Musk, CEO da Tesla.
Fonte: AutoNews
Google conversa com montadoras e fornecedores para construir carros autônomos. Produção iniciaria em 2020
Fabio Mendes
Pós-graduado em Engenharia de Computação (POLI-USP - Escola Politécnica da USP);
Graduado em Engenharia Civil (EE da Universidade Mackenzie - SP); Cursou Engenharia Metalúrgica na Escola Politécnica da USP (até o 4º ano);
Pós graduado em Administração Pública; Graduação em andamento em Ciência Política (UnB - Universidade de Brasília)
É interessante é tudo mais, mas acho que muita gente compra carro pelo prazer de dirigir. Aqui, se funcionar bem, até faz sentido, levando em conta o nosso trânsito e transporte público. Entretanto, na Europa, onde na maioria das cidades existe um bom sistema de transporte público, não faz muito sentido, já que é mais fácil e barato pegar um ônibus ou andar de táxi.
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