A Renault do Brasil mostra no Salão do Automóvel de São Paulo a versão GT Line do Novo Fluence 2015, trazendo os aperfeiçoamentos estéticos aplicados às versões Dynamique e Privilège (veja aqui).
O Fluence GT Line conta algumas diferenças externas em relação aos demais modelos. A grade dianteira, por exemplo, adota um elemento cromado na parte inferior.
Além disso, o para-choque dianteiro tem formato mais esportivo, com elementos de alocação do sistema de iluminação diurno em LED maiores. Na parte central, embaixo, observa-se também a adição de um pequeno difusor também cromado.
As rodas tem desenho diferenciado, mas mantém a mesma medida de 17 polegadas das demais versões.
Ainda na lateral temos os espelhos retrovisores e as maçanetas pintadas em prata, e, complementando a caracterização esportiva, na parte inferior da carroceria foi aplicado uma soleira adicional, na cor do carro, que se harmoniza com o elemento protetor inferior (este já usado nas demais versões).
Na traseira temos também alterações. O para-choque recebe uma nova parte inferior, com um difusor central pintado em prata.
As lanternas permanecem com o mesmo desenho das demais versões.
O interior do Novo Renault Fluence GT Line 2015 adota bancos revestidos em couro, assim como o volante, e, no painel, detalhes em vermelho.
Em termos mecânicos, porém, o Fluence GT Line 2015 mantém o mesmo motor 2.0 16V Flex com 143 cavalos, associado com a transmissão automática CVT X-Tronic.
Renault Fluence GT Line 2015 é mostrado em São Paulo
Fabio Mendes
Pós-graduado em Engenharia de Computação (POLI-USP - Escola Politécnica da USP);
Graduado em Engenharia Civil (EE da Universidade Mackenzie - SP); Cursou Engenharia Metalúrgica na Escola Politécnica da USP (até o 4º ano);
Pós graduado em Administração Pública; Graduação em andamento em Ciência Política (UnB - Universidade de Brasília)
Um belo carro, mas e o motor?
ResponderExcluirO GT Line é o 2.0 normal de 140/143cv.
ExcluirO GT é que usa o 2.0 Turbo de 180cv. Bem que podiam adotar um cambio de dupla embreagem ou um AT decente neste motor Turbo, pois ia vender muito mais... Sedan médio não tem pegada esportiva pra ter que ser manual... Tragam o Megane com esse 2.0T e cambio manual que ai a coisa muda...
De todo modo o Gt já fez um tempo alto em Interlagos nos testes da fullpower, se não me engano o 208 1.6 foi mais rápido.
ExcluirYuri, o problema é que ele tem esp e asr muito intrusivos, não deixam o carro fazer um bom tempo em pista, tanto atrapalham muito em arrancadas.
ExcluirTeve uma publicação ou site que testou o fluence GT retomando em rotações mais altas, por exemplo 80 a 120 em terceira os números foram quase iguais aos do jetta tsi nas retomadas.
Todas as outras revistas ou sites que testaram a retomada do fluence fizeram em 5° marcha e apesar de números decentes não havia como comparar com os automáticos que fazem kickdown.
Em estradas em uso normal a retomada do fluence GT é fantástica, em qualquer situação em que ele possa destracionar a sopa de letrinhas mata o desempenho.
O erro da renault for não definir um nicho de mercado para o cara, sedã manual precisaria ter uma suspensão esportiva, mais baixa e esp menos intrusivo, se definisse o carro como um sedã confortável que por acaso tem um motor forte o cãmbio deveria ser automático.
Não fez nem uma coisa e nem outra, o carro ficou em um limbo.
toma couro do golf tsi.
ResponderExcluirPropostas distintas
ExcluirNão fala besteira!!! veja esse vídeo...https://www.youtube.com/watch?v=dadETtkinCk fluence gt deixando pra trás um audi a3!!!
ExcluirÉ um pseudo Fluence GT! Exatamente do jeito que brasileiro gosta, cheio de detalhes chamativos mas sem motor de qualidade.
ResponderExcluirkkkkkkkkk ótimo comentário!
ExcluirO que não é nenhum problema, o cara pode gostar de um visual esportivo e não ter onde usar a potência.
ExcluirA menos que seja um irresponsável andando a 180 nas rodovias não vejo como aproveitar um desempenho tão forte, quem viaja em estradas simples onde a ultrapassagem é importante até vai, mas eu por exemplo ando em estradas duplicadas ou em estradas simples com quase nenhum movimento.
Hoje eu não teria onde utilizar o desempenho de um fluence GT mas até poderia gostar do visual mais esportivo, fica bonito e isso vocês não podem negar.
É isso aí, Marcio. Não adianta em nada possuir um carro com desempenho brutal aqui no Brasil, se nem ao menos pode-se usufruir de tal. Claro que carros assim, fazem a alegria dos irresponsáveis sobre rodas.
ExcluirPelo jeito vcs não são usuários de rodovias, são somente urbanos, senão entenderiam a necessidade de tork nas ultrapassagens , os acidentes acontecem por motoristas que saem com seus carros 1.0, c cinco ocupantes dentro e acham que vão ultrapassar caminhões andando a 110, 120, e 130kmh, ai tentam voltar e é tarde batem de frente, quanto a comparação do fluence ao golf GTI, com todo respeito não da, o golf tem 220cv, dupla embreagem, aletas no volante, so quem ja dririgiu sabe o que é um golf GTI, o fluence é só uma banhera renaut e nada mais.
Excluirfluence não compete com golf, nem com jetta, para isto é o megane, fluence é um samsung feito para custar barato e vender onde não se lucra tanto com um carro padrão americano ou europeu...e um GT LINE não foi feito para brigar com ninguém, por isso é GT line. O GT mesmo não quer dizer nada, esportivo da renault é RS, mas isto não é um renault.
ExcluirFico de Civic ou Corolla.
ResponderExcluirO Fluense GT Turbo de 180CV é carro de primeira. E por sr manual é que fica mais gostoso sentir o baita motor desse carro.
ResponderExcluirO carro é lindo, mas o de melhor valor estar embaixo do capô
Bateu fácil no Aude A3
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