Entretanto, as vendas do Novo Jetta 2015 no Brasil só serão iniciadas em 2015, já como modelo 2016
O Jetta, que é produzido no México, e já está à venda nos EUA tem novos faróis, grade dianteira e para-choques com novo formato.
Na traseira há novas lanternas, com formato mais retilíneo, adotando elementos em LED nos modelos topo de linha.
O interior também ficou melhor, passando a adotar o volante do Golf 7, inserções em black piano em diversos pontos do painel, além de novo grafismo e sistema de iluminação noturno.
No que respeita à mecânica não haverá alterações, de modo que a versão Comfortline permanecerá com o motor quatro cilindros 2.0 de 120 cavalos, associado com a transmissão automática de seis marchas, enquanto o TSI fica com o 2.0 turbo de 211 cavalos com câmbio DSG de seis marchas.
.jpg "Novo VW Jetta - versão China - Lamando")
A reformulação pela qual passou o Jetta tem o intuito de mantê-lo competitivo no mercado por mais dois ou três anos, até a chegada da nova geração baseada na plataforma MQB do Golf, e que já foi lançada na China (veja detalhes aqui), com o nome de Lamando (imagem acima).
Fonte: Folha de São Paulo
E nada do 1.4TSI, minha opinião o modelo atual (com leds) continua mais bonito.
ResponderExcluir2 Prefiro o modelo atual também!
Excluir2.0 de 8v 120cv por que alguém deixaria de comprar um corolla?
ResponderExcluirEu diria um c4 THP
Excluirrealmente tao cagando pra esse carro
ResponderExcluirPondo as coisas em seus devidos lugares, numa análise mais ponderada o que se verifica é o fato da VWB ser mais uma vítima da PeTralhada. Explico.
ResponderExcluirO Jetta é o melhor, no conjunto, sedã médio disponível no Brasil. Mesmo com o atual motor é uma boa opção. No mais, o que vejo são debates que mais servem pra mesa de bar do que na vida prática, pois no seu uso médio e cotidiano um Jetta não decepciona.
Se tivesse um motor atualizado certamente estaria no Top 10 do ranking de vendas no Brasil. Mas pergunto cá pros meus botões: por que danado a VWB investiria uma carrada de dinheiro em desenvolver uma nova motorização pro Jetta pra vender absolutamente a mesma quantidade? Só pra satisfazer esses palpiteiros de internet?
Um investimento que demandaria milhões de Reais (pois esses palpiteiros pensam que é só jogar o motor debaixo do capô e pronto!) pra no final AS COTAS DE IMPORTAÇÃO DO MÉXICO restringirem a oferta do carro no mercado nacional. Na prática se venderia a mesma quantidade. E tem mais: se fosse disponibilizada nova motorização para o Jetta então seria um carro a ser imbatível pela concorrência. Obviamente a demanda iria explodir enquanto a oferta estaria afunilada pelas cotas de importação.
O que acontece nesse cenário de pouca oferta pra muita demanda? Ágil. As leis de mercado são implacáveis. O Jetta, então, seria vendido com ágil, pois teríamos um produto fantástico, mas para poucos felizardos. E não adianta algum apressadinho questionar se isso é moral ou amoral, pois a única maneira disso não acontecer é estimulando a competição, sendo esta já ferida de morte quanto do estabelecimento de cotas de importação.
Isso é o que acontece quando se deturpa as leis da livre iniciativa. A PeTralhada, quando impôs cotas de importação do México (rasgando inclusive o que já havia-se pactuado previamente), acaba não apenas por punir apenas a VWB, mas TODOS NÓS, pois não permite que tenhamos à disposição produtos melhores e mais baratos, alegando sempre "boas intenções" (dá pra ver, por exemplo, suas boas intenções com a roubalheira na PTrobrás).
Pode vir o que for (Dilma, Aécio, Marina e por ai vai), infelizmente acredito que as coisas não vão mudar muito, uma vez que há anos o nosso sistema favorece o "emburrecimento" da população, por razões as quais nós estamos cansados de saber.
ExcluirPoucas vezes ví uma análise tão coerente do mercado, mas concordo com SDS SP, pouco mudará com qualquer um dos elegíveis atuais.
ExcluirAo menos essa política protecionista proporcionou a vinda de diversas novas fábricas para o país.. BMW, Mercedes, Audi e mais uma que está por vir no próximo ano, criando muitos postos de trabalho. Se o aspecto negativo nessa história toda for dificultar a vida de 5% da população que gostaria de ter um carro importado, não vejo o minimo problema.
ExcluirQualquer governante faria isso, ou faria parecido, não se pode abrir o mercado para importações desse jeito, se o produto feito fora acaba sendo mais barato por que uma industria se instalaria no Brasil? As cotas são um meio de proteger a industria em território nacional
ExcluirÉ Yuri protege sim ... porem limita o mercado a somente mercado local . O que precisamos é de ser capazes de concorrer com o mundo todo de igual pra igual .
ExcluirNação que se fecha não cresce ao cresce igual ao Brasil esta crescendo nos últimos anos (1% ou menos ) .
Protegendo a industria nacional e se fechando pro mundo a tendencia é crescer ( globalmente ) cada vez menos . Esta seria um solução no máximo temporária pra poucos anos é não diretriz de governança . Porem não vemos nenhuma ação (nem intenção ) deste governo nem dos presidenciáveis em tornar o pais internacionalmente competitivo - menos impostos , burocracia , maquina publica e mais infraestrutura , descentralização , agilidade aduaneira ... isso seria o minimo do minimo que nenhum dos presidenciáveis se quer tocam no assunto .
O obvio é que não é protegendo industria nacional que o pais vai ser competitivo internacionalmente . E daqui a pouco nenhuma montadora mais vai querer vir pro Brasil pra fazer carro exclusivamente só pra Brasileiro .
É, nobre Téssio Fechine, se fosse apenas 5% da população seria supimpa! Esse caso do Jetta é ilustrativo. O povo, por incrível que pareça a alguns, não consome só carro: consome roupas, perfumes, livros, eletrônicos, remédios e nesse particular é satanesco tributar-se saúde, mas o Brasil tributa, e pesadamente. Só 5% da população precisa de remédios, por exemplo?
ExcluirPolítica protecionista é vantajosa circunstancialmente e em períodos breves. Usada a longo prazo ou perpetuamente mostra apenas a falta de planejamento estatal.
No que atine à indústria automobilística é mais daninha ainda. Troquei a rodagem do meu carro recentemente. Repus toda Goodyear. Quanto? R$ 1.400,00. Agora pergunto: quanto custa esses mesmos 4 pneus (ou de igual qualidade) onde não há protecionismo estúpido? Claro que bem menos! Isso é pra demostrar que protecionismo interfere até na segurança automobilística. Quantas peças de qualidade superior gostaríamos de pôr em nossos carros, mas seus preços são proibitivos: pneus melhores, velas melhores, filtros melhores, freios melhores...
Ademais, nobre Téssio Fechine, mercado é um organismo simbiótico. Essa balela de preservação dos empregos no Brasil é lenga lenga. Não seria para esse mesmo México que estamos exportando picapes Strada com o nome RAM? Não só Stradas mas também Saveiros, Gols, Montanas... Só podemos exportar se dispusermos de bons produtos. E como raios vamos desenvolver bons produtos se não temos acesso a o que há de novo no mercado, sem livre competição?
Protecionismo gera defasagem tecnológica, que por sua vez gera desemprego. Ao "proteger-se" a indústria nacional com protecionismo imbecil impossibilita que busquemos outros mercados e, assim, geremos mais e mais empregos e com níveis salariais superiores.
Caro Téssio Fechine, vou falar algo que talvez você não goste. Nenhuma indústria automobilística sobrevive focada apenas no mercado interno, senão praticando preços absurdos! Seu maquinário, sua mão-de-obra, enfim, seus custos são muito altos. Quer a prova: a Mercedes já esteve em território nacional, com o famigerado Classe A. Durou quanto tempo? A AUDI também com o A3. Durou quanto tempo? Elas pensaram que o mercado brasileiro e, talvez do mercosul, fossem suficientes para conservar uma montadora nessas plagas. Despiciendo relembrarmos os resultados.
Protecionismo = defasagem tecnológica = desemprego
Você me garante que a história não se repetirá com AUDI, Mercedes e BMW agora? O cenário econômico permite que sejamos otimistas?
Pra encerrar estive em março num simpósio. Analisamos a política tributária em vários países e constatei que na Alemanha (ela mesma) é que tem as menores restrições tributárias para importação de veículos. Em toda Europa percebe-se semelhantes políticas alfandegárias.
O Brasil ocupa hoje o 114º lugar em liberdade econômica no mundo. Ocupação semelhante quando nosso mercado foi aberto por Collor. Devido a décadas de proibição de importação no intuito de "proteger" a indústria nacional nosso melhor produto era o Santana, que atualizados os preços custaria mais de R$ 200.000,00.
Ohhhhh, o Jetta de hoje tem basicamente o mesmo motor de Santana daquela época! Mas para alguns isso se justifica, pois nossa indústria está PROTEGIDA.
Grande abraço,
Antônio Pereira Júnior.
Ps.: aí vão alguns links para, se lhes interessar, instruem melhor sobre o quão devastador é o protecionismo em nossas vidas:
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1899
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1426
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1376
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1332
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1262
E o mais importante de todos
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=64
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ExcluirBom comentário! Só para complementar, a ineficiência domina o Brasil por dois motivos:
Excluir1) Falta de investimento e melhor destinação de recursos para educação: Em um país onde não se leva a sério educação, na qual boa parte da comunidade universitária (que o nosso governo insiste em vangloriar) é composta por analfabetos funcionais sendo diplomados sem um mínimo de preparo que por consequência vão se tornar profissionais ineficientes, uma vez que não receberam uma formação adequada. Isso pode ser justificado pela péssima qualidade do ensino básico e também pela nefasta herança portuguesa, que privilegia o ensino de matérias da área de humanas, deixando as exatas de lado. Ai eu pergunto, como vamos formar bons professores de física, matemática e química, engenheiros competentes e cientistas sem incentivo? profissões que na minha opinião, são a base para um país se tornar independente tecnologicamente.
2) Infraestrutura deficiente: Vias em péssimo estado de conservação (desde ruas até rodovias), aeroportos ineficientes, poucas linhas férreas, transporte público urbano de baixa qualidade, portos saturados e por ai vai.
Na minha opinião, enquanto não houver seriedade nessas áreas, nosso país vai continuar da maneira que está, ineficiente, com população em grande parte, com baixo nível intelectual e cultural fazendo a alegria de políticos populistas e demagogos.
Jetta so presta o 2.0 tsi. Esse 2.0 de 120 cv é ridiculo.
ResponderExcluirPior que se vc colocar todos os opcionais deve chegar a mais de 85 k esse de 120 cv.
Ai vc leva um corolla xei ou um focus titanium sedan!!!!
Vejo alguns comentários de pessoas que certamente nunca entraram dentro de um jetta ou do novo corolla. É impossível comparar os 2 neste quesito pois o corolla tem um interior muito inferior ao do jetta . com relação ao motor não discuto mas o conjunto do jetta na minha opinião é superior ao do corolla.
ResponderExcluirCorolla inferior em acabamento ao jetta? Um jetta completo sai por quase o preço de um Altis e você que comparar o acabamento de ambos?
Excluirum belo carro, mas somente o TSI, esse apzão ai é osso de engolir heim
ResponderExcluirEsse carro é muito bonito....!!!!!!
ResponderExcluirPodiam ter colocado ao menos uma foto do tal novo jetta - já que na matéria diz já foi lançado nos eua .
ResponderExcluirsó por observação na gasolina ( o combustível mais usado no Brasil todo ) ele tem 116cv contra 150cv do civic (2.0) e 143cv do corolla (2.0).
Que lenga lenga pra lançar um carro...
ResponderExcluirFalam tão mal dos franceses que a vw acabou colicando a lanterna do c4 lounge no jetta. ...
ResponderExcluirJá que o Golf VII será fabricado aqui na plataforma MQB, a VW poderia muito bem fabricar o Jetta na mesma linha do Golf na plataforma MQB e com o motor 1.4 TSi.
ResponderExcluirAcho o Golf um excelente carro, mas não possui porta malas. O Jetta também é um excelente carro, mas deixa a desejar com esse motor 2.0 8V. Vai continuar perdendo vendas para Civic, Corolla, Cruze e Sentra.
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