O motor 1.0 Turbo de 90 cavalos apresenta consumo médio de 23,2 Km/l. Além desses, haverá um 1.4 Turbo de 100 cv a gasolina e os já conhecidos atmosféricos 1.2 (70 cv) e 1.4 (90 cv).
O destaque em termos de consumo é o motor Diesel 1.3 CDTI com 95 cv, com média de 31,25 Km/l.
Em termos de transmissão, há a caixa robotizada Easytronic 3.0, e também opções automática e manual, sempre de seis marchas.
O interior traz sistema de auxílio ao estacionamento, alerta de ponto cego e assistente de partida em rampa.
No console central já um sistema de infotainment IntelliLink, que permite a conexão de telefones Apple e Android, e que aceita comandos de voz.
A apresentação oficial do novo Corsa será no Salão do Automóvel de Paris.
Quanto no Brasil a GM não tem praticamente nade que preste.
ResponderExcluirrealmente! era a marca q eu mais gostava. Agora, é a pior q eu acho.
ExcluirPois é, e pros brasileiros: Onix, Agile e Celta. / Onix é vendido como carro "premium".
ResponderExcluirOnix não é "premium", quem faz o papel é o Sonic.
ExcluirRealmente ta difícil gostar da GMB. Mas eles só estão fazendo o que o brasileiro gosta, vendendo lixo a preços astronômicos. VW e Fiat chegaram ao topo usando esta estratégia.E da certo, Ônix é a prova disso.
ResponderExcluirEnquanto isso em 2001 a VW lançava o gol 1.0 Turbo. Mecânica nacional refinada
ResponderExcluirNão faltou criatividade aos engenheiros da Volkswagen na hora de conceber a versão Turbo do 1.0. Tudo o que há de mais atual em termos mecânicos e eletrônicos foi aplicado ao novo projeto. O bloco do motor foi reforçado e ganhou bicos injetores de óleo para os pistões. O cabeçote recebeu comandos de admissão e escape elaborados para privilegiar a força em baixas rotações. Um componente altera os tempos de abertura e fechamento das válvulas de admissão, reduzindo o consumo de combustível e a emissão de poluentes. Elementos internos também sofreram melhorias. As válvulas de escape têm núcleo de sódio para suportar a maior temperatura de trabalho. Novas velas com eletrodo central de níquel e platina garantem confiabilidade de funcionamento. A preocupação com a refrigeração foi grande, pois dela depende a durabilidade de todo o conjunto. A temperatura do óleo lubrificante é mantida em níveis normais graças a um pequeno radiador de óleo. O ar de admissão, após passar pelo compressor, é resfriado em um intercooler antes de entrar nas câmaras de combustão. A refrigeração do conjunto turbocompressor é feita pelo mesmo líquido de arrefecimento do motor.
Aham....e dava borra no motor, assim como o 1.0 16V, que a VW teve que tirar de linha. .tecnologia de ponta da rua.
ExcluirSem falar que era mais gastão que carro 1.6 e andava a mesma coisa. Fora que era meio que moda na época esses carros turbo, tanto que quase no mesmo ano foi lançado no Brasil o fiesta supercharger.
ExcluirSupercharger, não era um autentico turbo.
ExcluirLourival, você bebeu?
ExcluirO Zetec Rocam Supercharger era turbo sim. Só que ele usava um turbo diferente da VW, que era menos eficiente que o turbo convencional, mas que tinha a vantagem de sofrer menos com o efeito conhecido como "tubolag". Era a mesma tecnologia usada pela jaguar e mercedes na época.
ExcluirAndar igual ao 1.6? jamais. Gastão? Tive um e não vi nada disso. O motor 1.0 turbo era bom sim. Borra? claro os usuários colocavam óleo contrário do recomendado. Sempre fiz a revisão periódica do meu e nunca tive nenhum problema. Tirei um 0km a época, Excelente carro.
ExcluirO supercharger era um compressor ligado ao virabrequim ou polia do comando de vavulas e tals, diferente do turbo convencional que aproveita os gases do escape.
ExcluirTodo o caso fazia a função de um turbocompressor convencional, que é aumentar a pressão de admissão do motor, tanto que algumas revistas e livros que já li sobre o assunto classificam como tal.
ExcluirJá conheci gente que tiveram ambos e disseram que não valiam a pena, porque a manutenção era mais cara que carros 1.6 e só gastavam pouco se dirigissem na calma. Até vi que no site opiniao de dono que tem mais gente falando a mesma coisa.
Realmente ambos demandam cuidados especiais, coisa que brasileiro não faz, uma pena.
ExcluirLink do teste do gol turbo 2001. http://autoesporte.globo.com/edic/ed421/avgolparati2.htm
ResponderExcluirMuito legal esse Opel...Bem, é alemão. ...Não precisa falar mais nada.
ResponderExcluir"O motor 1.0 Turbo de 90 cavalos apresenta consumo médio de 23,2 Km/l"
ResponderExcluirEngraçado. Essa era a mesma estimativa de consumo de um ford 1.0 de 3 cilindros há um tempo desses...
Carro interessante para se vender por aqui. Poderia substituir o Celta, o Classic o Agile, o Cobalt e a Spin (numa versão minivan do Corsa) que a GM e os consumidores sairiam mais satisfeitos, assim espero.
ResponderExcluirDá para reparar (pelo painel) que lá na Europa eles não aboliram como economia porca o termômetro do motor. A maioria dos carros aqui está sendo fabricado somente com a luzinha de superaquecimento. Tem gente que não se importa, mas ainda prefiro o tradicional termômetro.
ExcluirDuvido que esse carro chegue ao Brasil e se chegar vai vir pelado.
ResponderExcluirEstão acabando com os carros popular,deixam mais modernos e bonitos,para subirem os preços la na alturas,ai não é que aguenta o preço do popular.
ResponderExcluirQue legal, não vejo a hora de chegar aqui no Brasil.
ResponderExcluirNão vai ver a hora pois não vai chegar nunca kkkk
ExcluirQue legal, não vejo a hora de chegar aqui no Brasil.
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