A Volkswagen comemora os 40 anos do Passat - um carro que é considerado icônico no âmbito do portfólio da montadora alemã. Originalmente introduzido em maio de 1973, o Passat foi desenhado por Giorgio Giugiaro e foi criado para atrair famílias de classe média.

VW Passat comemora seus 40 anos

Após o seu lançamento, em julho, tornou-se rapidamente um dos carros mais vendidos na Alemanha e chegou a vender 2,5 milhões de unidades até o momento que a primeira geração saiu de linha, em 1980.

Volkswagen Passat 2ª geração
Volkswagen Passat 2ª geração
Volkswagen Passat 2ª geração

Passat de 2ª geração - Europa

A segunda geração, que, no Brasil, foi vendida apenas na versão sedã, e com o nome de Santana, foi totalmente redesenhada, e introduziu uma série de novos recursos, incluindo um motor de cinco cilindros e opção de tração nas quatro rodas.

Volkswagen Passat 2ª geração
Volkswagen Passat 2ª geração

Versões europeias - 3ª geração

Volkswagen Passat 3ª geração
Volkswagen Passat 3ª geração
Volkswagen Passat 3ª geração
Volkswagen Passat 3ª geração
Volkswagen Passat 3ª geração
Volkswagen Passat 3ª geração

Versões européias - 4ª, 5ª e 6ª geração

Volkswagen Passat 5ª geração
Volkswagen Passat 1ª geração
Volkswagen Passat 1ª geração
Volkswagen Passat 1ª geração

Em gerações sucessivas, a Volkswagen continua a melhorar e refinar o modelo. O Passat de quinta geração, em particular, vence seus concorrentes com uma carroceria com elevada rigidez torcional, um interior luxuoso e uma variedade de motores de quatro, cinco, seis e oito cilindros.

Volkswagen Passat 1ª geração
Volkswagen Passat 1ª geração
VW Passat de 6ª geração

Volkswagen Passat

O Passat vendeu, desde o seu lançamento, em 1973, 20 milhões de carros.

33 Comentários

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  1. Por mim, teria vendido só 19.999.999. Não compraria de novo. Foi um dos meus piores carros.

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    1. Deixa ver se adivinho! Deu pau na turbina, câmbio ou suspensão?... Colega é exatamente por esse motivo que Brasileiro não pode ter carro importado, pois sabe comprar, mas não sabe ou não tem condições de fazer a manutenção.
      Se usar o carro corretamente, ou seja, efetuar todas as trocas de óleo, utilizar os lubrificantes indicados pela fábrica, fazer a trocas de batentes, molas e amortecedores na hora certa, com certeza o carro não da problema.. mas o Brasileiro ta acostumado com Fusca, que se rancar dois cabos de vela, mesmo assim ele roda... Tudo tem um preço... Se quiser tecnologia, conforto e sofisticação, tem que ter $ no bolso..
      E não venha falar de COROLLA, CIVIC, pois não são carros da mesma categoria e passam muito longe em termos de desenvolvimento...

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    2. Concordo plenamente!

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    3. Amigos, tive um Passat nos anos 80, fabricado aqui, novo. Sempre fui cuidadoso com manutenção, e com outros carros de outras marcas não tive uma fração dos problemas que tive com o Passat, se é que tive algum problema - exceto o Chevette, o pior carro que tive, e o Passat foi o segundo pior. Comparado com outros carros de mesma categoria que tive depois, o Passat era bem ruinzinho.

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    4. Concordo Mais ainda!

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  2. Falando no grande designer italiano Giugiaro podemos citar entre as mais de 1 centena de carros criados por ele: Uno, Punto, Bugatti EB218, Ferrari Bertone, Renault 19,Lamborghini Gallardo, Lexus GS, VW Golf- Golf sim Carlos vc que diz que italiano só sabe fazer pizza foi justamente um italiano que criou seu amado Golf-. E tem muito mais joias criadas por esse gênio.


    Agmar.

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    1. AUhaIuohAOIuhAOIu, Falou de VW o povo já chama pelo Carlos. :P

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  3. ^^^^ Um tapa na cara do Carlos :x kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  4. Carro a frente do seu tempo. Tive um GTS 1983, que foi o 1° a possuir o acabamento que anos depois equipou a versão exportada para o Iraque (só os parachoques eram diferentes-ainda de aço-). O motor também era o mesmo, aquele que ficou famoso por costumar rodar ileso mais de 500 mil km... sim meio milhão de quilometros.
    Não sei que outro carro nacional era tão bom... francamente.

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    1. Não sei dessa história de 500.000 km, os meus VW, bem antes já estavam no osso. O Passat nacional era famoso por problemas de refrigeração, vazava água, o nível do reservatório nunca permanecia e aí não ligava a ventoinha, a junta ia para o espaço, a válvula termostática emperrava, o afogador automático não funcionava de jeito nenhum, queimava sempre a última vela (perto da parede de fogo)e outros "probleminhas" que simplesmente enchiam o saco. Fora o interior que desmanchava, plásticos que rachavam, quebravam, deformavam, assim como os bancos que entortavam e quebravam. Uma beleza de carro.

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    2. Engraçado que grande parte desses "problemas" que você citou são provocados pela falta de manutenção. Já tive dois Passat e não davam esses problemas...

      Sem manutenção, quer que o carro dure como?

      Sobre os plásticos frágeis, verdade. Mas isso era algo até comum nos carros da época, de qualquer marca. E as primeiras séries tinham câmbio meio problemático também...

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    3. Eu fazia manutenção sim, e mesmo assim o carro era péssimo. Sabe o que mais me irritava naquele carro? Quando ia abrir ou fechar uma janela e o pomo da manivela quebrava deixando uma ponta de plástico onde eu sempre cortava a mão quando ela quebrava. Eu andava com várias manivelas no porta luvas e uma chave Philips para trocá-las. Não me lembro disto acontecer em outros carros que tive, mas no Passat era toda hora. E aquela terceira porta, com aquela tampa interna de plástico ridículo que vivia quebrando e caindo? E a barulheira? Na mesma época minha mãe também tinha um Passat igual e era a mesma bomba. Não tenho saudade nenhuma daqueles carros.

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    4. Meu pai teve vários Passat brasileiros na década de 80, e realmente tinha problemas de acabamento interno. As peças do revestimento de porta se soltavam, e a manivela de acionamento do vidro era bem frágil, e se quebrava caso não se tomasse cuidado.
      Outro problema era com o motor à álcool. O sistema de acionamento com o motor frio da VW era uma porcaria (o da Ford, na época, era bem melhor).
      E, sim, a versão "três portas" fazia muito barulho internamente.

      Mas aí é que está: o grande lance na época era comprar a versão 2 portas, que tinha o mesmo estilo do de 3 portas, mas não tinha o tampão do porta-malas e nem acesso mesmo pelo habitáculo. A versão de 2 portas, que no caso do TS e GTS, eram obrigatórios, era um carro bem melhor internamente e bem mais silencioso.

      Agora, em termos mecânicos, ele era bem superior ao seu concorrente da época, o Corcel II, com aquele motor de Gordini de comando no bloco. O Corcel tinha uma vantagem, porém, no câmbio de 5 marchas, que a VW demorou a implantar (ela usava o 3+E, que era um de 4 marchas, mas com a 4 longa, usada apenas em estradas).

      Enfim, era sim um ótimo carro, e que ficou melhor ainda depois de 1983 com a reestilização, com os quatro faróis retangulares na dianteira e etc. A partir dessa época todos os problemas crônicos do Passat já tinham sido resolvidos, e o carro era só alegria aos seus donos.

      Mas nessa época chegaram o Monza Hatch (com um visual e interior bem mais moderno).

      Outro ponto é que na década de 80 a VW era uma empresa bem menor que hoje. Vendia 1/10 da GM em termos globais, e, apesar de os carros serem bons, tinham acabamento bem descuidado. Lembram do interior do Gol, Voyage e Parati geração 1, com aquele pedaço de ferro que diziam que era painel com um pedaço de plástico com instrumentos na frente do motorista? Isso só ficou melhor em 1984, com uma cobertura de plástico em cima.

      A VW mudou completamente o padrão de acabamento no final dos anos 80 e começo dos 90, com os gol e passat já ostentando um nível de acabamento BEM MELHOR. O padrão atual começou com o Golf de geração IV, e se viu no Passat de 4ª geração, que aí já tínhamos na VW um padrão de acabamento padrão carros premium.

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    5. Mas esses problemas de acabamento existiam mesmo. Não disse que o carro era perfeito...

      O projeto do carro era muito bom sim, para a época em que foi lançado. O carro em si tinha qualidades inexistentes para um VW até então.

      Aliás, acrescento mais defeitos... Os modelos 3 portas tinham problemas de falta de rigidez estrutural e o porta-malas entrava água que parecia uma piscina. Fora a bateção que era àquela tampa...

      Esses probleminhas de acabamento foram sendo solucionados já no final da produção do carro, já em 1987-1988.

      Tanto é verdade que o Santana (na verdade, a segunda geração do Passat) já não sofria desses problemas de acabamento...

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    6. É verdade. Acho que a última safra de Passats, de 1986 a 1989, já não tinha mais a opção da carroceria de três portas, que foi, de fato, um fiasco. Acho que essa carroceria foi uma invenção da vw do Brasil, acredito que não tinha na Europa.

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    7. Carlos, os Passat 3 portas só existiram até 1984... Meu pai teve um LS 81 assim e era uma caca de acabamento mesmo. Fora que entrava tanta água no porta-malas que dava pra criar peixinhos.

      Os carros nacionais até o início dos anos 80 tinham muitos probleminhas irritantes. E isso não vale só pra VW, mas para TODAS as montadoras nacionais.

      Era comum ler nas revistas da época ver carros que já chegavam com pontos de ferrugem nos testes.

      Longa duração da QR então... Lembro de um Corcel que chegou aos 30 mil km repleto de buracos de ferrugem. Infiltração de água e pó então... Era mais do que comum.

      Esses probleminhas chatos só foram desaparecendo na segunda metade da década de 80... Novos tratamentos de chapa, melhores materiais de acabamento e coisas do tipo.

      Tanto é que os carros nacionais melhoraram bastante da década de 90 em diante...

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    8. Ah, e tinha Passat 3 portas na Alemanha sim, Carlos... Não foi invenção da VW Brasil.

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  5. Ótimo carro, bem espaçoso e confortável... Um dos melhores que a VW já fez.

    E pensar que aqui no Brasil duas gerações do Passat conviveram por um tempo. O 32 (1974-1988) e o 32B (Santana)...

    Dirigibilidade muito boa e agradável, mesmo para os padrões atuais.

    E sobre o criador do Passat... Bem lembrado! Foi o Giorgetto Giugiaro, italiano, hehehehehe... Acho que depois dessa, o Carlos vai ficar quieto.

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  6. Bom, sabemos que os italianos são os reis do design também, além de serem bons em pizza e macarronada.
    Mas carro não é apenas design. Os italianos pecam em mecânica (horrível) - e não venham me falar de "Ferrari", pq na própria F-1 a Ferrari só saiu da m$%%## quando contratou o engenheiro de motores da Honda, o Osamu Goto, japonês.
    E o carro da Ferrari na F-1 só ficou bom quando colocaram o Schumacher para pilotar um carro projetado pelo Ross Brow (inglês) e Rory Byrne (sul-africano).
    E os italianos não sabem ainda fazer projeto de carroceria direito. Algumas são bonitas, e só. No mais são uma porcaria. Observem os carros da Fiat: todos com baixa rigidez torcional (enchem de barulhos) e ainda assim são mais pesados que os da VW, o que mostra que esses italianos não sabem fazer projeto estruturais que preste e não sabem também especificar ligas de aço.

    E olha que mesmo em design os italianos andam derrapando, afinal, o Jac J3, consta que seu desenho foi feito na Itália, e mesmo assim é ridículo de feio.

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    1. Quanta asneira escrita em uma única postagem.
      Primeiramente a Ferrari já tinha uma história de vitórias muito antes da era Goto e Schumacher, e não só na F-1.

      Você não sabe o que fala. Hoje em dia os softwares utilizados para projeto fazem otimização estrutural. O nome disso é otimização topológica, leia sobre o assunto antes de escrever asneira.

      Não sabe especificar ligas de aço? Ah essa é demais! Você sabia que a FIAT tem divisão aeroespacial(área de grande avanço tecnológico ), e incluisive já fabricou caça bombardeiro que foi usado também pela força aérea alemã?

      http://pt.wikipedia.org/wiki/Fiat_G.91

      Além de design, o FIAT faz bons motores. O MultiAir ganhou vários prêmios de melhor motor:

      http://en.wikipedia.org/wiki/MultiAir

      A tecnologia common rail moderna foi desenvolvida pela FIAT.

      E o cambio VW I Motion da Magneti Marelli?


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    2. Amigo, esse câmbio i-Motion é um exemplo que italiano não é bom em engenharia mecânica.
      Eu acho que eu disse que isso aí era bom.
      Mas retiro o que eu disse. Dirigi outro dia um Gol i-Motion. Um desastre total. O câmbio se perde todo, mantém o motor em giro alto quando não precisa, dá tranco.
      Ou seja: i-Motion, da Magneti Marelli, italiana: uma porcaria, e só prova que italiano deveria se restringir às pizzas e às massas...kkkk

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    3. Vamos mostrar como os projetos de carroceria da Fiat são de baixa qualidade.

      VW Gol 1.0 - Comprimento: 3,895 metros / peso: 919 Kg
      Fiat Palio Atractive 1.0 - Comprimento: 3,875 metros / peso: 999 Kg

      Vamos calcular a densidade linear?

      Cada "metro" do Gol pesa 235.94 Kg
      Cada "metro" do Palio pesa 257,80 Kg

      Ou seja, o Palio é menor e pesa mais, e mesmo assim é MENOS RESISTENTE, pois a Fiat NÃO SABE FAZER PROJETO DE CARROCERIA, não sabendo fazer uma carroceria com boa resistência e ainda leve.

      O resultado disso é:

      o Palio é MAIS PESADO que o Gol, mas é menor que o Gol, então tem menos espaço interno.

      O Palio é MAIS PESADO que o Gol, mas mesmo assim tem menos rigidez torcional na carroceira, logo, enche de barulho rapidamente, além de ter menos estabilidade (pois a carroceria do Palio torce mais em curvas).

      O Palio é MAIS PESADO que o Gol, o que agrava ainda mais o péssimo motor Fiat 1.0, que já é inferior ao motor TEC 1.0 da VW. O resultado, o Palio anda menos e bebe mais que o Gol.

      Ou seja, fica claro que a Fiat NÃO SABE FAZER PROJETO DE CARROCERIA, pois faz carrocerias PESADAS, INEFICIENTES e mesmo assim sem resistência, o que agrava ainda mais as deficiências de seus motores.

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    4. Olha, nunca dirigi um Dualogic, Easytronic, Powershift ou I-Motion para poder tecer uma crítica.

      Qualquer dia desses, faço um test-drive para matar a minha curiosidade...

      Mas o que notei, em todos os casos, foi o seguinte: muita gente compra esses carros com câmbio automatizado esperando que ele funcione exatamente como um automático, mas não é bem assim...

      Ele vai dar tranco do mesmo jeito que um manual, dependendo do que se faça, pois existe uma explicação para isso... O acoplamento do câmbio com o volante do motor é mecânico, realizado pela embreagem.

      No câmbio automático, esse acoplamento é feito por um conversor de torque, de maneira hidráulica. Então, isso suaviza bem os trancos. Hoje, eles são praticamente imperceptíveis.

      Ou seja: para que o automatizado não dê esses trancos, deve-se tirar o pé do acelerador, assim como fazemos normalmente num câmbio manual. Conheço várias pessoas que possuem carros de câmbio automatizado e todas já me disseram que você não pode querer exigir o mesmo de um câmbio automático...

      Em outras palavras: são câmbios diferentes e isso também indica que o uso deve ser diferenciado também. Vários já me falaram que, depois que se pega o jeito, dá pra usar perfeitamente. Lógico, o câmbio tem seus defeitos também, mas uma parte do processo de adaptação tem que vir do motorista...

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    5. Eu até acho que, entre um manual e um automatizado, eu preferiria o automatizado, sobretudo em grandes cidades. Mas o câmbio i-Motion é ruim mesmo, não tem outra palavra.
      Não é questão de se adaptar. Ele só é "suave" quando vc está andando sem exigir nada do carro. Mas, quando vc está em um cruzamento e precisa acelerar rápido, aí o câmbio dá muito tranco nas trocas de marchas. E pior, demora para reduzir, deixando o motor em alta rotação sem necessidade.
      Ok, "pegando o jeito" pode ser que melhore um pouco, mas não tem jeito, esses câmbios são ruins e em breve serão retirados do mercado, afinal, GM colocou um AT no Onix 1.4 e a Hyundai colocou um AT de verdade no HB20.
      De modo que, hoje, a melhor opção, entre automáticos/automatizados, até 45k, é o Onix LT 1.4 AT. Disparado! Até mesmo porque pelo que andamos vendo em termos de consumo ele não é ruim, segundo o teste do CARPLACE.

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    6. Mas aí que tá.

      Lendo o manual do Gol, ele diz o seguinte... Que em caso de maior exigência do motor, é preciso selecionar a opção "sport" ou até mesmo manual. O modo automatizado normal vale só para ir de boa, pelo que li...

      Eu acho que ficaria difícil projetar um câmbio automatizado de baixo custo que preveja logo de cara qual é a exigência do motorista durante todo o tempo.

      O automatizado seria um meio-termo entre o manual e o automático, essa que é a verdade...

      De qualquer forma, um dia eu dirijo um para ver se é bom ou ruim mesmo.

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    7. E a demonstração de ignorância continua. Vc só sabe se o carro tem menor rigidez torcional de duas formas:

      1- faz ensaios físicos
      2- faz simulações com sistemas CAE.

      Para fazer uma análise séria, teria que analisar apenas a carroceria, e não peso total. Logo, seu argumento não é válido, além de pueril.

      Acho na verdade que vc nem sabe o que é rigidez torcional, só repete essa expressão que leu em outros testes. Pode explicar o que é, e mais, em que situação do cotidiano isso está relacionado com ruidos?

      Antes de continuar com as abobrinhas, responda as perguntas.

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    8. É incrível como você muda seus próprios conceitos só pra tentar te favorecer...
      Até poco tempo atras, discutimos sobre o Dualogic, que você queria com unhas e dentes e uns 200 videos mostrar que o iMotion era o melhor cambio automatizado de 1 embreagem, que não da tranco de forma alguma. (Post sobre o Voyage iMotion)
      Agora, porque falaram que o Design do Passat é Italiano, e você meteu o pau nos italianos porque não sabem fazer carro, você volta falar sobre o cambio iMotion já que é de projeto italiano, só pra focar nos italianos sobre mecânica.
      E seus inúmeros comentários que o Cambio iMotion é 200x melhor que o Dualogic? Vai tudo por água abaixo? E depois vem querer que agente te de credibilidade nas porcarias que você fala?

      Vê se te enxerga cara... Quer defender? Que bom. Mas faça comentários construtivos. Você nem sabe do que ta falando, mas quer tentar mostrar com unhas e dentes que você esta certo quando esta errado, e mais do que errado muitas das vezes. É um cego tapado que só enxerga o que quer e a hora que quer.

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  7. Eu ví alguns modelos iguais aquele de placa wob bk 90 nas imediações da fábrica anchieta em 1985, parecia tudo certo para o lançamçamento. Mas não aconteceu.

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  8. Esse passat geração 2 hatch era feio que dava dó...heim? kkkk
    melhor que não apareceu por aki mesmo....

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  9. E o Carlos hein, mesmo o povo elogiando o visual do Golf ele continua defecando pela boca.
    Se fosse assim, alemão só sabe fazer cerveja e matar judeu, pois o Fox amputava dedos de quem queria ajustar os bancos e o Gol é uma escola de samba de plástico por dentro. Com muito feltro colocado depois ele fica bom. O GOL É LEVE POIS NÃO TEM FORRAÇÃO. hahaha

    Voltando ao tópico da matéria..
    Bah, eu queria um Passat TS dos primeiros, 76/77.. só pra girar no fim de semana. É um baita carro! E eu viajei faz uns 4 anos num Passat do modelo iraquiano e mesmo o carro que eu andei estava meio velhão..era confortável e rodava macio.

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    1. TS desses primeiros são bacanas! Àqueles 4 faróis redondos deixavam o carro mais charmoso.

      Eu queria um Passat desses 83-84, que são os mais bonitos na minha opinião e montar um belo "sleeper", com um 2.0 álcool com comando bravo debaixo do capô, hehehehe...

      Só que por fora, deixaria tudinho original...

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  10. tenho um 73 a 8 anos e nao me incomoda em nd,me adimirima qnd novo o pessoal fala q dava problemas,sem cuidado qlq carro estraga.

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  11. Tudo sobre o lendario VW passat.


    https://www.facebook.com/groups/pa
    ssateirosdejundiairegiao/

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