Marcas de carros de luxo, como Audi, BMW e Land Rover, observam uma reativação de vendas em 2013, depois de um 2012 problemático. Este ano as vendas de carros de luxo no Brasil estão nos níveis de 2010, quando demanda por esse tipo de automóvel no Brasil foi recorde.
Audi
2013 está sendo o melhor ano da Audi no Brasil desde 2006 - ano que deixou de produzir o Audi A3. No total, a montadora alemã vendeu 2,8 mil carros nos seis primeiros meses do ano, um volume que é 47% superior às 1,9 mil unidades do mesmo período de 2012, e 38% superior às 2,1 mil do primeiro semestre de 2011.
Land Rover
A Land Rover tem em 2013 o melhor primeiro semestre de sua história no mercado brasileiro. Suas vendas de 5,3 mil carros são 60% superiores às 3,3 mil unidades de 2011.
BMW
A BMW já vendeu cerca de 6 mil carros no Brasil até o fim de junho de 2013, um número que também é recorde em suas operações no Brasil.
Mercedes-Benz
A Mercedes-Benz ainda não voltou aos níveis de venda de 2011, mas mesmo assim já vendeu 4,4 mil carros, entre sedãs, hatchs e utilitários esportivos importados da Alemanha e EUA, em 2013.
Inovar Auto
A melhora nas vendas se deve ao estabelecimento de cotas de importação concedidas pelo novo regime automotivo implantado no Brasil no começo de 2012, que permite a importação de carros sem o adicional do "Super IPI", que é uma elevação de 30% no Imposto sobre Produtos Industrializados para carros importados aplicado no começo de 2012.
Cada empresa pode trazer até 4,8 mil carros por ano sem o "Super IPI" - volume que tem se mostrado suficiente para atender a demanda de carros de luxo.
Essa cota, porém, se é suficiente para carros caros, tem se mostrado um obstáculo para marcas de carros mais acessíveis, que importam grandes volumes fora da cota e ainda competem com carros similares fabricados no Brasil, isentos da majoração tributária. Isso por que as montadoras de luxo estão conseguindo remar contra a queda quase generalizada das marcas, principalmente, asiáticas, que exploram os segmentos populares.
Kia
A Kia Motors, por exemplo, que chegou a emplacar quase 80 mil carros no Brasil em 2011, vende hoje menos de 40.000 carros. A montador asul-coreana ainda não se habilitou no novo regime, que lhe daria o direito à cota de importações. Como consequência, as vendas da Kia caíram 31,1% no primeiro semestre, somando 15,2 mil carros.
Hafei
Outra marca asiática que fez relativo sucesso no Brasil é a chinesa Hafei, que vê as vendas do utilitários Towner caírem 60% em 2013, com apenas 1,3 mil unidades vendidas nos seis primeiros meses do ano.
JAC Motors
No primeiro semestre, os emplacamentos da JAC caíram 12,9%, para 8,9 mil carros.
Chery
As vendas da chinesa Chery despencaram 72,5% nos primeiros seis meses de 2013, com vendas totais de 2,5 mil unidades até agora.
Fonte: Valor Econômico via Clipping Planejamento
Ou seja essa medida só atingiu as classes mais baixas, os ricos podem comprar seus carrões sem maiores empecilhos(impostos)esse é o Brasil um país de todos haha.
ResponderExcluirMais uma demonstração da incomPTência do desgoverno petralha. Ao invés de estabelecer cotas proporcionais, coloca essas ridículas cotas fixas, prejudicando os consumidores de carros como March e Versa, e privilegiando os endinheirados que compram Audi, BMW e Mercedes-Benz! Aff....
ResponderExcluirVocê já viu aPTralhada andando de m,arch e versa? Tudo de caso pensado.
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