O “novo” Dodge Forza é oferecido em duas versões de acabamento, sempre equipado com o motor 1.4 Fire a gasolina e a GNV, que desenvolve 79 cv e 67 cv de potência e 9,1 kgfm e 7,8 kgfm de torque. Entre os equipamentos de série, o modelo traz airbags frontais, direção hidráulica, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, sistema multimídia com entrada USB, faróis de neblina, rodas de liga-leve, dentre outros.
Isso Fiat, ACABA COM A IMAGEM DA DODGE...
ResponderExcluirCompra a Dodge pra acabar com ela, de que adianta...
A imagem da Dodge já não é boa. Nos EUA é considerada marca de baixa qualidade. Já faliu duas vezes, e nas duas vezes teve que ser salva pelo contribuinte americano.
ExcluirDaqui a pouco vão vender punto com o simbolo da ferrari.....
ResponderExcluirAgradeçam ao seu Hugo Chavez, que conseguiu realizar a reforma socialista na Venezuela, acabando com as diferenças entre ricos e pobres. Transformou todo mundo em pobre - exceto os "cumpanheiros" do partido, que enriqueceram horrores.
ResponderExcluirO mesmo que fizeram por aqui, mas agora com este quebra-quebra deu uma atrasada nos planos dos "cumpanheiros" locais que estão no "pudê".
ExcluirVoltem a reclamar que carro no Brasil é caro, agora ninguém comenta.
ResponderExcluirNão é porque lá é mais caro do que aqui que aqui deixa de ser caro.
ExcluirSe seguirmos essa tua lógica, teríamos de afirmar que quem pesa 200kg é magro porque existe alguém que pesa 450kg.
Não devemos nos espelhar no fracasso, senão fracassados seremos.
A Venezuela ainda existe?
ResponderExcluirAcabou com a Dodge
ResponderExcluirNormalmente é o mercado brasileiro que fica com o lixo do resto do mundo, mas nesse caso foram os venezuelanos recebendo o que já estava defasado por aqui. Não puderam ficar nem com o Grand Siena, que os mexicanos tem à disposição como Dodge Vision.
ResponderExcluirPostar um comentário
Comentários que contenham palavras de baixo calão (palavrões),conteúdo ofensivo, racista ou homofóbico serão apagados sem prévio aviso.