O mercado de carros de luxo no Brasil começa a se recuperar, como mostram os dados de vendas de marcas premium europeias - Audi, BMW, Mercedes-Benz, Land Rover, Porsche e Volvo -, que apontam para recuperação, contrastando com a queda do mercado de importados como um todo, sobretudo de marcas asiáticas.
As vendas da Mercedes-Benz e da Porsche mais do que dobraram no primeiro trimestre de 2013, quando comparadas ao mesmo período de 2012. A BMW, que já oficializou sua fábrica em Santa Catarina, teve crescimento mais modesto, de 2,1%, enquanto Audi e Land Rover viram a procura por seus carros subir 31,5% e 4,6%, respectivamente.
O melhora do mercado decorre da liberação de importação de até 4,8 mil carros por ano sem o IPI mais elevado, mas, sobretudo, para montadoras com projetos de fábricas no Brasil, como é o caso da BMW, que amplia a cota para até 25% da futura capacidade de produção.
Dessa forma, a BMW, por exemplo, pode importar os 4,8 mil carros da cota convencional, e mais 8 mil carros, por estar implantando uma fábrica no Brasil com capacidade de 32 mil carros / ano. 25% de 32 mil resulta nos 8.000 carros adicionais que a BMW pode importar sem o super IPI, totalizando 12.800 carros.
É por esse motivo que marcas como BMW, Audi e Mercedes-Benz anunciaram novas tabelas de preços mais baratos recentemente. No caso da Audi, que tem cota de 3,9 mil carros sem incorrer na elevação de IPI, a redução de preço ficou em 10%.
Entretanto, a meta da Audi é de vender 7 mil carros em 2013, e, para isso, a montadora conta com a ampliação de sua rede de concessionárias e também no lançamento de novos produtos, como o Audi A3 e do SUV Q3 - que responde por 25% das vendas da Audi no Brasil.
Asiáticas em queda livre
Enquanto as alemãs crescem, a Kia observou queda de 31,3% nas vendas em 2013 quando comparada com o mesmo perído de 2012, em decorrência do fato de ter de pagar o super IPI, de 65%. A JAC observou retração de 14,8% nas suas vendas no primeiro trimestre de 2013.
A chinesa Chery, por exemplo, vende hoje um quinto do volume que tinha há um ano atrás, mas isso é resultado, em parte ao processo de reestruturação da marca, que passou ao controle da matriz chinesa. Além disso, como está construindo uma fábrica em Jacareí, a Chery tem uma cota de importação de 25 mil carros por ano, mas pretende vender 30 mil veículos neste ano, mais do que o dobro dos 14,2 mil de 2012.
Com informações: Valor Econômico
SEM GALANTIA NEH!
ResponderExcluirE o povo brasileiro acordaram do sonho de comprar carros dessas asiaticas tirando as 2 japonesas honda e corolla é claro , agora acordamos e paramos de achar q andando de Sonata, i30 etc..., e começamos a comprar de novo carros premium de verdade q são as citadas na reportagem , agora sim eles vão parar de cobrar quase 50.000 em 1 hb20, eles tão tirando a gente de trouxas meus amigos e vamos nos unir e continuar desse jeito comprando carro de verdade e não imitação de premium.
ExcluirCoreanos são assim mesmo : Adoram o Dinheiro , nunca vi uma raça tão
Excluirfominha pra DINHEIRO.Se eles gozam de prosperidade é por culpa dos brasileiros que comprar os carros deles
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