A Renault do Brasil acabou de reinaugurar sua fábrica em São José dos Pinhais (PR), depois de uma obra de ampliação que acrescentará a produção de 100 mil carros por ano, mas a linha continuará a operar na capacidade máxima, em três turnos de operação - situação que já leva a companhia a pensar numa futura expansão, mas só a partir de 2016, quando a empresa pretende ter conquistado 8% do mercado brasileiro.
Mercado este que se torna cada vez mais importante para a montadora, visto que, em 2012, a alta de 9% nas vendas fora da Europa compensou a queda de 18% no continente europeu. Hoje, metade das vendas de veículos da marca é realizada fora dos mercados europeus, e essa fatia tende a aumentar, com o Brasil no papel de protagonista, comprando 450 mil veículos Renault por ano, já que a montadora não vende carros nos EUA. Em 2011, o Brasil ultrapassou a Alemanha e passou a ser o maior mercado para a Renault fora da França.
Com a expansão, a fábrica da Renault teve sua capacidade de produção ampliada de 280 mil para 380 mil veículos por ano. Mas se faltar capacidade de produção, a Renault pode utilizar toda a capacidade da fábrica de comerciais leves que hoje compartilha com a parceira Nissan, localizada ao lado a linha dos automóveis. Nesse prédio são produzidos os modelos Master, da Renault, e Livina e Frontier, da Nissan, que, neste caso, teriam sua produção transferida para a nova fábrica que a montadora japonesa constrói em Resende (RJ).
Com volume anual de 3,8 milhões de veículos, o mercado brasileiro, o quarto maior do mundo, ainda é grande o suficiente para absorver a produção da indústria automobilística local.
Fonte: Valor Econômico
eu fico por entender se o brasil e assim tão importante pra renault porque so vende lixo da dacia por aqui ?
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