E mais um automóvel de origem
chinesa chega para tentar abocanhar uma pequena fatia das vendas de modelos
compactos no mercado brasileiro. A Chery apresentou nesta terça-feira (26) o
novo Celer, que chega às revendas no próximo mês nas carrocerias hatch e sedã,
para se posicionar entre o S18 e o Cielo. Assim como os demais modelos da
marca, a novidade tem como aposta o custo benefício. A versão dois-volumes será
oferecida com preço de R$ 35.990, enquanto a três-volumes estará disponível por
R$ 39.990.
Inicialmente, todas as unidades
do novo Chery Celer serão importadas da fábrica de Wuhu, na China, mas a partir
do final deste ano o carro passará a ser um produto nacional, tendo como “berço”
a nova fábrica da marca no País, que está sendo construída na cidade paulista
de Jacareí. Para comercializar o veículo por aqui, a Chery promoveu mudanças em
140 componentes, como o acabamento do interior, sistema de som e, sobretudo, na
mecânica, que traz um motor capaz de beber etanol e gasolina.
O propulsor que equipa o novo
Celer é um 1.5 litro de 16 válvulas, bicombustível, desenvolvido em parceria com a Delphi,
capaz de desenvolver 108 cavalos de potência máxima, a 6.000 rpm, e 14 kgfm de
torque, a 3.000 giros, quando abastecido com álcool. A transmissão é sempre
manual, de cinco velocidades. De acordo com a marca, a velocidade máxima do
carro é de 160 quilômetros por hora.
A suspensão do Chery Celer é do
tipo McPherson, com mola helicoidal cilíndrica e amortecedor telescópico de
dupla ação na dianteira e semi-independente com braço oscilante longitudinal na
traseira. As rodas do chinês são de liga-leve de 15 polegadas, calçadas com
pneus 185/60, e os freios, ventilados na frente e tambores atrás, sempre com
sistema ABS com EBD.
O Celer conta com 4,62 metros de
comprimento, 1,68 m de largura, 1,49 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, com
porta-malas de 380 litros no hatch e 450 litros no sedã.
De série, o Chery vem equipado
com airbags frontais, direção hidráulica, ar-condicionado, vidros, travas e
retrovisores com acionamento elétrico, sistema de som com entrada USB, relógio
digital, banco do motorista e volante com regulagem de altura, regulagem
elétrica de altura dos faróis com sistema “siga-me” (que mantém os faróis
ligados após o travamento ou destravamento das portas), abertura elétrica do
porta-malas, dentre vários outros.
O modelo estará disponível nas
cores Dolphin Gray (cinza), Nasdaq Silver (prata), Chery White (branco), Ink
Black (preto), Jade Blue (azul), Passion Red (vermelho), Crown Gold (dourado) e
Charm Gold (bronze). A garantia é de cinco anos.
No Brasil, a Chery espera vender
7 mil unidades do Celer durante este ano, o que dá uma média de pouco menos de
800 exemplares por mês, sendo 75% na versão hatch e 25% na sedã. Para a área de
vendas, pós-vendas e marketing do Celer e de todo seu plano estratégico no
País, a Chery investirá R$ 37 milhões.
PREFIRO ESSE QUE UM HB20
ResponderExcluirEle sendo chinês, é melhor do que as aberrações (mal) montadas no Uruguai.
ResponderExcluirVamos ver as notícias que vocês, da imprensa especializada, nos brinda e as impressões das primeiras cobaias, ops, digo primeiros consumidores trazem sobre esse carro.
Mas deve ser um pouco melhor do que o primeiro ano dos carros que estreiam por aqui das 4 grandes, que no primeiro ano vem sempre alguns problemas para resolver e depois dizem que isso é do carro mesmo e não arrumam.
As concessionárias chinesas pelo menos se esforçam para arrumar o defeito e normalmente consertam.
É verdade! Aqui o cara compra as merdas "nacionais" com garantia muito pequena, sem nada e quando o carro apresenta algum defeito...
ExcluirPelo menos as chinesas estão dando maiores garantias e melhor pacote. Carros saem com motorização melhor e ainda com itens de segurança e conforto que numa marca "nacional" você compra o carro a partir de 45k e ainda com motorzinho 1.0. Ou seja, de nada adiantará tantas coisas neste carro "nacional". E se o cara melhorar a motorização... vai lá pros 50K a mais com todos estes itens. E isto tudo ainda tou falando dos hatchs destas marcas "nacionais". Se for partir pra sedã....
tudo isto concordo so não concondo e a chery vender carro com gravame mesmo o cliente pagando a vista
ExcluirTa louco!!! nem se compara com o HB 20.
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