A história dos dois carros compactos desafiantes do Gol desde o seu lançamento é a seguinte: o Hyundai HB20 começou na frente - foi lançado antes e fez enorme sucesso, causando filas de espera nas concessionárias.
Logo em seguida o Chevrolet Onix chegou ao mercado e superou o Hyundai HB20 em vendas na segunda metade de outubro, e manteve-se na liderança até a primeira quinzena de dezembro.
Mas, agora, com o fechamento dos emplacamentos de dezembro vemos uma supresa: o Hyundai HB20 superou o Chevrolet Onix na totalização mensal.
Os números são os seguintes:
- Hyundai HB20 - 7º carro mais vendido - 10.665 emplacamentos em dezembro de 2012.
- Chevrolet Onix - 8º carro mais vendido - 10.500 emplacamentos em dezembro de 2012.
Ambos estão bastante distantes de seus principais alvos de mercado: Volkswagen Gol - que manteve-se líder, com 28.033 unidades emplacadas - e Fiat Palio - que se consolida no segundo lugar, com 18.430 unidades emplacadas em dezembro de 2012.
Toyota Etios - ligeira recuperação
O compacto da Toyota, o Etios, apesar de não apresentar um desempenho fenomenal, apresentou uma performance de vendas melhor em dezembro.
Foram emplacados 1.628 Etios Hatch e 1.042 Etios Sedan em dezembro, totalizando 2.670 unidades do carro.
Merecido.
ResponderExcluirProporcionalmente, o HB já vende mais do que o Onix desde o começo...
Qualidade geral, o HB tem, e é superior ao Onix nesse quesito, doa a quem doer.
Como eu já venho dizendo há um bom tempo: é o concorrente mais forte do Gol, pois é mais equipado, tem projeto mais moderno e a qualidade visual agrada a quem tem um nível de exigência maior...
Só não venham me falar que ele é de categoria superior e deve ser comparado ao New Fiesta mexicano, porque este último é bem melhor no geral.
Que a concorrência melhore seus produtos! Viva a diversidade!
Preferências pessoais à parte, apesar de praticamente empatados em vendas, não há como negar que o resultado do HB20 em vendas é mais expressivo do que o do Onix, em função do maior número de CSS da GM.
ExcluirAo longo de 2013, a maior capacidade produtiva da GM em Gravataí poderá dar vantagem ao Onix e virar esse jogo de novo, caso o mercado continue aquecido dessa forma.
De qualquer forma, acho que HB20 e Onix merecem nossos aplausos porque trouxeram um ar novo para esse mercado de compactos que já cheirava mal há muito tempo, com os eternos líderes de mercado nas suas zonas de conforto preocupados apenas em contabilizar lucros.
E que venha o New Fiesta nacional em 2013, na mesma faixa de preço de Onix e HB20 e que tb venda muito.
Eu quero mais é ver esse mercado pegar fogo e ver todos os fabricantes se mexendo para oferecem produtos melhores e mais baratos ao consumidor.
Já são 21 mil ''carroças tradicionais'' brasileiras a menos vendidas, não que esses dois sejam nenhum fenômeno, mas já oferecem muito mais que gol, palio, fiesta rochan pra nem falar de corsa, celta, mille. O problema é que o teto de produção desses dois é de só 12 mil por mês, talvez a GM consiga um pouco mais em alguns meses. César andei vendo em outros blogs, algumas reportagens, um intenso debate pelo Brasil ser a única potencia emergente dos Bric's a não ter uma marca genuinamente nacional de automóveis que isso seria muito importante para nosso desenvolvimento e pra acabar com a panela das montadoras estrangeiras que chegam ao Brasil e entram no jogo do lucro estratosférico. O governo anda mendigando que as montadoras façam pesquisa e desenvolvimento aqui, se tivéssemos uma montadora nacional ela naturalmente faria pesquisa e desenvolvimento aqui, como faz a petrobras, a embraer, a marcopolo a embrapa (essa ultima que colocou o Brasil como maior potencial mundial em bicombustível décadas a frente de qualquer país em uso em grande escala, e também como grande potencia agro-exportadora). Não exportamos quase nada em veículos e autopartes comparando com países que tem montadoras próprias e vendem em todo mundo, mesmo as chinesas (uma simples chery exporta mais que o Brasil em autos). Talvez se o governo e sociedade brasileira apoiasse uma empresa brasileira tecnológica de ponta a nível mundial como a EMBRAER a ter uma divisão para fabricar carros modernos nada atrás do que o feito lá fora, para os gosto do brasileiro, com preços justos e muito mais baratos do que o oferecido pelas estrangeiras no Brasil teríamos um efeito HB20 em grande escala causando uma revolução no mercado interno brasileiro de veículos e nas exportações.
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ExcluirAntes de mais nada, PARABÉNS, seu comentário foi um dos mais interessantes que já li por aqui!
Somos um país que tem superavit na balança comercial de produtos primários (agrícolas, mineração, etc), e deficit na de produtos secundários (manufaturados). Se falarmos em produtos de alta tecnologia, então, o cenário é caótico.
Sua análise foi brilhante, na opinião desse humilde internauta!
Parabéns mesmo,
Excluirdifícil encontrar na internet uma opinião tão forte é tão genial. Agora ficou a pergunta na minha cabeça. Oque fazer para isso acontecer?
Pena a Gurgel não ter vingado...
ExcluirDeixa a produção ficar normal... adeus Gol...
ResponderExcluirTalvez se o governo e sociedade brasileira apoiasse uma empresa brasileira tecnológica de ponta a nível mundial como a EMBRAER a ter uma divisão para fabricar carros modernos nada atrás do que o feito lá fora, para os gosto do brasileiro, com preços justos e muito mais baratos do que o oferecido pelas estrangeiras no Brasil teríamos um efeito HB20 em grande escala causando uma revolução no mercado interno brasileiro de veículos e nas exportações.
ExcluirPutz, concordo TOTALMENTE com esse pensamento! Eu acredito também que a única empresa brasileira que poderia vir a fazer carros seria a EMBRAER. Se ela faz aviões, que são peças muito mais sofisticadas que carros, certamente faria carros de qualidade.
O governo deveria bancar a EMBRAER, colocar dinheiro do BNDES lá e fazê-la criar uma divisão de carros. No começo poderia ser através de licenciamento, como a Coréia do Sul fez no começo (Licenciando tecnologia do Japão).
E essa idéia nem é original, visto que a Mercedes-Benz divisão de carros surgiu de uma empresa aeronáutica, assim como a Rolls-Royce - cuja principal atividade é fabricação de turbinas de aviões.
Aí sim poderíamos dizer que o Brasil tem uma indústria brasileira de carros. Hoje, desculpa, mas não tem. Aliás, nem participação tem, pois as grandes (VW, Ford, GM e Fiat) nem S.A. são, e não tem ações em Bolsa. São sociedades fechadas.
O mercado de carros no Brasil é o quarto maior do mundo e uma imensa oportunidade de negócios e lucros.
ExcluirNesse cenário tão positivo, como brasileiro, não consigo entender a passividade dos nosso empresários e do governo que ficam só olhando, a cada dia, nosso país ser invadido por mais e mais marcas estrangeiras, coreanos, chineses, indianos, enfim, todo mundo, além das quatro grandes.
Essa hipótese da Embraer é uma boa alternativa. Quem projeta bons aviões deve conseguir projetar bons carros, já que tem uma equipe de engenheiros de elite e enorme competência em seu quadro de funcionários.
O que será que falta para alguém tomar uma atitude séria por aqui?
Por mais que HB20 e Onix vendam bastante, não vão conseguir se aproximar do Gol. Quando uma marca se consolida no mercado dificilmente ela quebra assim, é só ver as noticias que o Onix já foi chamado para Recall. As vezes a beleza externa não reflete em confiabilidade de produto. Não tenho um Gol mas reconheço que ele oferece ao seu consumidor um alto nível de confiabilidade e em relação a desing e opcionais daqui a alguns anos ele se equipara denovo. É só lembrarmos de quando foi lançado a Geração 5, o seu desenho era muito superior as rivais da época. Já hoje ela foi superada com sobras, mas quem garante que depois não vai sobressair denovo.
ResponderExcluirConcordo Alexandre, tudo se resume a uma palavra: tradição. Foram anos entre erros e acertos até chegar ao patamar que chegou.
ExcluirEu tenho um Gol e afirmo sem medo que é um bom carro dentro do seu padrão. Não deve absolutamente nada em relação aos seus concorrentes.
A concorrência faz bem.
sem contar que o gol vende muito para pessoas juridicas e para o governo, e é um tipo de venda que onix e hb nao focam....vc nao verá um hb20 como carro de companhia telefonica, ja a carroça gol é so o que tem...pode uma coisa destas???
ExcluirE porque não poderia?
ExcluirPode ter certeza de que frotistas pesquisam antes de sair comprando lotes de carros. Vende quem faz a melhor proposta.
Se é quase sempre VW ou Fiat, problema das outras que deixam de explorar um nicho considerável do mercado.
Quem chama um Gol de carroça mostra que não conhece nada mesmo sobre carro, tudo bem que ele tem seus defeitos mas tem qualidades inquestionavéis. Tive um Gol G3 16V 76CV e ele deixava todos os outros carros 1.0 comendo poeira e dava canseira em carros com cilindrada maior. Com relação a frota, quem seria o empresário que colocaria em sua frota um carro com manutenção cara como o HB20? Esse papo de garantia de 5 anos não cola para quem realmente sabe como funciona as revisões dessas montadoras.
ExcluirTem muito carinha aqui que anda de ônibus, Brasilia velha, Chevette, e vem chamar os carros de carroça. Todos os carros têm defeitos. O HB20 pra mim não serviu. Pagar R$32 mil num carro que não tem nem vidro elétrico? Vejam os acessórios da versão de entrada, uma coisa ridícula. Concordo que o acabamento é bom, mas hoje o acabamento da VW está no mesmo nível das demais. Dizer que GM, VW, Ford, etc, é carroça é pra paga pau que se acha superior porque comprou (ou sonhou comprar) um desses carros "novidade" (Hyuhdai, Kia, chineses) e pensa que comprou a 8ª maravilha do ano.
ExcluirGarantia de 5 anos? DUVIDO!!!! Só se fizer todas as revisões na concessionária, gastando os tubos quando chegar nas de 3, 4, 5 anos.
Aonde assino??? Concordo plenamente contigo, não quero desmerecer o HB20. Agora, tem cara que anda em um HB20 achando que esta numa Mercedes, só que esquece que o HB20 é um carro "popular", assim como, Onix. Todos estão na mesma faixa de preço e não possuem tantas vantagens assim em relação aos outros, tirando a forte jogada de marketing principalmente vindo do HB20.
ExcluirPrezado anônimo, pra "encher a boca" e chamar o Gol de carroça você deve andar de, sei lá, Camaro pra cima, se bem que quem anda de Camaro não fica preocupado em ler notícia dos populares comercializados no Brasil, ou então é do tipo adolescente que acha bacana criticar as coisas dos outros sem ter um puto no bolso.
ExcluirReafirmo que o GOL é um bom carro que supre todas as expectativas almejadas. Mecânica fácil e relativamente barata. Carro firme e de motor competente.
E quanto a questão das empresas, pesquisa no Google o que significa custo benefício antes de postar bobagens.
Por fim, o senhor colocou o Hb20 num patamar que ele jamais estará. Hb20 é carro de entrada assim como o Gol, o Palio, o Onix etc.
O Gol não deve em nada, NADA a HB20, é só pesquisar que verá.
Isso tá me cheirando é dor de cotovelo...
Saiba debater com dignidade.
Virou moda chamar o Gol de carroça.
ExcluirAgora pega o Polo, que é um carro de categoria superior e vê se alguém chama de carroça?
O Gol é o Polo com algumas simplificações mecânicas e várias internas para poder competir no mercado de entrada. É simples de propósito mas é uma plataforma ainda relativamente moderna.
Carroça é o G4. Mas por incrível que pareça ainda existem ignorantes por aí que acham que o G5 foi só um face lift. Dá pra acreditar?
Igor é bem por aí, concordo que o G4 é realmente uma barca furada da VW, mas generalizar todos os veículos Gol é fanatismo às avessas, despeito, sei lá.
ExcluirLembrando que a plataforma do Gol é de 2008 quando do lançamento do G5. O PROJETO pode até ser considerado antigo, mas você não vê carroceria distorcendo num Gol, por exemplo.
Você bem citou o Polo que, ao meu ver e na opinião de outros colegas que pensam da mesma maneira, já foi até melhor do que os fabricados hoje.
A liderança às vezes incomoda.
Seria mais decente apontar os porquês ao invés de simplesmente criticar o carro.
"O acabamento da VW está no nível das demais..."
ExcluirPQP, essa doeu na alma.
Ou o Anônimo é cego, ou tem dor de cotovelo com a VW.
OK. Comecem a observar um Palio com atenção e vejam como o carro tem acabamento ruim e má qualidade de construção... Portas desalinhadas e vãos irregulares são fáceis de serem observados. O interior? Uma piada de mau gosto... Rebarbas, plásticos mal-encaixados e de má qualidade por todos os lados.
O Gol é tão simples quanto os demais modelos da concorrência, mas olhem os vãos da carroceria e o interior para ver se existem vãos irregulares, rebarbas nos plásticos ou algo mal-encaixado...
Simplicidade não é defeito. Defeito é ser mal-feito e mal-construído...
E vamos ser sinceros... Quem diz que Gol G5 ou G6 é a mesma coisa que Gol caixa, bola, GIII ou GIV, é um baita de um ignorante e nunca dirigiu um G5 na vida pra falar uma asneira dessas. É a típica pessoa que tem conhecimento automotivo adquirido em papinho de boteco...
São carros bem distintos, tanto na aparência, quanto no comportamento dinâmico e na dirigibilidade.
E sobre o suposto "projeto ultrapassado" da carroceria do Gol G5, é estranho... Você nota claramente a elevada rigidez da carroceria ao passar em ruas onde os desníveis são bem grandes e não escuta um estralo sequer. E isso porque o carro tem 4 portas... Um Gol G4, Palio antigo ou Mille você já nota alguns ruídos de torção.
O Gol não é perfeito. Não é o melhor carro do mundo, mas falar que é "carroça" é puro achismo... Até um Rolls-Royce tem seus defeitos.
Não, não tenho dor de cotovelo, até mesmo porque eu tenho um Gol. O que quis dizer (acho que me expressei mal), foi que a VW não tem mais "aquele" acabamento tosco que tinha. O Voyage da minha esposa é muito bem construído. É simples, porém é sincero.
ExcluirE assim como você, fico puto quando escuto (ou leio) um bando de bestas que ainda ficam replicando a máxima "o Gol é uma carroça", "a VW só faz carro tosco" e por aí vai...
Ah, tá. Foi mal então...
ExcluirMas sabe o que é mais engraçado ainda? É ver quem compra as porcarias da China e vir querer falar aqui que carro nacional é carroça...
Igual um cara num post sobre o JAC J3 aqui mesmo neste blog... O cara teve a pachorra de vir falar que "não compra carro pra bater" como resposta ao saber que o carro foi péssimo no crash-test do LatinNcap (teve resultado PIOR do que vários carros nacionais sem airbag)... E ainda disse pra continuar comprando as "carroças da VW"...
A carroça chinesa dele tem airbag duplo de enfeite e ele ainda quer se achar superior...
O que falar de um jagunço desses? Deixa ele ser feliz com o lixo chinês que ele comprou. Nem vale a pena discutir...
Os chineses andam de lixo chinês nos de lixo alemão, americano, francês, italiano, coreano, japonês... Quem dera termos um lixo BRASILEIRO pra andar. Japão e Coréia começaram com lixos nacionais olham como estão hoje.
ExcluirTive um G4 e não gostava dele. Comprei num carro novo ano passado e resolvi dar uma nova chance para a VW. Testei o gol interessado no voyage. Olha... O carro melhorou em relação ao g4. Achei o gol power muito divertido de guiar, acabamento digno e bonito. Acabei comprando uma Spin, pois, como disse queria mesmo era testar o voyage. Só achei caro os carros na época. Minha spin foi mãos barata que uma voyage bem equipado.
ExcluirDesculpem fan boys do gol VW, GM, Hywndai e todas outras mas a real é que todos os carros no Brasil SÃO CARROÇAS sobrevalorizadas!! Onix e HB20 se apresentam menos carroças porque querem tomar o lugar das carroças que lideram as vendas, mas são carroças a preço de carro de verdade. Pra não falar de Europa ou EUA no México com 30K você compra um New Fiesta esse ótimo que aqui vendem por 45K. Olhem como a Toyota trata o consumidor brasileiro de palhaço. No Chile (não é europa, eua, canada, japão) CHILE!! País vizinho com nível econômico igual ao nosso eles oferecem o YARIS (norte-americano) no mercado a partir de 30K!! Aqui no Brasil estão empurrando esse RESTIOS que é modelo pra país POBRE e de consumidor pouco exigente (India)... (O Fábio já falou sobre isso aqui) Fora que a Toyota chegou cobrando 35K de entrada depois baixou pra 30K por causa do onix e hb20!! (imaginem o tamanho da margem que eles TODOS têm aqui, me da dor no estômago ser roubado assim). Não me venham falar de carga de impostos pois na Europa é superior a brasileira (a diferença é que eles recebem de volta em serviços públicos de qualidade), e mesmo assim os carros são mais baratos. Precisamos de uma marca nacional de automóveis pra botar ordem no nosso mercado. O governo deve fomentar a Embraer a desenvolver carros, somos a terceira potencia aeronaltica do mundo atrás só da boeing e airbus, por isso temos todas as condições de ser potencia automobilística, como lembraram mercedez benz, rolls royce são ou começaram como divisões de empresas aeronáuticas, a maioria das tecnologias do nosso dia a dia tem origem na industria aeroespacial na qual nosso país é tão desenvolvido. Nem China nem India tem esse know how partiríamos muito a frente. Imaginem o Brasil com umas 15 fabricas de carros da embraer de norte a sul (como a italia tem da fiat) fabricando milhões de carros como não afetaria positivamente nossa economia??? Imaginem nos trocando nossa frota poluente por uma econômica que faz 18km litro a álcool??? Que usa materiais reciclados??? Caso popular completo e seguro por 20k, premium por 35K e camaros por 80K como nos eua??? É uma tecla que precisamos bater com insistência, pra se propagar a idéia que uma hora pode sair. Fábio que tal um post sobre isso??? Vou postar uma reportagem que fala sobre a Embraer vai fabricar navios e monitorar as fronteiras brasileiras e como tudo isso funciona e é fácil pra ela, que mais simples seria montar carros. Eu mandei e-mail para o presidente da Embraer falando sobre isso, para jornais, para gabinetes de deputados, senadores, presidência... Vamos propagar essa idéia.
ResponderExcluirVamos por partes.
Excluir1º não acho os carros brasileiros tão carroça assim não. Porém concordo que são extremamente sobrevalorizados. Mas por que? Porque o trouxa do brasileiro vende um rim e a mãe para comprar um. Aqui em Curitiba vejo bem isso. Carro zero em casa de madeira caindo aos pedaços. O filho estudo no colégio público mas o cara troca de carro todo ano.
2º A Embraer tem capital misto, não sei se poderia fabricar carros, visto que ela não pode alterar seu modelo de negócio (que é voltado à aeronáutica e segurança nacional). Segundo, nós somos críticos e tal, mas você acha que realmente sairia algo de bom? Os dirigentes iriam fazer um carro mais lixo ainda e vender a preço de ouro, pois saberiam que o brasileiro iria comprar. Daí não ia vender pois não tem o "status" das outras montadores. Ia ser um belo elefante branco.
Pô, mais um com esse mimimi de que "carro no Brasil é caro". Se a gente for ver, é melhor não comprar carro algum e andar a pé ou de bike. Caro por caro, TODOS os carros o são.
ExcluirÉ caro porque a procura é alta, simples assim. Ninguém quer ficar dependendo de transporte coletivo neste país.
Querem ver os preços abaixarem? Basta que o governo se interesse em investir em transporte coletivo de qualidade... Como essa política de transporte individual teve início com o governo de JK, cá estamos.
Carro brasileiro carroça? Com essas ruas e estradas que temos por aqui, será mesmo que um carro feito pra "primeiro mundo" aguentaria as condições de rodagem? Não mesmo...
Vários projetos tiveram que ser alterados para aguentarem as condições brasileiras... O Uno (hoje Mille) teve que usar a suspensão traseira do Fiat 147 porque a original não aguentou as condições nos testes.
O próprio Fiat 147 teve que ganhar reforços estruturais para suportar a rodagem no Brasil, sendo mais pesado do que o seu equivalente europeu, o Fiat 127.
Vamos parar com essa ideia de que "ah, nos EUA um Camaro custa 30 mil dólares"... Pô, só que lá nos EUA, ele tá bem longe de ser um carro considerado "barato"...
Carro nos países desenvolvidos é um bem para ser usado e nada mais do que isso. A concorrência é maior e o interesse da população não é tão grande como o que é observado aqui no Brasil, pois o transporte coletivo por lá FUNCIONA.
Então, o preço cai. O americano sorri amarelo quando fica sabendo que um carro como o Ecosport custa para os brasileiros o equivalente a US$ 32.000,00... Com esse valor, compra-se um Edge por lá.
Essa situação de carro caro aqui no Brasil só mudará quando tivermos transporte coletivo DECENTE. Enquanto não tivermos, vamos continuar pagando caro pra não depender de busão ou trem lotados e que atrasam...
E para quem quer comprar carrão baratinho, o que é mais fácil? Mudar de carro ou de país?
CARRO NO BRASIL É MUITO CARO ...
ExcluirEm toda economia de mercado, o elo mais forte é e sempre será o consumidor. A diferença entre os EUA e o Brasil, é a postura do consumidor.
Nos EUA, o americano ganha, em média cinco vezes mais do que o brasileiro, paga quase a metade do preço pelos mesmos carros, parcela a compra em vários anos sem juros e ainda reclama e acha caro.
No Brasil, pagamos MUITO CARO por todos os carros (impostos absurdos e margem de lucro bem acima da média mundial), parcelamos a compra com a taxa de juros mais alta do mundo, e achamos tudo lindo e maravilhoso.
O brasileiro pode e merece ser tratado com mais respeito, afinal, já somos o quarto maior mercado de carros, e todo mundo ganha muito dinheiro por aqui quando compramos um carro zero, governo e fabricantes.
Isso irá mudar no dias em que mudarmos nossa atitude e exigirmos que os preços caiam e a qualidade melhore. Chega de achar que o Brasil é assim mesmo e não tem jeito.
Eu quero continuar morando no Brasil, quero ruas e rodovias melhores e quero comprar um carro bem melhor e pagar igual aos americanos.
Eu acho que tenho o direito de comprar um Fusion 2013 por R$60K ao invés de R120K. Por que não? Só porque o governo gasta muito mal os impostos que arrecada eu vou achar que está tudo bem com essa altíssima carga tributária que só atrapalha o desenvolvimento do Brasil?
E quero um transporte público bem melhor também!
Nosso governantes tem ótimos empregos, ganham muito bem, e podemos exigir isso e muito mais.
E se nossos carros não puderem custar o mesmo que nos EUA, que custem, pelo menos, o mesmo preço dos carros da Argentina, Chile ou México.
... E ISSO NÃO É MIMIMI!
Man,
ExcluirE é claro que os carros compactos brasileiros não são carroças.
Acho que o colega Anônimo usou esse termo apenas como força de expressão para dar maior ênfase ao ponto de vista, só isso.
E se forem realmente carroças, o seu Gol G5 e o meu Onix são carroças "chiques no último" ... rsrs
Abraço.
Não deixa de ser um mimimi, César...
ExcluirO mundo é capitalista. Os preços seguem a lógica da Lei da Oferta e da Procura.
Produto caro? Porque tem procura elevada... Nenhum comerciante ou empresa, em sã consciência, vai abaixar os preços se o produto vende muito bem do mesmo jeito. Inclusive tem muita gente que vem aqui e reclama do preço dos carros, mas dirige a empresa exatamente da mesma forma...
Se vende bem, por que abaixar o preço? Empresa tem que lucrar para sobreviver... Não são entidades filantrópicas.
Se um não comprar, outro compra. Simples assim.
Os preços dos carros aqui no Brasil são elevados? Sim, concordo plenamente... Mas é porque a procura é sempre elevada... Mas a verdade é que brasileiro também quer comprar carrão fácil trabalhando pouco, porque estamos num país onde a "Lei de Gérson" impera.
Carro nos países desenvolvidos é "barato"? Relativo. Ninguém leva em consideração que o CUSTO DE VIDA nesses países é alto. São países onde as necessidades básicas de sobrevivência são mais caras do que no Brasil. Um Focus custa o equivalente a uns R$ 35.000,00 na Europa, mas não é nem de longe considerado um carro "barato" por lá, como o brasileiro cabeçudo imagina...
Fora que carro nesses países não é tão símbolo de status como aqui. É encarado como um meio de condução e é um bem de consumo como qualquer outro. Você usa por um tempo e descarta...
A verdade é que brasileiro supervaloriza o carro por demais. Era pior até o início da década de 90, onde um carro usado com 1 ano de uso tinha a pachorra de valer mais do que um carro novo!
Um absurdo. Carro NÃO é investimento! Não é, nunca foi e nunca será. Você usa e depois passa pra frente... O carro é pra te carregar, não pra ser carregado.
Brasileiro tem que abrir os olhos e parar com essa mentalidade de que "carro é investimento". Isso é algo que não se encaixa numa economia capitalista...
Man,
ExcluirCom ou sem mimimi, acho que falamos a mesma coisa ...
Em um economia de mercado, um produto é caro porque tem procura elevada, ou seja, a postura do consumidor brasileiro é muito diferente, para pior, em relação ao americano e ao europeu, que pagam muito menos pelos mesmos carros e reclamam e acham caro.
Vai lá vender um Fusion, que não é um carrão, é só um carro bom, por US$60k para ver se o americano ou o europeu compram?
Tenta vender por lá um New Fiesta SE por US$25K?
Será possível que ainda existe alguém que realmente acha que carro é investimento?
Claro que tem, César. O problema é que aqui tá cheio de nego que quer comer mortadela vagabunda e quer arrotar peito de peru...
ExcluirSó ver o tanto de gente que reclama dos preços e fica com mimimi de que "Com a grana de um Gol, compro um Camaro nos EUA..."
PQP, então que vá morar nos EUA, pô! Não tá contente, muda de país... O cara não enxerga que o CUSTO DE VIDA por lá é proporcionalmente muito mais alto do que aqui no Brasil.
O que brasileiro não entende é que carros como Corolla, Civic, Jetta, Sonata, Azera, Malibu e Fusion são carros COMUNS por lá. Não possuem status algum! São bons carros, mas que não se destacam em NADA por lá.
E aqui, tá cheio de "novo-riquinho" de país subdesenvolvido que fica se achando o rei da cocada preta porque tem algum desses carros...
O problema não é somente a carga tributária ou o governo... É a mentalidade atrasada de muita gente por aqui.
Querem sabar o que acho?! Não querendo ser redundante face à opinião dos colegas mas acho que vocês resumiram muito bem o que acontece aqui neste país. Carro nacional é carro nacional e ponto.
ExcluirCriticar os nossos carros é muito fácil. Me recordo que o termo "carroça" criado pelo então presidente Collor de Melo para se referir aos nossos carros na época era mania nacional.
Ao abrir o mercado estrangeiro para os carros importados, o então presidente acertou em cheio (pelo menos uma coisa ele fez que merecesse mérito)isso estimulou nossa indústria e abriu os olhos da população elevando então o senso crítico do brasileiro. Caso contrário, estou inclinado a afirmar que estaríamos andando de Opala , fusca, brasília e Cia LTDA até hoje.
É claro que os nossos carros não são superiores aos comercializados na europa ou dos EUA, mas a evolução é sensível aos olhos do mais leigo dos brasileiros.
Merecemos carros melhores e mais baratos e aos poucos a indústria opera neste sentido.
Concordo plenamente com Man, alguns brasileiros tem a mentalidade atrasada e não são poucos viu Man?! Outros só sabem criticar, às vezes o sujeito nem carro tem.
Também concordo com o César quando ele afirma que nós brasileiros aceitamos demais o que o nos é imposto, mas César, acho que isso é cultural cara, até me dói dizer isso, mas acredito piamente nisso. Tanto é que vira e mexe entra um tiririca, um clodovil, um cãozinho dos teclados para nos representar no congresso nacional.
Sem contar o câncer que é a corrupção neste país.
Falta educação ao povo brasileiro. O dia em que nosso índice de desenvolvimento humano for pelo menos próximo dos países desenvolvidos aí vocês verão como nós seremos tratados com mais respeito.
Espero estar vivo pra ver. Por enquanto o que posso fazer é votar com consciência.
Querem saber o que acho... desculpem (L1)
ExcluirMan e Mike,
ExcluirVejam essa matéria da FENABRAVE, sobre um dos motivos do preço de carro no Brasil ser O MAIS ALTO DO MUNDO. Esse assunto é sério e merece uma reflexão.
BLOG O MUNDO EM MOVIMENTO, DO JOEL LEITE, EM 27/12/12:
– Descontos da fábrica para as locadoras chegam a 35%
– Revendedores dizem que, se quiser, o governo pode saber por que o carro no Brasil é o mais caro do mundo.
Os revendedores de veículos ficaram preocupados com o pedido de extinção da lei Renato Ferrari (6729), que regula a venda de carros no Brasil, feito pelo subprocurador geral de República,Antonio Fonseca, durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, em dezembro.
Antonio Fonseca creditou a essa lei a responsabilidade pelo alto preço do carro fabricado no Brasil, tema da discussão da audiência convocada pela senadora Ana Amélia (PP-RS), que já anunciou nova rodada de discussões para o primeiro semestre de 2013.
Paulo Engler, diretor superintendente daFenabrave – afederação que reúne as associações de revendedores de todo o País – disse que o revendedor também gostaria que o preço do carro fosse mais baixo; ele defendeu a exclusividade dos negócios que a legislação reserva à rede oficial (que o subprocurador classificou de oligopólio), argumentando que, entre outras coisas, a concessionária é responsável pelo atendimento pós venda, o que uma rede não oficial estaria desobrigada.
“Dos cinco ou seis mil itens de um carro, apenas mil têm alto giro, mas as concessionárias são obrigadas a ter em estoque todos eles, mantendo um capital empatado, o que custa dinheiro”, disse Paulo Engler, explicando que uma oficina que não tivesse obrigação de fazer o atendimento não se preocuparia em manter o estoque de peças e treinamento de pessoal. Isso exige maior responsabilidade e investimento por parte da rede oficial.
E é uma deturpação da mesma lei Renato Ferrari a maior pedra no sapado das concessionárias em relação às montadoras: a chamada venda direta, que, segundo os revendedores, contribui para o aumento do Lucro Brasil.
A venda direta foi instituída para que a montadora pudesse atender, em caráter excepcional, alguns nichos de mercado, como governo, prefeituras, representações diplomáticas, mas se transformou num grande negócio, pois as fábricas vendem diretamente grande quantidade de carros para as locadoras de veículos e outros frotistas, eliminando a intermediação das concessionárias, que ganham uma pequena porcentagem da venda para fazer a entrega técnica dos veículos.
“As vendas diretas servem hoje para desova dos erros de produção e para fazer a guerra de share”, resumiu o superintendente da Fenabrave, lembrando que cerca de 30% das vendas são feitas diretamente da fábrica para as locadoras, com preços bem abaixo do mercado.
De fato, o preço praticado pelas montadoras nas vendas para as locadoras são prova suficiente da grande margem de lucro existente no setor. Em alguns casos o desconto no preço do carro para as locadoras chega a 35%.
Essa situação criou um mercado paralelo, com altos lucros para os frotistas em prejuízo da rede de revendas e do consumidor.
Muitas locadoras se transformaram em grandes revendedores: após seis meses de uso, o carro pode ser legalmente vendido pela locadora ao consumidor final e assim, esses frotistas renovam constantemente a frota, obtendo altos lucros na revenda e tornando-se o melhor comprador da montadora.
“Se a fábrica pode dar um desconto desse tamanho – raciocina Paulo Engler – pode distribuir essa margem para todo o mercado: a montadora não perderia faturamento, o governo não perderia receita e o consumidor teria um carro mais barato”.
Disposta a colaborar com a discussão sobre os altos preços dos carros no Brasil, a Fenabrave diz que está disponível para dar a sua contribuição na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
“Nós não temos condições de saber se o preço praticado é justo. Mas o governo tem, pois ele pode ter acesso à formação dos custos de produção”, É só querer”, desafiou o dirigente.
Olha, isso é mimimi sim. Em vez da tese carro no Brasil é cara experimente dizer TUDO NO BRASIL É Caro. A razão é simples... Nossa distribuição de renda é uma desgraça. Num país pobre, para andar de carro bom, mora em lugar om, estudar em lugar bom é preciso ter muito dinheiro.
ExcluirEntão se você não tiver uma solução prática para o problema da distribuição de renda brasileira, reclamar do prevo de carro, xée imóveis, de escolas é mimimi sim.
A Embraer parte para o ataque
ResponderExcluirEmpresa quer fabricar navios e acaba de fechar contrato para monitorar fronteiras brasileiras
26 de novembro de 2012 "Se fazemos avião, por que não navio?", é assim que Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança, introduz a estratégia da companhia de entrar em uma nova área: a dos navios de guerra. Os planos foram revelados ao Estado ao mesmo tempo em que a companhia se prepara para começar um de seus mais ambiciosos projetos na área de defesa. Ainda hoje, a empresa anuncia que fechou um contrato com o Exército para implementar a primeira fase do Sisfron, o sistema de monitoramento das fronteiras brasileiras, um projeto que deve consumir, ao todo, R$ 12 bilhões. A fração inicial, porém, a cargo da Savis Tecnologia e Sistemas e da OrbiSat (ambas controladas pela Embraer Defesa e Segurança) é de R$ 839 milhões.
Mas o que explica essa profusão de projetos inéditos na história da companhia conhecida por seus aviões? Parte da explicação está no renascimento do setor militar do Brasil, que se deu em 2008, quando o governo criou a Estratégia Nacional de Defesa. Só em 2011, o governo investiu R$ 74 bilhões na área de defesa, 23% mais que o valor de 2010. A outra razão está na lógica da própria Embraer: segundo a empresa, fazer navios não é muito diferente de fabricar aviões. E o mesmo, por incrível que pareça, vale para o sistema de monitoramento de fronteiras.
Explica-se: ao construir suas aeronaves, a Embraer basicamente integra fornecedores de 60 mil itens de modo a atingir prazo e custo esperados
Quando a empresa moderniza equipamentos de outros fabricantes, o processo é semelhante. Esse é o caso dos caças F5 da americana Northrop, usados pela Força Aérea Brasileira (FAB). A estrutura dos aviões é pouco alterada, mas o miolo é completamente transformado, com a troca dos componentes eletrônicos.
É exatamente essa expertise - de integrar fornecedores ao redor de um projeto vultuoso - que a companhia espera adotar na construção de embarcações. Para que o plano saia o papel, porém, a empresa precisa de um parceiro responsável pelo casco e já começou a negociar com estaleiros nacionais e estrangeiros. O alvo das ambições da Embraer é o Programa de Reaparelhamento da Marinha, que, entre outros objetivos, anunciou a aquisição de 27 navios-patrulha de 500 toneladas no valor estimado de R$ 65 milhões cada. Até agora, apenas sete dessas embarcações foram encomendadas.
No Sisfron, a lógica da integração de diferentes sistemas também se aplica. Nesse caso, não se trata de reunir as partes de um produto único, como um navio ou um avião, mas um conjunto de produtos e serviços que vão desde o sensoriamento de uma extensão de 650 quilômetros até o desenvolvimento de software e treinamento de equipes. "A integração do todo é o grande diferencial da Embraer. Aviões, muitos fazem, mas nós agregamos valor ao integrar sistemas complexos", diz Marcus Tollendal, presidente da Savis, controlada da Embraer.
http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios+geral,a-embraer-parte-para-o-ataque,135769,0.htm
No caso dos F-5's, a eletrônica é inteira da Elbit, israelense. A Embraer está só fazendo o papel de funileiro. O que não é difícil pois o F-5 é um avião da década de 50, que voou no Vietnan. Não tem nada de surpreendente aí.
ExcluirO AMX (ou como chamado no Brasil, A-1), é um avião produzido pela Embraer junto com a Alenia (italiana)e uma outra também italiana. Um caça obsoleto, caro, com uma filosofia totalmente fora do que existe hoje. Para o Brasil, cada avião saiu pelo preço de 02 (DOIS) F-16! E nenhum outro país quis saber do AMX. VocÊs têm certeza que a Embraer iria fazer carros tão bons assim e com precinho camarada?
Anônimo se você parar para analisar o Brasil é ultrapassado em muitas coisas não só em carros. Concordo com você que os carros no Brasil são supervalorizados mais isto também acontece com equipamentos eletrônicos, remédios e tudo mais. Somos um país com grande potencial para desenvolver e inovar mas esse potencial nunca é aproveitado e isto dificilmente vai mudar porque é um problema cultural.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirOla galera. Muito interessante as opiniões, em especial no que tange ao gol lá em cima. Venho relatar aqui a minha experiência. Há 3 anos, fui comprar meu primeiro carro. Sempre com o intuído de buscar o melhor, para gastar o dinheiro com satisfação, fiz uma pesquisa minuciosa do que tinha disponível no mercado nessa época. Visitei o Celta, o Palio o Novo Uno, o ford fiesta, o siena o corsa, e o novo gol. De longe, o GOl G5 é muito superior a estas opções. Isso no quesito espaço interno, acessórios, força, acabamento e preço. Assim comprei o Gol. Passei 3 anos como carro, e realmente é bom. Tive um pequeno problema com a autorizada, que cobram o olho da cara só para trocar o óleo, mas isso é normal. É um ótimo carro e merece o título de mais vendido. Infelizmente ele também tem o título de mais roubado, e foi nessa que eu perdi o meu, mas se não fosse isso, estaria pronto para passar 5 anos com o carro, pq é muito bom.
ResponderExcluirSuperado o trauma da perda, novamente fiz uma pesquisa minuciosa das opções que estão hoje no mercado. Visitei, em primeiro lugar o ONIX, o carro é bonito por fora, mas por dentro... Os plásticos tem as arestas todas irregulares, cheio de pontas, fiquei até com um pouco de medo. O banco é showwww. A direção achei muito dura em relação a hidráulica do GOL. Visitei depois o Punto e o novo Palio. Carros são muito superiores as versões anteriores, bom acabamento, bonito por fora e por dentro, porém somente 1 ano de garantia, frente a 3 anos do ônix. Não visitei o novo gol g5, realmente pq eu fiquei com nojo da revenda, além de que esse lance de garantia só de 1 ano não vai mais vingar não. POr fim, cheguei na revenda HB. Sentei no carro, já tive a certeza do que eu ia comprar. O carro é muito superior aos seus concorrentes. Tem o acabamento de um carro de luxo em um popular. O interior é impecável, o plástico do acabamento é de outro mundo. A direção e a embreagem são macios, e a dirigibilidade do veiculo no geral é muito superior. O motor 1.6 é um veneno. A mala é muito maior do que a do gol e do ônix. Sem contar a garantia total de 5 anos. A revisão é a cada 10 Mil ou 1 ano. Nas minhas andanças nas ultimas semanas eu conclui que o HB20 esta tratando a concorrência com covardia. Infelizmente o prazo de entrega é 90 dias o que realmente desagrada muito o cliente, se não fosse isso estaria vendendo mais.
Eu só quero saber quanto será a desvalorização que terá esses carros para este ano, porque no ano passado ficou, na média, em 12,5% para os populares. Mas como a questão é de tradição, alguns modelos terão menor desvalorização que outros. To curioso para ver a relação que terá o Onix com o HB20 nesse quesito. Qual será o mais desvalorizado este ano?
ResponderExcluirSerá verdade que qdo andamos no HB 20 ouvimos o barulho da gasolina(pra lá e pra cá) Um amigo fez o test e achou isso!! Nao comprou.
ResponderExcluirPostar um comentário
Comentários que contenham palavras de baixo calão (palavrões),conteúdo ofensivo, racista ou homofóbico serão apagados sem prévio aviso.