A subsidiária de carros de luxo da Volkswagen, a Audi, planeja usar as fábricas de sua controladora no Brasil para produzir modelos de luxo no Brasil.
Com isso, os carros da Audi fabricados no Brasil chegariam ao mercado brasileiro antes e sua rival BMW - cujos primeiros carros fabricados em Santa Catarina devem chegar às concessionárias apenas em 2014.
Entre os modelos que a Audi planeja produzir no Brasil estão o compacto Audi A1, o sedã A4, o hatch Audi A3 e o SUV Audi Q3. No caso do Audi A3, o fato de compartilhar a plataforma com o Novo Golf é um fator que pesa a seu favor.
A Audi está, neste momento, conduzindo estudos sobre as regras da nova política industrial brasileira e fazendo as contas da viabilidade econômica e financeira da produção de carros no Brasil.
A BMW já confirmou sua fábrica no Brasil há cerca de um mês, e a previsão da Audi é a de que até o final do ano já tenha uma posição concreta e mais detalhada sobre a operação no país, quando poderão ser divulgados o volume de investimentos e o local da planta.
PREÇOS
Segundo cálculos tributários feitos por importadores, um carro de luxo, como Audi ou BMW, com preço, hoje, acima de R$ 100 mil, caso seja nacionalizado, poderá observar uma redução de preço entre 5% e 10%.
Com informações: Folha de São Paulo
Estou ate vendo... Crash test A1 importado: 5 estrelas - Crash teste A1 NAcional: 3 estrelas... eles economizam ate em pontos de solda... não confio..
ResponderExcluirSó 10%? Quanto a gente paga de taxa de importação: com certea deve ser uns 30%.Não seria lógico que o desconto ficasse em pelo menos 25%?
ResponderExcluirRealmente achei o desconto do nacional pouco. O fato é que o imposto de importação é de 35%, portanto se querem dar 10% no nacional, significa que vão embolsar o restante como lucro.
ExcluirGoverno mala. Montadoras malas. Povo que se acha mala. Dá nisso aí.
ExcluirA vantagem é SEMPRE para eles...
ResponderExcluirPreferia comprar BMW na versões "i" que é mais carro e barato do que essa puguinha aí!
ResponderExcluirProduzir no Brasil e baixar somente 10% do preço do importado, é muito pouco e uma verdadeira piada - a roubalheira continuaria.
ResponderExcluirUm percentual menor de 30% - 35% para começar, ficaria mais aceitável.
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