O Brasil, desde 2011, é o maior importador de carros chineses, configurando-se no segundo mais importante mercado para montadoras como a Anhui Jianghuai Automóvel Company (JAC), Chery Automobile, Beiqi Foton Motor, Lifan, entre outros.
Entretanto, o novo regime automotivo adotado pelo governo brasileiro desincentiva a importação de carros por meio da elevação do IPI para até 65% para montadoras que não dispõem de fábricas no Brasil.
Sendo assim, os conglomerados chineses começaram a se mexer e anunciar a instalação de unidades fabris no Brasil. A última a anunciar a construção foi a JAC Motors, que começa a construção de sua planta ainda este ano, em Camaçari, na Bahia, com investimento de US$ 450 milhões e capacidade de 100.000 unidades/ano.
Além dessa, Chery já está levantando sua unidade em São Paulo, e, no mês passado, a Beiqi Foton Motor - fabricante chinesa de utilitários - disse que pleneja investir US$ 300 milhões de dólares para construir uma fábrica no Brasil, também localizada na Bahia.
Essa fábrica de comerciais leves começará a operar no final de 2013 com capacidade de produção de 30.000 veículos por ano, até 2017.
A Lifan Motors, por sua vez, que vinha operando através de uma unidade no Uruguay, assinou um acordo com a Effa Motors para construir uma fábrica no Brasil - investimento de US$ 120 milhões de dólares e capacidade de 40.000 unidades/ano.
Os carros chineses detêm, no total, 1,81% do mercado brasileiro, sendo que, em 2011, a Jac foi a campeã, com 23.700 unidades, seguida por Chery com 21.700 unidades vendidas e Hafei com 16.700 unidades.
é claro que o Brasil tinha que interromper isso.. se nao os carros chineses seriao muito baratos e iao desbancar os nossos aqui, e pra nos continuar pagando preço absurdos pelos carros... è complocadooooo
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