China e Japão nunca se deram bem . As disputas territoriais entre os dois países chegou às empresas com atos de vandalismo por parte dos chineses radicais contra as empresas japonesas na China. Ocorreram assaltos a algumas fábricas e queima de carros japoneses, assim como quebra de vidros de lojas e automóveis.




O fato afetou de tal maneira a indústria japonesa que estão diminuindo a produção de carros naquele país devido à tensão criada entre os consumidores que estão com medo de comprar carros japoneses e sofrer represálias por parte dos radicais que ateiam fogo e destroem carros japoneses.

A Mazda anunciou no começo do mês a queda de 35% nas vendas de carros novos, atingindo patamar de 20 anos atrás. A Mitsubishi obteve os piores resultados com queda de 63%  e a Suzuki de 43%. A Toyota, a Nissan e a Honda já anunciaram que estão reduzindo em 50% sua produção na China.

Na verdade a indústria automobilística japonesa é a que tem maior presença na China de maneira que o governo japonês já estuda estratégias de ação antes que a crise se agrave. As outras marcas americanas e europeias não sofreram nenhum tipo de agressão até o momento e a Audi anunciou que aumentará em 20% sua produção. É o oportunismo em tempos de crise.

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