A expectativa de vida aumentou; isso é público e notório. As projeções mostram que a propulação com 65 anos cresceu 13,9% em 1990, 17,2% em 2009 e em 2060 será 30% do total . Com o envelhecimento da sociedade novas necessidades surgem para essa população que tem sua vida útil aumentada dirigindo até os 90 anos ou mais.
A Ford criou em 1994 um Centro de Pesquisa e Engenharia Avançada em Aachen na Alemanha onde desenvolve produtos e recursos destinados às pessoas com pouca mobilidade na terceira idade e também para prever outros problemas como um mal súbito ao dirigir, por exemplo. Objetiva com isso atender às necessidades e demandas de uma sociedade em constante mutação. Um desses projetos é um assento que registre a frequência cardíaca do condutor através de sensores de contato que podem alertar para problemas cardiovasculares reduzindo o risco de ataques cardíacos ao dirigir.
Para tanto foi criado um "roupa da terceira idade" através do qual são simulados os movimentos e a agilidade dos motoristas permitindo uma melhor compreensão dos desafios de mobilidade enfrentados pelos mais idosos. A "roupa da terceira idade" também tem sensores nos quadris, joelhos, cotovelos e pés além de um colar rígido que controla os movimentos da cabeça e pescoço. Todo esse aparato serve para melhorar a qualidade e a eficiência de seus produtos ainda na fase de construção dos protótipos, facilitando a observação dos engenheiros - em relação à interatividade dos motoristas e passageiros com o carro - em ambiente de realidade virtual. Daí sairão os carros do futuro.
A Ford já disponibilzou o sistema Sync de conectividade em mais de quatro milhões de seus carros que possibilita acionar o telefone celular do condutor e enviar mensagem de voz para familiares e centros médicos que ao analisar os dados pode aconselhar o condutor sobre o que deve fazer nos próximos momentos e registrar a localização do automóvel acionando imediatamente, equipes de resgate a fim de salvar vidas.
A Ford criou em 1994 um Centro de Pesquisa e Engenharia Avançada em Aachen na Alemanha onde desenvolve produtos e recursos destinados às pessoas com pouca mobilidade na terceira idade e também para prever outros problemas como um mal súbito ao dirigir, por exemplo. Objetiva com isso atender às necessidades e demandas de uma sociedade em constante mutação. Um desses projetos é um assento que registre a frequência cardíaca do condutor através de sensores de contato que podem alertar para problemas cardiovasculares reduzindo o risco de ataques cardíacos ao dirigir.
Para tanto foi criado um "roupa da terceira idade" através do qual são simulados os movimentos e a agilidade dos motoristas permitindo uma melhor compreensão dos desafios de mobilidade enfrentados pelos mais idosos. A "roupa da terceira idade" também tem sensores nos quadris, joelhos, cotovelos e pés além de um colar rígido que controla os movimentos da cabeça e pescoço. Todo esse aparato serve para melhorar a qualidade e a eficiência de seus produtos ainda na fase de construção dos protótipos, facilitando a observação dos engenheiros - em relação à interatividade dos motoristas e passageiros com o carro - em ambiente de realidade virtual. Daí sairão os carros do futuro.
A Ford já disponibilzou o sistema Sync de conectividade em mais de quatro milhões de seus carros que possibilita acionar o telefone celular do condutor e enviar mensagem de voz para familiares e centros médicos que ao analisar os dados pode aconselhar o condutor sobre o que deve fazer nos próximos momentos e registrar a localização do automóvel acionando imediatamente, equipes de resgate a fim de salvar vidas.
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