O Scirocco GTS distingue-se por um conjunto de adesivos em preto e roxo que lembram os antigos GTS Scirocco.
Esses adesivos se encontram também no capô do motor e os retrovisores externos são pintados os mesmos tons. A sigla é aplicada no para-lama dianteiro em acabamento de alumínio.
As rodas de liga leve de 18 polegadas escondem atrás de si suas fortes pinças de freios vermelhas, além de um difusor esportivo e soleiras, disponível na cor da carroçaria, que dá ao cupê alemão um olhar cheio de vitalidade.
O interior traz consigo um toque esportivo e um contraste de preto e vermelho. Pedais em aço inox e insertos cromados complementam perfeitamente a atmosfera da cabine. Volante, caixa de câmbio, freio de mão e os assentos são cobertos com couro preto. Os carpetes são vermelhos.
Embora muitos estariam inclinados a acreditar que a versão GTS seria mais potente, isso não é verdade. O Scirocco GTS fica posicionado nesse quesito entre o Scirocco e o Scirocco R. Mesmo assim, não é ruim: motor quatro cilindros de injecção direta 2.0 ETI proporciona 210 cavalos e torque máximo de 280 nm.
O desempenho não foi divulgados, mas deve ser similar a um Scirocco 2.0 TSI com consumo médio de 13,3 Km/l, e aceleração de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos, velocidade máxima de 238 km/h.
O primeiro cupê GTS original foi lançado em 1983 e era uma versão especial, e que inspirou, no Brasil, a versão esportiva do Gol, o Gol GTS.
Quem sabe a Volkswagen do Brasil não se anima em fazer uma releitura do Gol GTS?
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