A Audi anuncia o início de vendas no mercado europeu dos A4 Avant g-tron e o A5 Sportback g-tron, modelos alimentados pelo motor 2.0 TFSI bivalente desenvolvendo 170 cv, que pode ser abastecido com GNV convencional (gás natural comprimido) ou a gasolina.
Os dois modelos oferecem autonomia de 950 quilômetros, dos quais até 500 quilômetros podem ser cobertos no modo CNG. O preço do A4 Avant g-tron é de EUR 40.300 na Alemanha. O A5 Sportback g-tron começa em EUR 40.800. A Audi apresentará sua tecnologia g-tron no IAA em Frankfurt em setembro.
O A4 Avant g-tron associado com transmissão S-Tronic consome 3,8 kg de gás por 100 quilômetros, enquanto no modo gasolina o consumo é de 18,1 Km/l.
Os números para o A5 Sportback g-tron com S tronic são os seguintes: 3,8 quilogramas por 100 quilômetros. No modo gasolina ele tem média de 17,8 km/l.
Segundo a Audi, os modelos g-Tron oferecem baixos custos de propriedade: os custos de combustível comparados com um motor a gasolina equivalente são muito menores, em torno de quatro euros por 100 quilômetros (Alemanha, em agosto de 2017). As emissões de CO2 mais baixas também significam que os proprietários pagam menos pelo imposto sobre veículos.
Em conjunto com a transmissão manual de seis velocidades, o A5 Sportback g-tron acelera de 0 a 100 km / h em 8,5 segundos (A4 Avant g-tron: 8,5 segundos). Sua velocidade máxima é de 226 km / h (A4 Avant g-tron: 223 km / h .
Graças ao seu projeto bivalente, os modelos g-tron podem cobrir até 500 quilômetros com gás natural no ciclo NEDC. Quando a pressão no tanque cai abaixo de 10 bar com cerca de 0,6 quilograma de gás restante, o gerenciamento do motor muda automaticamente para a operação com gasolina. Isso disponibiliza um alcance extra de mais de 450 quilômetros.
Os tanques de gás de alta resistência e segurança feitos de polímero reforçado com fibra de carbono (CFRP) e polímero reforçado com fibra de vidro (GFRP) estão localizados abaixo da estrutura traseira. Eles armazenam 19 quilos de gás a uma pressão de 200 bar. Ambos os modelos possuem um compartimento de bagagem com 415 litros no A4 Avant g-tron e 390 litros no A5 Sportback g-tron.
Audi mostrando na prática sua consciência ambiental, totalmente alinhada com as novas premissas da sociedade sustentável do século XXI!
ResponderExcluirDiesel gate que o diga ...
ExcluirCarlos conheço ótimos psicólogos pra tratar seu fanatismo
ExcluirA Volks assumiu a cagada e a FCA que nega seus motores estejam fraudados mesmo com várias evidências.
Excluirstrike
ExcluirDiesel gate que o diga ...
ResponderExcluirEste Grupo está investindo em nova tecnologia e novos lançamentos. Parabéns ao grupo VW.
ResponderExcluirKkkkkkkk esse carlos é uma piada,fan boy lunático oq vc ganha bajulando a audi ? Aposto q se a audi fazer um carro de papelão ele ainda ira dizer q é o melhor carro do mundo acorda cara,tira essa bunda do sofá e ver se para de ser "piloto de ficha tecnica" a audi é show isso n nego agora a sua bajulação dar nojo
ResponderExcluirQuem já morou na Alemanha tem propriedade para falar sobre a realidade daquele país, não esse orelhão, que me recuso citar o nome.
ResponderExcluirA realidade é igual a qq país de grande economia. A Alemanha depende de fontes energéticas convencionais, como o carvão, o gás natural, o petróleo e as plantas nucleares, para que o suprimento seja garantido, sendo o carvão a principal fonte por mais de quatro décadas. Todavia, por mais que as fontes tradicionais gerem benefícios em termos econômicos, já que são mais baratas, mais confiáveis e também mais abundantes, elas geram alguns prejuízos, principalmente pela poluição que causam. Nesse sentido, a Alemanha buscou reformular o suprimento energético, traçando um caminho em busca de fontes renováveis que conseguissem manter o nível ideal de abastecimento, associando ganhos em termos ambientais.
A Alemanha hoje é a sétima maior consumidora de energia elétrica no mundo. As usinas atômicas são responsáveis por 23% do consumo alemão. Apesar disso, após o acidente nuclear de Fukushima, o governo alemão anunciou "disposição de desligar" seus 17 reatores nucleares até 2022.
Em seguida, o governo lançou um novo plano energético, com investimento concentrado em energias renováveis. Políticos e técnicos confiaram nos progressos que o país fez nessa área e apoiaram uma das propostas mais ambiciosas já surgidas: transição para energia elétrica 100% limpa.
Contraditoriamente, o efeito imediato do progressivo desligamento das usinas nucleares será o aumento da utilização de energia proveniente de combustíveis fósseis. O país, detentor do quarto maior PIB do mundo, depende de importações de petróleo, gás e carvão para manter o alto consumo energético de sua economia. Atualmente, a Alemanha é a sexta maior emissora de gases de efeito estufa.
Sendo assim, espera-se que o consumo de gás natural aumente 50% até 2020 se o plano não tiver êxito.
Vale lembrar que por ser mais “limpo” entre os combustíveis de origem fóssil, o gás natural emite menos poluentes se comparado ao petróleo e ao carvão mineral, no entanto, ele não está totalmente isento dos problemas ambientais, visto que sua utilização também contribui para a poluição atmosférica e para intensificação do efeito estufa.
Resumindo, a verdade é que não só a Alemanha, mas o mundo inteiro é dependente da indústria de combustíveis e o melhor fator para justificar isso tudo é o famoso escândalo do Diesel Gate.
Então, não adianta fazer propaganda de Vw ou qq outra marca, pois TODAS são reféns de sistema muito mais complexo.
Parabéns, bateu no carlos4carros com luvas de pelica!!! Ele é um adorador dos engolidores de salsich e critica o mundo em geral, nada além da VW presta e se leu teu post, ganhou cultura de graça!!!
ExcluirÓtimo comentário Tiago...acredito que a Audi precisa lançar mais modelos elétricos, inclusive versões do A5, A6, etc...
ExcluirPostar um comentário
Comentários que contenham palavras de baixo calão (palavrões),conteúdo ofensivo, racista ou homofóbico serão apagados sem prévio aviso.