O novo Audi A8 é um caso clássico de inovação tecnologia que supera a capacidade dos seres humanos de acompanhá-la. O carro chega ao mercado com todas as tecnologias e sensores necessárias para permitir que o carro se auto-pilote completamente em congestionamentos urbanos, conforme mostramos no vídeo a seguir.
Entretanto, esses recursos não serão ativados pela Audi até que as leis sejam aprovadas em cada país para permitir que a tecnologia funcione legalmente.
O Brasil é um caso que demanda alteração na legislação para que a tecnologia de condução autônoma do A8 seja ativada. Isso porque o Código de Trânsito Brasileiro exige que se conduza com as duas mãos ao volante. É infração média dirigir com apenas uma mão.
Ocorre que o sistema de condução autônoma do Audi A8 permite que o motorista tire as mãos do volante permanentemente, e não exige nem mesmo que o motorista preste à via, e o habilita a assistir TV de bordo ou mesmo ver e-mails.
Ocorre que no Brasil isso seria também uma infração, pois a legislação brasileira não permite desatenção ao volante - que é exatamente que se pode fazer a bordo do Novo A8.
Mas o Brasil não é exceção. Nem mesmo os Estados Unidos estão preparados para uma tecnologia tão avançada como a do Novo A8. Ademais, como a legislação de trânsito americana é estadual, são necessárias alterações em várias leis em cada estado.
Nos EUA, porém, há alguns estados que estão à frente de outros em termos de desenvolvimento de um quadro legal para a condução autônoma de Nível 3 - onde o carro assume controle total sob condições especificadas - mas mesmo nesses casos será necessária a homologação da tecnologia.
A Audi diz que o sistema do A8 conta com um recurso "geofencing" para garantir que o sistema de condução autônoma "Traffic Jam Pilot" fique ativo apenas para para motoristas que viajem em jurisdições onde é legal. Nos EUA, por exemplo, se um motorista na Flórida, onde tal sistema é legal, viaja para outro estado onde não está, Traffic Jam Pilot não será ativado.
De qualquer forma, todos os recursos, sensores e tecnologias estarão presentes em todos os Audi A8, mas só serão ativos nos locais onde é permitido.
Além da questão legal, as funções de condução autônoma do A8 estarão disponíveis somente em um conjunto específico de circunstâncias. Por exemplo, o carro deve estar em uma estrada com múltiplas pistas bem marcadas e com uma separação física, como um guard-rail ou uma mureta, entre fluxos de tráfego contrário.
Isso significa que ele funcionaria nas Marginais de São Paulo, na Avenida dos Bandeirantes. No Rio de Janeiro, funcionaria na Linha Amarela ou na Vermelha. E, em Brasília, funcionaria na EPTG, Estrutural, EPIA, EPNB, L4, eixinhos e no Eixo Monumental, mas talvez não funcionaria no Eixão (pois não há separação física entre os fluxos contrários).
Os sistemas autônomos do A8 incluem várias redundâncias. Por exemplo, os sensores de câmeras, radar e lidar são usados para monitorar os arredores do carro, enquanto um sistema elétrico a bordo de 48 volts é usado para alimentar um sistema de frenagem redundante.
Nos sistemas de condução autônoma, o carro é responsável pela condução, e ele confia em sensores e recursos, de modo que se um falhar, deve haver outro para substituí-lo imediatamente nessa função, para garantir a segurança.
À medida que as montadoras avançam cada vez mais com o desenvolvimento de veículos autônomos, surgirão questões de responsabilidade financeira. No caso da Audi, que oferece seu primeiro carro de nível 3 de condução autônoma, isso significará aceitar a responsabilidade pelas ações do carro.
A Audi diz que como ela é responsável pela parte motriz do carro, então ela que dirige o carro em caso do sistema de condução autônoma ativo. Então eles são responsáveis pelos atos do carro nessas conduções.
Mercedes classe S o verdadeiro #rideinluxury chora carlota mimimi em 3,2,1 kkkk
ResponderExcluirO Audi A8 já saiu dessa fase de ride, e agora está na fase relax.
ExcluirO A8 é #relaxinluxury.
Em um congestionanento, o cada do classe S está lá, prestando atenção na via, e comandando o carro, se estressando no anda e para.
Enquanto isso, o cara do A8 está dormindo dentro do carro, ouvindo uma música relaxante, fazendo sexo com a namorada, ou assistindo uma tv.
Quando o classe S chegar na fase "relaxinluxury, aí vc volta a falar.
Por enquanto, o classe s é "rideinmuseum...
Prefiro controlar o carro, fazer sexo, deixo pra quando chegar em casa...
Excluireu gosto dos dois : Controlar o carro e fazer sexo ao mesmo tempo!
ExcluirErrado o cara do classe s está no banco de traz que dirige e o chofer! Quem compra esses carros raramente dirige eles para isso que existem motoristas
ExcluirUm cara que compara A8 com Classe S merece internação em hospício...
ExcluirAmbos são sublimes, tecnológicos, verdadeiras obras de arte sobre rodas!!!
E o legal é que a cada lançamento eles se superam e superam uns aos outros... Isso inclui o Série 7 também...
Só um imbecil fica se preocupando qual é melhor...
Se for esperar sair lei só 2030
ResponderExcluirSe o airbag que é do século passado sofre Recall todo ano e mata muita gente, imagina uma tecnologia dessas, só doido mesmo pra confiar.
ResponderExcluirIsso acontece com o reconhecedor de sinal de trânsito também. Só na Europa - e não tem VCDS que dê jeito em Audi/VW, as montadoras só deixam se o carro for programado pra rodar na Europa
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